Neste domingo, com otimismo e fé, nos reunimos para celebrar o terceiro domingo do Advento, domingo da alegria. A exemplo do profeta, todos devemos nos alegrar, pois o Senhor está próximo. João Batista aparece diante de nós para preparar o caminho por onde Jesus deverá passar.
3º Domingo do Advento - 14 de dezembro de 2008
Cor Litúrgica: Roxo
1ª Leitura: Isaías 61, 1-2. 10-11
Salmo: Lc 1
2ª Leitura: 1 Tessalonicenses 5, 16-24
Evangelho: João 1, 6-8. 19-28
Evangelho:
Houve um homem chamado João, que foi enviado por Deus para falar a respeito da luz. Ele veio para que por meio dele todos pudessem ouvir a mensagem e crer nela. João não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz.
Os líderes judeus enviaram de Jerusalém alguns sacerdotes e levitas para perguntarem a João quem ele era. João afirmou claramente:
- Eu não sou o Messias.
Eles tornaram a perguntar:
- Então, quem é você? Você é Elias?
- Não, eu não sou! - respondeu João.
- Você é o Profeta que estamos esperando?
- Não! - respondeu ele.
Aí eles disseram a João:
- Diga quem é você para podermos levar uma resposta aos que nos enviaram. O que é que você diz a respeito de você mesmo?
João respondeu, citando o profeta Isaías:
- "Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar."
Os que foram enviados eram do grupo dos fariseus; eles perguntaram a João:
- Se você não é o Messias, nem Elias, nem o Profeta que estamos esperando, por que é que você batiza?
João respondeu:
- Eu batizo com água, mas no meio de vocês está alguém que vocês não conhecem. Ele vem depois de mim, mas eu não mereço a honra de desamarrar as correias das sandálias dele.
Isso aconteceu no povoado de Betânia, no lado leste do rio Jordão, onde João estava batizando.
Eles tornaram a perguntar:
- Então, quem é você? Você é Elias?
- Não, eu não sou! - respondeu João.
- Você é o Profeta que estamos esperando?
- Não! - respondeu ele.
Aí eles disseram a João:
- Diga quem é você para podermos levar uma resposta aos que nos enviaram. O que é que você diz a respeito de você mesmo?
João respondeu, citando o profeta Isaías:
- "Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar."
Os que foram enviados eram do grupo dos fariseus; eles perguntaram a João:
- Se você não é o Messias, nem Elias, nem o Profeta que estamos esperando, por que é que você batiza?
João respondeu:
- Eu batizo com água, mas no meio de vocês está alguém que vocês não conhecem. Ele vem depois de mim, mas eu não mereço a honra de desamarrar as correias das sandálias dele.
Isso aconteceu no povoado de Betânia, no lado leste do rio Jordão, onde João estava batizando.
Refletindo o Evangelho
A mensagem de João Batista : o testemunho de João
João e Jesus, pela novidade de seu anúncio que entrava em choque com a religião tradicional de Israel, suscitaram, ambos, a interrogação das autoridades religiosas e mesmo do povo: "quem és tu?", "quem é este homem? (Mt 21,10)". O evangelista João, no prólogo de seu evangelho, centrado na encarnação do Verbo, já faz uma menção nominal a João Batista e à sua missão: o Batista é "um homem enviado por Deus", que "veio como testemunha, a fim de dar testemunho da luz..."
Atraídas por sua mensagem, vinham a João multidões procedentes tanto do mundo gentílico como da Judéia e da própria capital, Jerusalém. Os chefes religiosos de Jerusalém ficaram alarmados e preocupados, pois seus fieis estavam em massa dirigindo-se a João Batista, o que era uma ameaça ao prestígio e aos privilégios destes chefes. Assim, estes chefes enviam inquisidores, sacerdotes e levitas, para questionarem João. Mais tarde, esta mesma cúpula enviará outros inquisidores à Galiléia para investigarem sobre Jesus (Mc 7,1).
Em resposta àqueles que o questionavam, João rejeita qualquer caráter messiânico, e identifica-se com o precursor anunciado pelo profeta Isaías (Is 40,3). E afirma que o batismo iniciado por ele terá sua plenitude com "alguém que vós não conheceis ... que vem depois mim". Dando continuidade e pleno sentido ao anúncio de João, Jesus, no início de seu ministério se apresentará como aquele que é portador do Espírito, e que anuncia a boa nova aos pobres e vem libertar os oprimidos, fazendo brotar a justiça (primeira leitura). É o Espírito da paz, que nos traz alegria e nos move à oração e ao amor para com nossos irmãos, em contínua ação de graças (segunda leitura).
A mensagem de João Batista : o testemunho de João
João e Jesus, pela novidade de seu anúncio que entrava em choque com a religião tradicional de Israel, suscitaram, ambos, a interrogação das autoridades religiosas e mesmo do povo: "quem és tu?", "quem é este homem? (Mt 21,10)". O evangelista João, no prólogo de seu evangelho, centrado na encarnação do Verbo, já faz uma menção nominal a João Batista e à sua missão: o Batista é "um homem enviado por Deus", que "veio como testemunha, a fim de dar testemunho da luz..."
Atraídas por sua mensagem, vinham a João multidões procedentes tanto do mundo gentílico como da Judéia e da própria capital, Jerusalém. Os chefes religiosos de Jerusalém ficaram alarmados e preocupados, pois seus fieis estavam em massa dirigindo-se a João Batista, o que era uma ameaça ao prestígio e aos privilégios destes chefes. Assim, estes chefes enviam inquisidores, sacerdotes e levitas, para questionarem João. Mais tarde, esta mesma cúpula enviará outros inquisidores à Galiléia para investigarem sobre Jesus (Mc 7,1).
Em resposta àqueles que o questionavam, João rejeita qualquer caráter messiânico, e identifica-se com o precursor anunciado pelo profeta Isaías (Is 40,3). E afirma que o batismo iniciado por ele terá sua plenitude com "alguém que vós não conheceis ... que vem depois mim". Dando continuidade e pleno sentido ao anúncio de João, Jesus, no início de seu ministério se apresentará como aquele que é portador do Espírito, e que anuncia a boa nova aos pobres e vem libertar os oprimidos, fazendo brotar a justiça (primeira leitura). É o Espírito da paz, que nos traz alegria e nos move à oração e ao amor para com nossos irmãos, em contínua ação de graças (segunda leitura).
O advento é o tempo propício para reconhecermos a presença transformadora de Jesus, Deus de amor, neste mundo (cf. 2 jan., 31 dez.).
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