




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Apadrinhados se negam a deixar imóveis de deputados | |||||||||||||
Autor(es): Izabelle Torres e Edson Luiz | |||||||||||||
Correio Braziliense - 20/03/2009 | |||||||||||||
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APROVAÇÃO A LULA CAI PELA 1ª VEZ NO SEGUNDO MANDATO |
Folha de S. Paulo - 20/03/2009 |
Com a piora da crise econômica, o governo Lula teve a primeira queda na avaliação desde o início do segundo mandato. A taxa de aprovação caiu de 70% para 65%, em pesquisa concluída ontem pelo Datafolha. A região Nordeste, que concentra a maioria dos beneficiários do Bolsa Família, continua sendo a principal área de apoio a Lula, com 77% de aprovação _quatro pontos a menos que no levantamento anterior. Com a crise econômica, a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu a primeira queda desde o início do segundo mandato. A taxa de aprovação caiu de 70%, em novembro do ano passado, para 65%, em pesquisa concluída ontem pelo Datafolha. Até então, a aprovação ao governo seguia uma trajetória ascendente: 48% em março de 2007, 50% em novembro, 55% em março de 2008, 64% em setembro até chegar a 70% de ótimo/bom em novembro _patamar que nenhum outro presidente brasileiro alcançou desde a redemocratização do país. Para efeito de comparação, o então presidente Fernando Henrique Cardoso atingiu no máximo 47% de ótimo/bom em 1996, no auge da popularidade trazida pelo Plano Real. |
Menos terceirizados e diretorias | ||||
Autor(es): Leandro Colon | ||||
Correio Braziliense - 20/03/2009 | ||||
As definição das 50 vagas de diretores extintas sai hoje. A medida deve atingir, por exemplo, quatro chefias da Comunicação, uma diretoria-adjunta, e uma coordenação da Advocacia-Geral. O corte foi decidido depois da revelação de que 181 servidores ocupam cadeiras de diretores. O número assustou os senadores e o próprio Heráclito. Pressionados, decidiram dar uma resposta imediata. A solução não reduz o inchaço administrativo. A partir de agora, serão 131 diretores para 81 senadores, 1,61 por parlamentar. Na última terça-feira, o Correio revelou que o Senado aumentou em 122% a despesa com contratação de mão de obra terceirizada nos últimos cinco anos. Cerca de R$ 460 milhões foram gastos num serviço que vem sendo investigado por Ministério Público e Polícia Federal. O ato assinado por Heráclito pede a nomeação imediata de quem passou no concurso realizado no ano passado para as vagas de comunicação social e que se providencie a convocação dos demais aprovados. No total, 150 vagas foram oferecidas. Uma comissão foi criada para analisar os contratos com empresas terceirizadas, suspeitas de empregar parentes de funcionários efetivos. A intenção, segundo Heráclito, é substituir, com o concurso, parte dessa mão de obra de fora, hoje estimada em 1,8 mil contratados. A medida ocorreu no mesmo dia em que o governo anunciou restrições em concursos públicos por causa do corte do orçamento deste ano (veja reportagem na página 13). Com a reação divulgada ontem, Heráclito espera, pelo menos, diminuir a tensão e ganhar tempo para executá-las. O senador tem destacado que as irregularidades fazem parte da gestão anterior na Primeira-Secretaria, de Efraim Morais (DEM-PB). “Nós não estamos tratando de fatos ou de atos praticados pela atual administração da Mesa”, disse ontem, da tribuna. O parlamentar também decidiu retirar de servidores o direito de usar carros oficiais. Reportagem publicada ontem mostrou que o Senado tem uma frota de 165 veículos, sendo que 88 são usados pelos senadores e o restante pela administração da Casa, inclusive diretores de secretarias. Agora, apenas o diretor-geral e a secretária-geral poderão ter o benefício. Nos próximos dias, deve ser anunciado um limite de seis funcionários por gabinete autorizados a fazer hora extra, depois da polêmica do pagamento de R$ 6 milhões para esse benefício em janeiro, em pleno recesso parlamentar. Despesas médicas A crise administrativa chegou ao plenário. Ontem, o senador Tião Viana (PT-AC) subiu à tribuna para divulgar quanto gastou com despesas médicas nos últimos 10 anos. Segundo o senador, adversários vazaram dados de que ele havia utilizado uma fortuna no período à custa do Senado. Os valores apresentados pelo petista chegam a R$ 55 mil. Ele entregou a prestação de contas à Presidência e inclui as despesas de familiares, essas não reveladas. “Começou mais um ataque anônimo a mim, sem rosto, de quem não tem a coragem de se mostrar”, disparou. Na terça-feira, Viana admitiu que emprestou um celular do Senado para a filha viajar ao México em janeiro. Ontem, anunciou que pagou a conta. O petista é apontado por aliados de Sarney como o responsável pelas denúncias de irregularidades administrativas. O troco teria vindo com a divulgação de gastos pessoais sob a tutela do Senado. -------------- |
Autor(es): Maria Cristina Fernandes |
Valor Econômico - 20/03/2009 |
A decisão foi saudada pela ousadia. Que um presidente da Câmara, constitucionalista de formação e ocupante do cargo pela terceira vez, resolva rasgar a Carta para fazer andar a pauta legislativa mais travada dos últimos dez anos seja aclamado com eufemismo, é parte da liturgia da Casa. O problema agora, acatada a decisão pelo não menos arrojado Supremo Tribunal Federal, é como frear a desenvoltura - esta, sim, inequivocamente ousada - do partido de Michel Temer no Congresso Nacional. Basta ver o que tem acontecido às medidas provisórias da crise. Duas delas tiveram a relatoria entregue à bancada do PMDB do Rio, com um longo prontuário de serviços prestados à nação. O mais recente deles foi a lambança produzida pelas quase 500 emendas - de todos os partidos - à Medida Provisória 449. Acatadas pelo relator, transformaram um projeto que visava ao perdão e escalonamento de pequenos débitos, na oficialização do calote para devedores de todos os tamanhos e quilates. No dicionário de eufemismos da capital federal, a MP recebeu a alcunha de "Refis da crise", mas poderia ser chamada de manual de recompensas ao mau contribuinte. É compreensível que o PMDB de Temer e José Sarney queira sair das cordas em que foram colocados pelas benesses imorais do Congresso expostas à luz da briga política. Também é mais do que justificável que o Legislativo queira sair da condição de pau mandado do Executivo. Só não está claro como o partido que loteia postos-chave no Congresso pela ordem inversa de antecedentes de lisura possa comandar a pauta com aquilo que um empoeirado léxico brasiliense grafaria como espírito republicano. O enfrentamento da crise econômica tem, sim, um sem número de projetos candentes que mereceriam apreciação ligeira do Congresso Nacional. A tragédia é que essa irresponsabilidade coletiva em que se transformaram as medidas provisórias, preserva, para o bem e para o mal, o poder de veto do presidente da República, prerrogativa que lhe é negada, por exemplo, quando o Congresso resolve emendar a Constituição. É difícil imaginar o que pode vir de uma pauta desenfreada a um ano e meio da renovação dos mandatos parlamentares sob o comando absoluto do PMDB. Para lustrar suas biografias, é previsível que coloquem em votação a dita pauta moralizante, como as propostas de emenda à Constituição que impõem o voto aberto em processo de cassação de parlamentares e lhes restringe o foro privilegiado. Na pauta da crise, pode ser que desencante o cadastro positivo, medida que mais serve ao discurso de missão cumprida, do que à efetiva queda de braço na derrubada dos juros. Se há algo que o sistema financeiro nacional não carece é de uma análise de risco mais sofisticada. Risco não há. O que falta é crédito. É sintomático o quanto o Congresso está distante, por exemplo, de discussões como a que movimenta a cúpula econômica do governo em torno da mudança na remuneração da poupança. A chamada comissão de crise do Senado está debruçada num relatório sobre spread bancário. A chance de que dele saia alguma proposta de real confrontação aos interesses do sistema financeiro nacional é proporcional à disposição dos senadores de abrir mão dos bancos como fiadores de seus mandatos. O perigo mora nas possíveis tentativas de aprovação das reformas tributária e política. Como não interessa aos governadores, às voltas com receitas decrescentes e dívidas escorchantes, discutir a unificação do ICMS, uma reforma tributária, nesse momento, seria um balcão aberto às oportunidades de negócios envolvendo parlamentares carentes de estímulos à renovação de seus mandatos e empresas espremidas pela crise. Basta ver os descaminhos tomados pelo relatório da reforma tributária que está em tramitação na Câmara. A reforma política, eterna panaceia dos impasses institucionais, também traz riscos imensos numa conjuntura de franca predominância pemedebista. A mudança mais inofensiva que pode resultar desse Congresso em movimento é um desnecessário financiamento público de campanhas ainda mais generoso do que o fundo partidário e o horário eleitoral gratuito já proporcionam. Mas o risco maior é o de o PMDB deixar o mais aberto possível o prazo de filiação partidária de possíveis candidatos à Presidência da República. O eterno fiel da balança inflacionaria ainda mais seu preço na sucessão. Daí porque custa a acreditar que o Palácio do Planalto tenha decidido assistir a essa leitura da Constituição como uma "obra aberta", num momento Gilmar-Mendes de Michel Temer, de braços cruzados. ------------ Maria Cristina Fernandes é editora de Política. Escreve às sextas-feiras |
Preço compensa importação de derivados |
Autor(es): Cláudia Schüffner |
Valor Econômico - 20/03/2009 |
A Petrobras está vendendo o diesel e a gasolina 64% e 26% mais caro, respectivamente, que o preço de importação mais o frete (já considerando o câmbio), mas a estatal continua sem concorrentes no país. Os preços praticados aqui são maiores do que em vários países da Europa, como Bélgica, França e Alemanha, e nos Estados Unidos. Mesmo assim, nenhuma das grandes distribuidoras que operam no país, como Shell, Esso e Ipiranga, só para citar algumas, importou combustíveis para concorrer com a estatal. Segundo cálculos do banco Crédit Suisse, os valores praticados no Brasil equivalem a um barril de petróleo comprado por US$ 90, apesar da commodity ter sido comercializada ontem por US$ 50,67 (o tipo brent), já refletindo os temores de novos cortes na oferta da Opep, a entidade que reúne os exportadores de petróleo. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o volume importado de derivados no país foi apenas 24% maior nesse início de 2009 em relação a igual período de 2008. A conta inclui importações de diesel no mês de janeiro de 2009 (5% maiores) contra o mesmo período do ano passado, quando foram trazidos 105,8 milhões de litros, e não há registro de importações de gasolina A no primeiro mês do ano, último dado disponível. E considera as compras da Petrobras. Este resultado na importação total embute um aumento expressivo (e mais recente) nas importações de nafta não-petroquímica por pequenas companhias, que podem comprar subprodutos do petróleo já naturalmente vendidos a preços menores, as chamadas "correntes petroquímicas", que podem ser transformadas em gasolina, solventes ou outros produtos depois de um processo industrial relativamente simples para os padrões das grandes refinarias. Duas companhias - a Copape (único formulador do país, ligado à rede de postos Áster) e a Univen (autorizada para operar como refinaria), ambas de São Paulo - aumentaram suas compras externas. As importações de "outras naftas" pela Univen cresceram 400% entre janeiro e março. Em janeiro foram importadas 1,9 mil toneladas do produto, volume que aumentou 93% em fevereiro, quando as importações foram de 3,75 mil toneladas, e novamente saltaram em março (até dia 15) , para 9,6 mil toneladas. Os números de fevereiro foram menores do que as 6,5 mil toneladas de igual mês do ano passado, mas o de março já supera o mesmo mês de 2008 (6,1 mil toneladas). Segundo cálculos de Rafael Schechtman, do Centro Brasileira de Infraestrutura (CBIE), com as importações de março, a Univen poderia produzir 11,5 milhões de litros de gasolina se tudo for direcionado para a produção do combustível. Mesmo assim, o volume representa apenas 0,6% do mercado brasileiro de gasolina, que é de 2 bilhões de litros por mês. Ou seja, é apenas uma gota no oceano. Também aumentaram as importações de nafta pela Copape e pela refinaria de Manguinhos, no Rio. Procurada pelo Valor, a área de importação e exportação da Univen não retornou a ligação. "A defasagem chegou a tal nível que criou uma janela de oportunidade que está sendo aproveitada por pequenos produtores que vinham perdendo dinheiro até outubro do ano passado, quando os preços da Petrobras estavam abaixo do mercado internacional. É um movimento comercial legítimo", diz o economista Adriano Pires, do CBIE. O último reajuste de preços da Petrobras (para cima) foi feito em maio de 2008. Desde então os preços permanecem inalterados, apesar da queda livre dos preços internacionais no segundo semestre do ano passado, no rastro da crise econômica e da queda do preço do barril de petróleo. Os preços atuais de gasolina e diesel no mercado externo estão muito mais baratos que os da estatal brasileira. Comparação feita pelo CBIE mostra, contudo, que entre 2005 e até outubro de 2008, a Petrobras deixou de ganhar quase R$ 13 bilhões com a venda de combustíveis no Brasil mais baratos que no mercado internacional. Agora, ela recuperou cerca de R$ 7 bilhões, segundo Pires, mas faltam ainda R$ 5 bilhões para fechar a conta. "Nesse ritmo, ela vai zerar essa conta no início de maio", prevê o economista. ---------- (*) BRASIL. Cazuza. ----- |
Autor(es): Rosa Costa |
O Estado de S. Paulo - 20/03/2009 |
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), encabeça os atos que criaram pelo menos 70% dos 181 cargos de direção da Casa que ele diz, agora, querer diminuir. A proliferação das diretorias e seus anexos com salários elevados se deu, sobretudo, entre 2003 e 2005, quando o parlamentar comandou a instituição pela segunda vez. Sarney multiplicou, por exemplo, a gestão da então Secretaria de Comunicação, quando seu nome foi trocado para Secretaria Especial de Comunicação Social. Hoje o órgão comporta 20 cargos de direção. A pulverização dos cargos chegou ao ponto de criar uma coordenação do Jornal Semanal, coletânea de notícias divulgada na segunda-feira, repetindo reportagens sobre atividades dos parlamentares divulgadas ao longo da semana e outras tidas como especiais. Sarney foi ainda pródigo na transformação de várias outras subsecretarias em secretarias. É o caso das secretarias de Biblioteca, Telecomunicações, Comissões, Especial de Informática do Prodasen, Finanças, Orçamento e Contabilidade, Segurança Legislativa e outras. Cada uma delas municiada com subsecretarias e outros cargos anexos - todos considerados de direção. Na transformação da Subsecretaria de Pesquisa e Opinião Pública para secretaria, por exemplo, as seis funções comissionadas foram transformadas em "funções comissionadas de Secretários de Coordenação e Execução", nível FC-8, elevando seus ocupantes à categoria de "diretores adjuntos". Segundo a assessoria de Sarney, a proliferação de cargos na época se justificava. A área administrativa do Senado apresentava pacote de demandas de cargos, o que era referendado pelos senadores da comissão diretora da Casa. De acordo com a assessoria, "eram vistos como meros atos burocráticos". Ex-presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) encabeça ato de 2006 que modificou a estrutura da Secretaria-Geral da Mesa, abrindo várias subsecretarias, entre elas a Subsecretaria de Revisão Taquigráfica do Plenário. O atual ministro das Minas Energia, Edison Lobão (PMDB), deixou igualmente suas marcas nos três meses em que ocupou a presidência do Senado, quando da renúncia do então titular Jader Barbalho (PMDB-PA), em 20 de julho de 2001. Lobão entregou o cargo ao senador Ramez Tebet, dia 21 de setembro. Mas antes ele transformou a subscretaria de Recursos Humanos em Secretaria de Recursos Humanos e com isso promoveu João Carlos Zoghbi, marido da sua chefe de gabinete, Denise Zoghbi. João Carlos Zoghbi deixou a secretaria na semana passada porque não deu explicações razoáveis para justificar o empréstimo de um apartamento funcional a seu filho. |
20 de março de 2009
O Globo
Manchete: Receita cai, governo corta R$ 21 bi e adia concursos
PAC: Dilma fica emocionada com ‘obra real’
BC defende o fim da indexação
STF manda arrozeiro sair de reserva
Ancelmo Gois
Sob pressão, Senado vai demitir 50 diretores já
Bônus pagarão imposto de 90% nos EUA
Foto-legenda: França contra a crise
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Folha de S. Paulo
Manchete: Com crise, cai aprovação de Lula
Governo indica novos ajustes no Orçamento após bloqueio
Foto-legenda: Porão legislativo
Por 10 votos a 1, STF confirma reserva só para os índios em RR
Eliane Castanhêde
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Lula avisa Supremo que não vai extraditar Battisti
Air bag passa a ser item obrigatório
Arrecadação deve ficar R$ 48 bi abaixo do previsto
Arrozeiros devem sair de área indígena já, manda STF
Sarney criou 70% das 181 diretorias do Senado
Refinaria da Petrobras em Pernambuco estoura preço
Notas e informações - A mudança na Segurança Pública
Venezuela - Pedida prisão de opositor de Chávez
Foto-legenda - Crise na França: nova greve geral
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Jornal do Brasil
Manchete: Governo aperta o cinto
Índios ficam com 46% de Roraima
Espaço para juros menores
Emissão poluente cairá este ano
Sociedade aberta - Jailson de Souza e Silva
Sociedade aberta - Everardo Maciel
Sociedade aberta - Bancos das praças
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Correio Braziliense
Manchete: Muito arrocho e nada de concurso
STF manda arrozeiro sair de terra indígena (págs. 1 e 10)
Apadrinhados se negam a deixar imóveis de deputados
Senado corta gastos, mas não acaba com a farra
Obama libera a maconha
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Valor Econômico
Manchete: Salários atenuam queda da receita no 1º bimestre
Embraer terá US$ 700 mi para negócio com Argentina
Projeto para turbinas de avião avança
Gasolina cara e sem concorrência
Expansão da Saraiva
Ideias
Títulos pela internet
FMI muda crédito para emergentes
Suécia amplia agenda verde
Especial Água - Rios voadores
No Rio, Cabral agora enfrenta o fogo amigo
Estrela do milho transgênico
O brilho da baixa renda
Torós, do Banco Central, vê empecilhos à política econômica sem uma maior desindexação (págs. 1 e C1)