




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Carro foi desenvolvido em parceria com a Mitsubishi.
Modelo tem baterias íon-lítio com autonomia para 130 km.
A montadora francesa Citroën apresentou, nesta terça-feira (9), o modelo 100% elétrico C-Zero. O nome do carro faz referência às características de todos os veículos elétricos, ou seja, “zero litro de combustível, zero emissão de CO2 e zero barulho”, como descreve a montadora. O carrinho foi desenvolvido em parceria com a Mitsubishi Motors Corporation e foca o uso em cidades.
O C-Zero é equipado com motor síncrono de imã permanente fornecendo 47 kW ou 64 cv CEE de 3.000 a 6.000 rpm. O torque máximo chega a 180 Nm, de 0 a 2.000 rpm. A alimentação do propulsor é feita por baterias do tipo íon-lítio, implantadas no centro do veículo. Composta de 88 células de 50 Ah (energia embarcada de 16 kWh), a alimentação é fornecida em 330 V.Para recarregar as baterias é preciso conectar o cordão de alimentação a uma tomada 220 V. Uma recarga total demanda 6 horas, com autonomia para 130 km.
Montante é um reforço ao aporte de US$ 300 milhões já anunciado.
Estratégia foca pneus para a construção civil, mineração e agrícola.
A fabricante de pneus Pirelli anunciou, nesta terça-feira (10), investimento de US$ 100 milhões no Brasil para a construção de novo pólo tecnológico de pneus para veículos especializado. O montante é um reforço ao aporte de US$ 200 milhões, anunciado em julho deste ano, e ao de US$ 100 milhões, divulgado em 2008, que serão aplicados até 2011.
Os novos investimentos se concentrarão na fábrica da Pirelli em Santo André e serão destinados à criação de um departamento para a produção de pneus para a construção civil, para a modernização e a ampliação da capacidade produtiva das divisões destinadas à agricultura e ao desenvolvimento de tecnologias para pneus radiais.
A estratégia da fabricante para consolidar a liderança na América Latina tem foco na demanda de pneus para a construção civil, minas e mineração, com aumento previsto em 37% no Brasil e de 25% na região, e para o setor agrícola, com expansão esperada de 15% no mercado latino-americano. Até 2012, a produção total de pneus para construção civil e agricultura ampliará 40%.
“Tais previsões estão em grande parte ligadas às grandes obras de infra-estrutura iniciadas no continente, a exemplo do novo canal do Panamá, das obras ligadas às Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016 e à Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014”, afirmou a Pirelli em nota.
De acordo com o grupo, com os investimentos, a Pirelli voltará a exportar pneus para veículos especializados a partir de 2011. Mundialmente, espera-se um crescimento total do segmento de pneus especializados de aproximadamente 7,5% para os próximos três anos.
O novo investimento foi anunciado pelo presidente da Pirelli, Marco Tronchetti Provera no Fórum Econômico Brasil Itália, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre 2005 e 2008, as vendas da Pirelli na América do Sul cresceram 21%, o que fez a empresa superar em 2008, pela primeira vez, o patamar de US$ 2 bilhões em faturamento. O Brasil contribuiu para este resultado com mais de 60%, ou seja, mais de US$ 1,2 bilhão.
O objetivo de crescimento da Pirelli Pneus no Brasil no triênio 2009-2011 é de aumento total do faturamento de mais de 10% em relação a 2008, apesar os resultados de 2009 tenham sofrido impactos pela forte crise da demanda em nível mundial.
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Estaria o mundo de hoje, e o Brasil junto com ele, se comprometendo com o que pode vir a ser a mais cara, obsessiva e mal informada ilusão científica da história? A humanidade já esteve convencida de que a Terra era plana, e que era possível prever matematicamente a extinção da vida humana por falta física de comida, já que a população cresceria sempre de forma geométrica e a produção de alimentos jamais poderia aumentar no mesmo ritmo; mais recentemente, grandes empresas, governos e ases da ciência digital acreditaram que o "bug do milênio" iria paralisar o mundo na passagem de 1999 para 2000. Não se pode dizer que a crescente convicção de que o planeta sofre hoje uma "ameaça sem precedentes" em toda a sua existência, como resultado direto da "mudança do clima", e particularmente do "aquecimento global", seja exatamente a mesma coisa. Mas às vésperas da abertura da grande conferência da ONU sobre o tema, que reunirá em Copenhague, agora em dezembro, 170 países e cerca de 8000 cérebros, parece conveniente tentar estabelecer algum tipo de separação entre o que possam ser problemas reais e o que é uma espécie de culto psicótico ao fim do mundo. Previsivelmente, trata-se de tarefa com poucas chances de sucesso.
Há, em primeiro lugar, uma atitude cada vez mais ampla e cada vez mais agressiva estabelecendo que as pessoas têm, obrigatoriamente, de acreditar que o clima está mudando para pior e que a catástrofe é uma perspectiva não apenas indiscutível como iminente; dúvidas não são permitidas. Sair da reunião de Copenhague sem uma solução definitiva para o aquecimento global e as emissões mundiais de carbono "não é uma opção", pregam os organizadores da reunião e um chefe de estado depois do outro; é indispensável achar uma saída, e já, embora não se saiba qual. A ideia geral, em suma, é que o cidadão, ao sair de casa um dia desses, pode sofrer um ataque do efeito estufa e cair morto no meio da rua. A essa insistência em criar uma unanimidade de pensamento se acrescenta uma extensa mistura de mistificação, desinformação, pseudociência, demagogia, charlatanismo, fatos sem confirmação e números cuja veracidade não pode ser certificada. De maneira sistemática, fotos de terra rachada pela seca, que o Nordeste do Brasil conhece desde o tempo de dom Pedro II, são apresentadas como prova do aquecimento do planeta. O culpado final por tudo é o "consumo".
Políticos, governos e organizações internacionais, em vez de colocarem mais racionalidade no debate, contribuem ativamente para esse impulso crescente de autoflagelação. Um ano atrás, para ficar num exemplo só, a Inglaterra aprovou uma lei pela qual o país terá de cortar em 80% as suas emissões de carbono até o ano de 2050; ninguém faz a menor ideia de como isso vai se passar na prática. (De certo, nesse caso de combate extremado ao aquecimento global, houve o fato de que estava nevando no exato momento em que o Parlamento votava a lei - a primeira vez que nevou em Londres, num mês de outubro, nos últimos 74 anos.) Globalmente, verbas cada vez mais prodigiosas são anunciadas para salvar o planeta: 100 bilhões de dólares por ano em 2020, segundo cálculos de economistas que estarão presentes em Copenhague, ou até 1 trilhão - diferença muito reveladora da seriedade dessas contas todas. A maior parte desse dinheiro, segundo os discursos, deverá ser empregada para ajudar os países pobres a participar do combate ambiental e para que Brasil, Índia ou China sejam compensados das despesas que terão para deixar de ameaçar o mundo com o seu desenvolvimento.
A conferência de Copenhague tende a refletir, basicamente, um conjunto de neuroses, fantasias e necessidades políticas que se ligam muito mais aos países ricos do que à realidade brasileira; a agenda central é deles, com seus números, seus cientistas e até sua linguagem. O Brasil, em vez de reagir ao debate dos outros, faria melhor pensando primeiro em seus interesses. Para isso, precisaria saber o que quer. Parece bem claro que o país, antes de ter um problema ecológico, tem um problema sanitário; nossa verdadeira tragédia ambiental é o fato de que 50% da população não dispõe de rede de esgotos, ou de que dois terços dos esgotos são lançados nos rios sem tratamento nenhum. Na Amazônia, onde há o maior volume de água doce do mundo, a maioria da população não tem água decente para beber. Nas áreas pobres das cidades o lixo não é coletado - acaba em rios, represas ou na rua.
A questão ecológica real, no Brasil, chama-se pobreza.
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http://veja.abril.com.br/111109/fim-mundo-p-218.shtml
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Divulgação |
ALEGRIA QUE DURA POUCO Cusack foge enquanto a Califórnia se desintegra: daqui a pouco, ele vai parar para conversar |
Só a moça-símbolo da Columbia resta inteira em 2012 (Estados Unidos, 2009) – e essa é a primeira decepção do filme que estreia no país na próxima sexta-feira. O diretor Roland Emmerich, de Independence Day e O Dia Depois de Amanhã, é um veterano da destruição global; se não ocorre a ele que aquela mulher que segura a tocha está implorando por uma brincadeira, já se pode garantir que essa falta de imaginação vai continuar a se manifestar nas duas horas e meia seguintes. Entre os aborrecimentos de 2012, não se conta o amontoado de bobagens que acarreta mais este fim dos tempos, e que tem a ver com o calendário maia, um bombardeio de neutrinos e a propriedade até hoje ignorada dessas partículas de dissolver o planeta como se ele tivesse sido esquecido dentro de um forno de micro-ondas. A ciência sem pé nem cabeça é parte da satisfação profunda que os filmes-catástrofe proporcionam, porque confirma aquela suspeita que quase todas as culturas até hoje conhecidas alimentaram: a de que, seja por que desígnio for, um dia o aluguel vai vencer e as cidades e os continentes serão tragados pela terra ou varridos pelos oceanos, o Cristo Redentor, a Capela Sistina e a Casa Branca vão desmoronar, e aos que moram aqui só restará correr para lá e para cá, caindo no interior de fendas abissais ou fugindo de arranha-céus desabados. O cinema de efeitos hiper-realistas está em posição de vantagem ímpar para retratar cenários apocalípticos, e é só isso mesmo que se quer de um filme como 2012: um espetáculo ininterrupto de hecatombe planetária. Se John Cusack vai se entender com a ex-mulher, ou se os dois velhinhos que estão em um navio vão conseguir dar adeus a seus filhos antes da destruição final – ora, quem dá a mínima?
Roland Emmerich acha que a plateia se importa. Toda vez que seu filme começa a partir para o que interessa – como na desmiolada e deliciosa sequência em que Cusack e a família fogem, primeiro numa limusine e depois num pequeno bimotor, enquanto a Califórnia vai se desintegrando sob seus pés –, logo se interrompe a ação para que eles, ou os velhinhos, ou o cientista idealista (Chiwetel Ejiofor) que alertou para o fim iminente discutam suas respectivas relações. Emmerich, embora seja alemão, reza pelo credo do cinema americano de que pelo menos um cãozinho besta, uma família em vias de reconciliação e, claro, a democracia têm de ser salvos dos cataclismos. Presumivelmente, isso assegura que a civilização recomece com os valores corretos. Mas a que custo: a sobrevivência desses personagens exige o sacrifício de todos os outros que guardam um mínimo de interesse, como os bonitos, os simpáticos, os engraçados e os pérfidos. Se 2012 é chato, imagine-se então que tédio haverá de ser 2013.
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http://veja.abril.com.br/111109/pare-eu-quero-descer-p-215.shtml
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(*) COMO VOVÓ JÁ DIZIA (Raul Seixas).
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Demanda doméstica por voos cresce 42% |
Autor(es): Alberto Komatsu |
Valor Econômico - 11/11/2009 |
A excessiva oferta de passagens aéreas a preços promocionais e a gradual recuperação da economia brasileira produziram uma significativa expansão de 42% no fluxo de passageiros transportados no país, em outubro, em relação ao mesmo mês de 2008. É o melhor desempenho mensal dos voos domésticos regulares pelo menos desde 2000, conforme divulgou ontem a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A demanda por voos nacionais acumula alta de 13,47% no acumulado do ano, sendo que as previsões iniciais mais otimistas não ultrapassavam 4% para 2009. Com esse resultado, volta à tona a discussão sobre o risco de haver um novo "caos aéreo" na alta temporada. Esse desempenho robusto deverá se manter em novembro e dezembro, avaliam os especialistas em aviação Paulo Bittencourt Sampaio e André Castellini. No entanto, lembram que a infraestrutura aeroportuária não acompanha a evolução do setor. Segundo os consultores, a alta temporada tradicionalmente gera mais demanda, mesmo com um esperado aumento de preços, que neste ano pode chegar a 20%. Outro fator que torna o desempenho forte é a base de comparação fraca - a aviação foi afetada no último trimestre de 2008 pela crise mundial. Diante desse cenário, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) informa estar preocupado com a possibilidade de novos transtornos nos aeroportos nas festas de fim de ano, "mas não na mesma magnitude do caos aéreo (no final de 2006)", diz o diretor-técnico do Snea, Ronaldo Jenkins. Segundo ele, o sindicato se reúne hoje com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para conhecer as medidas que serão tomadas para evitar atrasos e cancelamentos de voos. "Tem 12 grandes aeroportos no Brasil hoje que não têm mais local para um avião pernoitar. Tudo o que o Decea vai fazer em benefício do fluxo do tráfego aéreo vai esbarrar na infraestrutura deficiente, que não está andando na mesma velocidade do transporte aéreo", diz Jenkins. A Infraero, administradora de 67 aeroportos, informou que os dados da Anac "não significam transtorno no movimento da infraestrutura dos aeroportos". A estatal acrescenta que "monitora sistematicamente a aprovação de novos voos, não permitindo ampliação em horários de pico dos aeroportos mais congestionados". Acrescenta que tem projetos em andamento para expandir pátios em diversos terminais. A Anac, por sua vez, informa que algumas medidas já estão em vigor para que evitar novos apagões nos aeroportos. Uma delas é a limitação de 45 movimentos por hora nos horários de pico no Aeroporto Internacional de Guarulhos, que tem capacidade máxima para 49 movimentos por hora. "Esse aumento (de 42%) é resultado das mudanças na regulamentação feitas pela Anac. Como a liberação de preços e o acesso à infraestrutura para as companhias menores", avalia a presidente da Anac, Solange Paiva Vieira. O consultor Sampaio diz que o crescimento mais vigoroso da demanda doméstica de voos está concentrada no segundo semestre. O fluxo de passageiros no primeiro semestre acumula alta de 3,2%. De julho a outubro cresceu 30,5%. "O setor aéreo é o primeiro a sentir a crise e também o primeiro a sair dela", diz Sampaio. O presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte (Cepta), Respício Espírito Santo, lembra que o aumento da concorrência veio com novas empresas, como a Azul, e o fortalecimento da Webjet. Castellini diz que o gargalo nos aeroportos com a expansão do fluxo de passageiros ocorre na segunda quinzena de dezembro. O boletim mensal da Anac mostra que a oferta de assentos em outubro subiu 20,52%. Nos voos internacionais, a expansão da demanda é de 11,85%, o melhor desempenho desde outubro de 2008. A TAM liderou o mercado interno, com 44,58%, seguido pela Gol (41,7%), Webjet (4,47%) e Azul (4,44%). ------------ ------------ |
Governo planeja dar "Bolsa Celular" a quem recebe Bolsa Família |
Autor(es): EDUARDO CUCOLO |
Folha de S. Paulo - 11/11/2009 |
Além do aparelho, cada família teria direito a um crédito de R$ 7 por mês, bancado pelas teles, que ganhariam incentivos Programa, que hoje atende 11,9 milhões de famílias com renda mensal de até R$ 140 por pessoa, deve chegar a 12,9 milhões no ano eleitoral O governo negocia um acordo com as operadoras de telefonia móvel para fornecer celulares gratuitos aos beneficiários do Bolsa Família. Além do aparelho, cada família teria direito a um crédito de R$ 7 por mês, bancado pelas empresas. O programa, que atende 11,9 milhões de famílias com renda mensal de até R$ 140 por pessoa, deve chegar a 12,9 milhões em 2010. Os benefícios variam de R$ 22 a R$ 200, de acordo com a renda e com o número de filhos. Quase metade dos beneficiários está no Nordeste, que responde por cerca de 20% da telefonia celular no país. A proposta depende de negociações com as empresas. Segundo o Ministério das Comunicações, as teles terão dois benefícios. Primeiro, ganham novos clientes que podem gastar mais do que o valor subsidiado. Está previsto ainda incentivo fiscal. Essas linhas estarão isentas da taxa para o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações. O ministro Hélio Costa (Comunicações) afirmou que a ideia foi apresentada ao presidente Lula e que o ministério teve sinalização positiva de uma das empresas. "A TIM já topou. Agora, estamos conversando com a Claro e com a Vivo", disse. A TIM informou que os detalhes da proposta estão em discussão com o governo. Para o ministro, o mercado de telefonia já chegou ao seu limite de expansão dentro dos consumidores com maior renda. Agora, o crescimento depende da ampliação do serviço entre as classes D e E, público coberto pelo Bolsa Família. Já o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), diz que o governo está gastando recursos em um serviço que já está universalizado no país, em vez de investir nas discussões sobre acesso à internet, outro tema que está em debate com as teles. Hoje, há cerca de 160 milhões de celulares no país, o que significa uma cobertura próxima de 80% da população. O ministério quer colocar o projeto na rua antes do fim do governo, no ano eleitoral. A estimativa é que seriam necessários investimentos de R$ 2 bilhões das teles para viabilizar a expansão. O uso do cadastro do Bolsa Família seria apenas uma forma de identificar e definir quem terá direito ao telefone. ------------- |
BRASIL NO ESCURO |
Correio Braziliense - 11/11/2009 |
Zona oeste de SP; apagão afetou linhas de metrô e de trens Dez anos depois do maior blecaute da história do país, em março de 1999, o Brasil viveu ontem uma pane semelhante, que afetou oficialmente nove Estados e o Distrito Federal e durou mais de três horas. --------- |
11 de novembro de 2009
O Globo
Manchete: Pane em Itaipu, causa apagão em 10 estados e no Paraguai
Máquina no palanque: Celular de graça para o povo
Uniban: agressão sem punição
Pré-sal: estados produtores terão 25%
CNJ investigará festa paga por bicheiros
SIP alerta: Chávez exporta ataque à mídia
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Folha de S. Paulo
Manchete: Apagão atinge 9 Estados e DF
Avanço social é menor em áreas desmatadas
Protesto adia 2º turno de eleição de reitor na USP
Brasil: Governo quer fornecer celular para quem está no Bolsa Família (págs. 1 e A12)
Cotidiano: Uniban muda de prédio aluna hostilizada por uso de vestido curto (págs. 1 e C9)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Senado paga bônus a servidor via ato secreto
Foto legenda: Encontro na Fiesp: Projeção eleitoral
Lula cola Dilma na agenda ambiental
Brasil retalia Argentina no setor de autopeças
Protesto faz USP transferir eleição
Republicanos acusam Obama por massacre
São Paulo: IPVA fica até 12,2% mais barato
Polícia: Blitz da lei seca prende foragidos
Notas e Informações: Letra da Lei, letra da Liberdade
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Correio Braziliense
Manchete: Vêm aí os supercargos da Esplanada
Servidor do GDF tem reajuste
13º salário movimenta R$ 3,36 bi no DF
Foto legenda: Em Brasília, Shimon Peres faz críticas ao líder do Irã (págs. 1 e 16)
Apagão: Nove estados ficam sem luz
Investigação ruim levou um inocente para a prisão