




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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ENIGMA DA TERRA A velocidade com que as calotas polares estão derretendo surpreende os cientistas: é preciso andar rápido |
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• Quadro: Da ciência ao apocalipse |
A temperatura média da Terra subiu 0,8 grau nos últimos 100 anos.
– É menos de um grau em um século e ninguém deveria estar minimamente preocupado com isso – dizem alguns.
– Pera lá – dizem outros –, esse ritmo de aquecimento é alucinante quando comparado ao metabolismo geoclimático natural que precisou de 12 000 anos para acrescentar 5 graus à temperatura média do planeta. Numa conta simples, o atual ritmo de aquecimento do planeta está quase vinte vezes acima do normal. Nessa velocidade, em vez de 12 000 anos, bastariam pouco mais de 600 anos para a temperatura subir os mesmos 5 graus.
– Calma, gente – dizem os primeiros –, daqui a 2 000 anos todos nós estaremos mortos e nossos tatatatataranetos estarão vivendo em um planeta apenas 5 graus mais quentinho.
– Calma nada, não estão vendo os furacões, as enchentes e as secas cada dia mais intensos e frequentes? Eles são apenas amostras grátis das catástrofes globais que esses poucos graus a mais vão provocar, ameaçando a existência da vida humana sobre a Terra.
Como é fácil de ver, essa discussão, nos termos em que vem sendo travada em muitos círculos, nada tem de científica. Os próprios cientistas têm uma montanha de culpa no cartório por se comportarem como místicos divididos sobre quantos anjos podem se equilibrar na cabeça de um alfinete em um assunto do mais alto significado para todos. A maioria deles diz que o mundo caminha para o desastre se não diminuir o volume de gases de efeito estufa jogado na atmosfera. Outros, uma minoria, acreditam que a própria natureza regula as temperaturas por meio de processos gigantescos (a atividade solar ou as erupções vulcânicas), perto dos quais a fumacinha produzida pela humanidade não teria consequência significativa. No campo puramente científico, os dois grupos estariam empatados. Mas a política e a propaganda viraram o jogo para o lado dos catastrofistas, que hoje dão de goleada nos adversários.
A partir desta semana, 15 000 dos mais influentes terráqueos se reunirão em Copenhague, na Dinamarca, para participar da 15ª Reunião das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP15). Entre eles, representantes de 192 países e sessenta comitivas de chefes de estado. O COP15 vai tentar chegar a um acordo mundial para a redução da liberação de gases de efeito estufa na atmosfera. Ali será sacramentada a vitória dos cientistas catastrofistas sobre seus pares céticos em uma questão que já não é mais puramente científica.
Tudo o que os cientistas conseguiram pôr no papel até hoje é que a responsabilidade dos seres humanos é "muito provável". A expressão foi definida assim no último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), o corpo de cientistas reunidos pela Organização das Nações Unidas para tratar do assunto. Isso significa dizer que a emissão dos 50 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa pelas chaminés e canos de descarga, todo ano, impacta a vida no planeta, mas a ciência ainda não conseguiu juntar todas as provas necessárias para garantir que essa seja a razão principal. Seja como for, os governos de 192 países já decidiram não esperar mais. De alguma maneira, começarão a trabalhar agora para evitar que a humanidade produza uma concentração de gases de efeito estufa além do limite suportável pela atmosfera para que a temperatura média não suba além de 2 graus. Como se dará essa cruzada é a questão de fundo na reunião.
A complexidade das discussões se deve ao fato de que elas terão de fundamentar cálculos econômicos e políticos sobre uma base científica crivada de incertezas. Um exemplo é a própria estimativa sobre quanto o planeta se aquecerá até 2100. O máximo de precisão que se conseguiu estabelecer é que esse aumento se situará entre 1,8 grau e 4 graus. Do ponto de vista prático, isso equivale a dizer que o próximo bebê nascerá em Hong Kong ou Paris. É uma previsão, digamos, arriscada. Ciências climáticas estão entre as mais complexas do universo porque envolvem uma quantidade infinita de dados. Erupções vulcânicas, mudanças nas correntes marinhas, alterações na atividade solar e desvio na órbita dos planetas estão entre as muitas, mas muitas questões com que lidam os cientistas.
É sobre essas incertezas que pousam os incontáveis interesses políticos que farão a agenda da reunião na Dinamarca. À questão central – como fazer para conciliar crescimento econômico com ações de redução de emissões de gases de efeito estufa – se unirão os lobbies da indústria do petróleo e do carvão e a turma que fez da molécula de CO2 a nova trincheira na guerra para sabotar o capitalismo. Há radicais dos dois lados. No time dos céticos, a estratégia mais frequente é afirmar que o aquecimento do planeta já ocorreu pelo menos outras quatro vezes nos últimos 650 000 anos, mesmo quando não havia uma única chaminé fumegante na face da Terra. Tudo isso para dizer que o aquecimento de agora pode não ser provocado pelo homem e que, portanto, reduzir a queima de petróleo e carvão é um capricho desnecessário.
Trata-se de um silogismo. A concentração de gases de efeito estufa (gás carbônico, metano e óxido nitroso) chegou a níveis inéditos, no último século, período que coincide com o da Revolução Industrial. Nunca antes a atmosfera havia atingido uma concentração de gases maior do que 280 partes por milhão (conta que equivale a 280 litros de gases para cada milhão de litros de ar). Atualmente essa concentração já é de 390 ppm. O que se espera da COP15 é que de lá saiam decisões capazes de limitá-la a 450 ppm. Os cientistas estimam que é o máximo aceitável para que a temperatura não suba mais de 2 graus até o fim do século. Mas tudo, como sempre, no campo das projeções.
Uma das dificuldades em fazer afirmações mais assertivas é que a ciência climática vê o futuro olhando para o passado. Os estudos são processados por supercomputadores com capacidade de executar trilhões de cálculos por segundo. Trata-se de máquinas tão especiais que são encontradas hoje em não mais do que dez países. Elas trabalham sobre dados como medições geológicas, estimativas a partir de eventos registrados pela história e modelos computacionais para descrever eventos climáticos ocorridos nos últimos 1 000 anos. Aproveitando-se desse grau de incerteza é que muitos ambientalistas usam a tática do terror. Previsões de que o mar vai subir até 6 metros não têm base sólida, mas fizeram imenso sucesso no filme Uma Verdade Inconveniente e deram a seu autor, o ex-vice-presidente americano Al Gore, o Prêmio Nobel da Paz.
Nas duas últimas semanas a guerra entre os dois grupos esquentou, depois que hackers conseguiram capturar mensagens de e-mail dos cientistas do IPCC trocadas nos últimos treze anos. O alvo do ataque foi a Universidade de East Anglia, na Inglaterra, o principal centro de climatologia do mundo. Os e-mails, divulgados na internet, revelaram combinações entre alguns integrantes do IPCC para manter os cientistas céticos o mais longe possível de revistas especializadas como a Nature ou a Science. Isso é especialmente comprometedor quando se sabe que um dos principais argumentos contra os céticos é a escassez de artigos por eles publicados. Também se flagraram diálogos em que se combinava fazer pequenas arrumações nos números para dar-lhes mais consistência. O caso serviu para mostrar que há, dos dois lados da guerra, gente disposta a bater abaixo da linha da cintura. Nada disso, no entanto, ofusca o principal. A maior frequência de furacões de grande intensidade ao redor do planeta (o Katrina, que arrasou Nova Orleans, em 2005, é um exemplo) e o derretimento acelerado do gelo nas calotas polares indicam que sim, o clima no planeta está passando por alterações. Na dúvida, o melhor é agir agora.
Fotos Cchristian Aslund /EFE | O MEDO VENCEU A RAZÃO Campanha publicitária da ONG Greenpeace, com os presidentes Lula, Obama e Sarkozy: a tática do terror ganhou a parada junto à opinião pública mundialhttp://veja.abril.com.br/091209/mundo-alerta-p-174.shtml ------------ |
Valéria era uma menina rica que embarcou com o pai num cruzeiro no Natal de 1986. Ambiente estritamente familiar. Vovós, netinhos, papais e mamães divertiam-se na piscina e nos jantares de gala. Foi nesse idílio, imune aos perigos da terra firme, que a garota de 15 anos conheceu o primeiro namorado. Com o surfista, dez anos mais velho, perderia a virgindade. E dele pegaria o vírus HIV. No ano que vem, a paulistana Valéria completará 20 anos de vírus. Quando recebeu o diagnóstico, as pessoas viviam em média seis meses depois da notícia. Aos 18 anos, Valéria era uma menina sem perspectivas. "A coisa mais humana que existe é a capacidade de projetar. Não vemos um cachorro fazendo planos, mas o homem vive disso", diz ela. "Depois do HIV, perdi essa habilidade. Longo prazo para mim eram três meses."
Valéria não morreu em seis meses. Nem em seis anos. Duas décadas se passaram e a morte não veio. A vida ficou suspensa. Por muitos anos, não valia a pena cursar uma faculdade ou pensar em casamento. O horizonte começou a mudar em 1996. Valéria passou a usar o coquetel de medicamentos contra o vírus HIV que acabara de ser lançado. E voltou a traçar objetivos. Em 1997, publicou uma autobiografia, que já está na 19a edição e vendeu mais de 200 mil exemplares. Aos 35 anos, hoje ela estuda Jornalismo e percorre o país fazendo palestras em escolas.
A história de Valéria não é única. Ela está entre os cerca de 40 milhões de pessoas no planeta que convivem com o HIV. A aids é hoje uma ameaça global que já matou 25 milhões e dizimou o continente africano, onde há 25 milhões de soropositivos. A cada ano, 5 milhões de pessoas contraem o vírus, cerca de 90% em países em desenvolvimento. Isso equivale a 14 mil novas infecções todo dia. A cada minuto, dez pessoas são infectadas. Conte até seis e - pumba! - alguém acaba de contrair o HIV. No Brasil, desde o início da epidemia, há 25 anos, o vírus já contaminou mais de 820 mil pessoas. Dessas, mais de 370 mil desenvolveram aids e 171 mil morreram. Estima-se que, como Valéria, haja 650 mil portadores do HIV no Brasil. Muitos tentam domar o vírus desde os primeiros anos da epidemia.
Nas últimas semanas, a aids completou 25 anos desde a descrição dos primeiros casos. ÉPOCA fez uma extensa investigação sobre como sobrevivem as pessoas que tiveram o corpo e a alma moldados pelo vírus ao longo destes anos. Estão vivas, é verdade. Mas só quem convive com elas no dia-a-dia sabe em que condições. "Levo vida normal, mas as pessoas não têm idéia dos efeitos colaterais que enfrentamos", afirma Valéria. O vírus parece estar sob controle. Mas a aparência dela não é mais a mesma. Assim como a maioria dos pacientes em tratamento com o coquetel antiaids, tido como uma esperança dez anos atrás, Valéria sofre de um desarranjo na distribuição de gordura no corpo conhecido como lipodistrofia. O rosto, os braços e as pernas afinaram. As veias ficaram aparentes. A gordura migrou para a barriga e para os seios. Valéria diz que não deixa de ir à praia de biquíni. Mas se incomoda com os olhares curiosos. O estranhamento diante do espelho mexe com a auto-estima e tira qualidade de vida.
Nos grupos de apoio a portadores do HIV, ouvem-se relatos de mulheres que não tiram a roupa nem para tomar banho. Mergulham em depressão e abandonam o tratamento na ilusão de recuperar os contornos perdidos. Até hoje não se sabe se a lipodistrofia é provocada pelos medicamentos ou pela ação conjunta dos remédios e do próprio vírus. Nos casos mais graves, surge uma corcova na altura da nuca, conhecida como giba de búfalo. A grande preocupação é que a lipodistrofia volte a provocar o estigma que marcou a doença nos primeiros anos. "A lipodistrofia é uma das piores coisas que estão acontecendo com a gente agora", diz Valéria. Para evitar que os portadores do vírus voltem a ser discriminados na rua, o Ministério da Saúde passou a oferecer procedimentos estéticos como o preenchimento facial e até cirurgias plásticas. As filas são grandes e nem todos são atendidos.
A lipodistrofia é apenas um entre os vários efeitos colaterais do coquetel antiaids - que, embora recomendado pela maior parte dos especialistas para uma doença até hoje incurável, está longe de ser um tratamento ideal. As drogas contra o HIV costumam ser altamente tóxicas. Além do impacto na aparência, elevam os níveis de colesterol, de triglicérides, provocam diabetes e falência do fígado. Para amenizar os problemas, os sobreviventes precisam seguir uma dieta rigorosa - sem gordura nem carboidratos - e fazer muito exercício físico. "Nos países ricos, os portadores do HIV já morrem mais de doenças cardiovasculares que de aids", afirma o infectologista Caio Rosenthal, do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo.
A crise do espelho | ||
"Sei que meu corpo não é o que seria se eu não tivesse aids. Fazer o quê? É o corpo que tenho"
"Quando descobri o HIV, ainda era uma menina. A imprensa dizia que a aids era uma doença de gays e todo mundo falava em grupo de risco. Fiquei sem encaixe. Como eu poderia estar com aquilo? Parei de fazer planos. Achava que não passaria dos 20 anos. Cheguei aos 35, graças ao coquetel de medicamentos. Levo vida normal, mas as mudanças no corpo incomodam. Pode parecer bobagem. Mas não é só uma questão de estética. Pega na alma, abala a auto-estima" |
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI54482-15273-1,00-ANOS+DE+AIDS.html
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O início de dezembro é sempre marcado pela divulgação, em todo mundo, de pesquisas e balanços sobre aids. Nesta semana não foi diferente. O Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa sobre os impactos positivos e negativos relatados pelas pessoas que descobrem ter o vírus HIV. O que mais chamou minha atenção no texto do governo foi um quadro cujo título é: “Principais ganhos relacionados à infecção pelo HIV”.
Como assim? Pegar aids traz algum ganho? Não creio. Qualquer pessoa que pudesse escolher entre ter ou não o vírus optaria por viver sem ele. A formulação me pareceu de mau gosto. O resultado me pareceu triste. O principal “ganho” apontado pelos doentes foi melhor assistência de saúde (43,5% deles dizem que esse aspecto melhorou depois da infecção).
O Brasil virou referência internacional na atenção aos portadores do HIV. É uma conquista nacional que deve ser reconhecida e comemorada. Infelizmente a mesma qualidade não está disponível aos que sofrem de outras doenças. É triste, portanto, constatar que a assistência à saúde de milhares de pessoas só melhora depois que elas pegam aids.
Para 38% dos entrevistados, contrair o HIV não trouxe ganho algum. Em seguida, aparecem os quesitos maior suporte social (18,6%), sentimento de ser especial (17,6%) e envolvimento com organizações civis e sociais (10,4%).
A pesquisa foi realizada em 2008 pela Fiocruz com 1.260 pessoas que fazem tratamento com antirretovirais. As perdas relacionadas à infecção foram mais contundentes: piora nas condições financeiras (36,5%), piora na aparência física (33,7%), discriminação social (20,9%).
Entrevistei muitos doentes de aids nos últimos anos (leia a reportagem publicada em ÉPOCA "25 anos de aids"). Nunca ouvi algum deles dizer que a infecção pelo HIV lhe trouxe ganhos. Pelo contrário. A aids é hoje uma doença muito mais administrável que no passado.
Ainda assim, os pacientes enfrentam problemas emocionais, sociais e físicos. Por exemplo, graves doenças crônicas provocadas pela infecção e pelo coquetel.
Depois de ler o texto do Ministério da Saúde, decidi conversar sobre perdas e ganhos com a escritora Valéria Polizzi. A geração de brasileiros que hoje tem 20 e poucos anos aprendeu com Valéria o que é aids e como se proteger. Seu livro Depois daquela viagem foi adotado por escolas e lido por milhares de estudantes. É o relato autobiográfico da menina que embarca num cruzeiro de navio com a família. Nele conhece o primeiro namorado. Dele pega aids. Quando recebeu o diagnóstico, aos 18 anos, os pacientes viviam em média seis meses. Valéria era uma menina sem perspectivas. Por muitos anos, não valia a pena cursar uma faculdade ou pensar em casamento.
“A coisa mais humana que existe é a capacidade de projetar. Não vemos um cachorro fazendo planos, mas o homem vive disso”, disse-me Valéria numa conversa que tivemos na casa dela há três anos. “Depois do HIV, perdi essa habilidade. Longo prazo para mim eram três meses”.
Aos 38 anos, Valéria tem 22 de convivência com o HIV. Formou-se em Jornalismo, faz pós-graduação em criação literária e planeja. A seguir, a conversa que tivemos nesta semana:
Assista ao depoimento de Valéria na novela Viver a Vida:
Ganhos | Percentual (%) |
Maior suporte social | 18,6% |
Melhor assistência de saúde | 43,5% |
Envolvimento com organizações civis e sociais | 10,4% |
Sentimento de ser especial | 17,6% |
Nenhum | 38,0% |
Perdas | Percentual (%) |
Piora nas condições financeiras | 36,5% |
Piora na aparência física | 33,7% |
Discriminação social | 20,9% |
Perda do emprego | 20,6% |
Falta de suporte familiar | 16,2% |
Discriminação familiar | 16,2% |
Discriminação pelos amigos | 15,9% |
Perda da independência | 15,2% |
08 de dezembro de 2009
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O Estado de S. Paulo
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