




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Lula, Lula, Lula. Lula no café, no almoço, no jantar e na sobremesa. Uma overdose de Lula. Em 2009, só deu ele;
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Lula escalou o pico do Everest e, lá de cima, não viu ninguém por perto. Homem do ano de ISTOÉ, do Le Monde, do El País, do Financial Times, Lula foi o herói de todas as listas, num ano em que o capitalismo dos “brancos de olhos azuis” fracassou. O ano em que o Brasil superou três países que são centros irradiadores da crise – Estados Unidos, Espanha e Japão – e ganhou o direito de sediar os Jogos Olímpicos de 2016. E em que a teoria da marolinha, elaborada por um gênio intuitivo chamado Luiz Inácio Lula da Silva, calou os sábios e os arautos da catástrofe.
Mas a sorte é também uma deusa traiçoeira. Que ilude, prega peças e por vezes eleva seus homens ao ponto onde o ar é rarefeito apenas para que também possam experimentar a sensação da vertigem.
Quis o destino que Lula alcançasse o topo da montanha mais alta perto do fim do seu reinado e às vésperas de inevitável declínio. Que não será uma queda espetacular, apenas o abandono. E se 2009 foi o ano de Lula, 2010 será o do esquecimento. Dia após dia, a partir de 1º de janeiro, quando estréia nos cinemas o filme que cultua sua personalidade, a estrela de Lula brilhará menos. Perderá luz, força e intensidade, até que se apague de vez. Como o mundo é regido por leis físicas, químicas e biológicas, Lula é hoje um elemento que atingiu seu ponto de saturação. O Brasil se divertiu com ele, riu de suas metáforas, mas também se saciou. E qualquer dose a mais de Lula já não produzirá o mesmo resultado – em vez de ampliar seu raio de influência, poderá até gerar um efeito contrário. A mudança de percepção virá quando todos se derem conta de que o Poder, maiúsculo mesmo, não emana mais dele – mas sim do que virá pela frente.
E não há nenhuma força tão magnética no Brasil quando a caneta dos poderosos. Por isso mesmo, 2010 será o ano em que todos – empresários, políticos, intelectuais e formadores de opinião – tentarão saltar do barco de Lula para a lancha do Sucessor, ainda mais maiúsculo. Há quem diga que o último ano de mandato é aquele em que até o cafezinho é servido frio no gabinete presidencial do Palácio do Planalto. Puro mito. Lula ainda será bajulado por muito tempo, seus seguidores discutirão se ele foi maior do que Getúlio, JK ou ambos, mas a verdade é uma só: em 2010 o filho do Brasil será uma estrela cadente no firmamento. E que talvez até possa ser vista em meio aos fogos da noite de Réveillon.
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http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/35637_ESTRELA+CADENTE
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Folha de S. Paulo - 31/12/2009 |
Brasília chegou ao fim de 2009 com mais um mensalão, agorado DEM. O PT fez jantar em homenagem a seus próprios mensaleiros. O Supremo tornou o senador tucano Eduardo Azeredo réu no processo do valérioduto mineiro. Já o presidente do Senado,José Sarney, teve um filho investigado pela PF e se viu envolvido em denúncias contra a fundação que leva o seu nome. Os 11 processos contra ele no Conselho de Ética foram arquivados. Foi assim: 2009 teve gente com muito dinheiro no bolso, nas meias e na cueca. |
Autor(es): Patrícia Aranha | ||||
Correio Braziliense - 31/12/2009 | ||||
30 anos de PT
O canteiro de sálvias vermelhas em formato de estrela no jardim do Palácio da Alvorada, residência do presidente da República, causou polêmica em abril de 2004 por retratar o deslumbre dos primeiros anos da era Lula. Em 30 anos de PT, que serão comemorados em 10 de fevereiro, os sete em que o partido está no poder operaram tantas transformações na legenda que fizeram muitos filiados se afastarem, mas também tornaram o partido mais popular. A maior parte das mudanças atendeu aos interesses de um governo que, a exemplo dos anteriores, se submeteu à lógica do presidencialismo de coalizão, tendo que fazer concessões a outros partidos e até a antigos adversários para tentar garantir maioria no Congresso, ou pelo menos na Câmara dos Deputados. A cada ano do mandato, a estrela de Lula brilhou mais forte à medida que se tornou menos vermelha. A cientista política Rachel Meneguello, da Unicamp, autora do livro PT: a formação de um partido, avalia que não haveria outra forma de governar no sistema político brasileiro, que combina presidencialismo, federalismo e multipartidarismo com um modelo de legislativo bicameral (em que a maioria das propostas tem que ser votada duas vezes, uma pela Câmara dos Deputados e outra pelo Senado). Reconhece, contudo, que as consequências para a democracia interna do PT foram nefastas.“O que tem levado o nome de concessões pode ser também denominado como imposições dessa lógica própria de nosso sistema político híbrido. Não é possível alcançar o equilíbrio entre Legislativo e Executivo sem essa dinâmica que busca a formação de maiorias mínimas necessárias no Congresso. Todo o período de governos democráticos pós-1985 mostra que não há e não houve outro jeito de governar”, compara Meneguello. Para a cientista política, o PT acabou absorvendo internamente essa conduta. “Para um partido estruturado sobre mecanismos de democracia interna, as consequências são significativas. A autonomização do núcleo partidário no governo teve como consequência uma certa desvalorização das bases partidárias e das lideranças intermediárias”, afirma. O cientista político Leonardo Avritzer, da UFMG, considera natural que o governo Lula tenha aprofundado a distância entre lulismo e petismo. “O PT é um projeto coletivo, de muitos atores, que têm diferenças a partir de fortes tonalidades regionais, mas, sem dúvida, a agregação, a cola deste partido é o Lula enquanto liderança política. O que ocorre ao longo do tempo é que vai ficando evidente que Lula é mais amplo que o PT, o que explica a aprovação dele por setores da população que não se identificam com o partido. O projeto político do Lula, com fortes tonalidades pessoais, se acentua no segundo mandato”, analisa. Reação Pesquisas com filiados do partido, algumas conduzidas por Meneguello em encontros e congressos, confirmam que, de fato, o partido dividiu-se com relação às conduções do núcleo governamental. Algumas vezes, a reação à mão de ferro do Planalto ficou restrita aos muros da legenda, mas em alguns momentos extravasou para a opinião pública. Foi o que aconteceu este ano, na condução do fim da crise do Senado. O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) chegou a anunciar uma saída irrevogável da liderança do PT diante da pressão do governo que forçou os três senadores do partido no Conselho de Ética – Ideli Salvatti, Delcídio Amaral e João Pedro – a votarem pelo arquivamento das denúncias contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB). A declaração apenas refletia o estrago interno à legenda da decisão do governo. Como consequência também dos limites de autonomia do partido, Mercadante teve que reconsiderar e acabou revogando o irrevogável. Como aconteceu em outros episódios, o presidente do partido, deputado federal Ricardo Berzoini foi chamado a intervir, avalizando o Planalto e desautorizando o líder. Pesquisadora Rachel Meneguello possui mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas. Entre os cargos que já ocupou estão os de professora da Universidade Estadual de Campinas, professora do Depto. de Ciência Política da Unicamp, pesquisadora do Cesop - Centro de Estudos de Opinião Pública/Unicamp e editora da revista Opinião Pública. Suas duas principais áreas de pesquisa são Estudos Eleitorais e Partidos Políticos e Comportamento Político. |
Folha de S. Paulo - 31/12/2009 |
O deputado distrital Leonardo Prudente (ex-DEM, sem partido), flagrado colocando dinheiro em suas meias, voltou à Presidência da Câmara do DF. O vídeo com a cena foi filmado por Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do governo José Roberto Arruda (sem partido), durante a Operação Caixa de Pandora, que investiga pagamento de propina a parlamentares da base aliada. |
O Estado de S. Paulo - 31/12/2009 |
Ou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está muito enganado a respeito do andamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) , a principal peça de propaganda de seu governo , ou está querendo enganar a população. > No seu último programa semanal de rádio de 2009, apresentado na segunda-feira, Lula atribuiu ao PAC poderes extraordinários, como o de mitigar os efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira e o de assegurar uma situação confortável para o País em 2010. É muito pouco provável, porém, que um programa que mal saiu do papel tenha tais poderes. De 12.520 obras e ações, apenas 1.229, ou 9,8% do total, estão concluídas quase três anos depois de terem sido anunciadas com grande estardalhaço, como constatou a ONG Contas Abertas, com base em informações do próprio governo. Se quiser entregar até o fim do mandato metade do que anunciou, o governo terá de realizar, em 2010, muito mais do que fez em três anos. O histórico da gestão e da execução do PAC, porém, indicam que é praticamente impossível alcançar esse resultado. O levantamento mais recente do Contas Abertas sobre o PAC mostra que 7.715 projetos, ou 61,6% do total, não saíram do papel. São considerados pelos relatórios do governo como em "contratação", em "ação preparatória" (estão em estudo ou em fase de licenciamento) ou em "licitação" (etapa que inclui da preparação do edital de licitação até a contratação da obra). Há 3.576 obras (os restantes 28,6%) em andamento. A Casa Civil utiliza outro critério de avaliação do andamento do PAC. Em lugar do número de projetos, utiliza o valor. Por esse critério, o governo considera que 32,9% do programa já foi inteiramente executado. Em resposta a consulta do Contas Abertas, a Casa Civil diz que o critério de valor é mais adequado, "pois o PAC é composto de um número muito grande de obras com dimensões muito diferenciadas", fato que, no seu entender, provoca distorções quando só é considerada a quantidade de obras. No entanto, mesmo pelo critério de avaliação do governo, o que se constata é que, em três dos quatro anos do seu segundo mandato, a gestão Lula conseguiu executar menos de um terço do PAC, fato que a Casa Civil atribuiu às dificuldades ? ou "desafios específicos", como diz o governo, de cada etapa de um projeto, que começa pelos estudos de viabilidade e passa pela elaboração de projetos básico e executivo, obtenção do licenciamento, processo de licitação e execução da obra. Até agora as dificuldades superam a competência do governo. Até mesmo em obras do interesse político do presidente, e, por extensão, de sua chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentada por Lula como "mãe do PAC", que já vem sendo utilizada como principal bandeira da campanha eleitoral não oficial da candidata governista à Presidência da República , há atrasos. Incluída no PAC, a construção da Ferrovia Nova Transnordestina, que ligará Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, passando pelo município pernambucano de Salgueiro, deveria ser concluída em 2010. Mas o ritmo da obras é tão lento que o governo já admitiu que o prazo não será cumprido. A Transnordestina é um resumo das dificuldades do governo Lula para tornar realidade os projetos do PAC. A empresa que venceu a licitação não tinha um bom projeto, as desapropriações de responsabilidade dos governos estaduais atrasaram, pendências judiciais retardaram as obras, que, como outras do PAC, tiveram dificuldades para obter as licenças ambientais. O próprio governo retardou a liberação de recursos de fundos de investimentos federais. São, em resumo, problemas que só podem ser superados por uma gestão eficiente, o que não tem sido a característica do atual governo, como mostram os balanços do PAC, até mesmo os oficiais. Para retardar ainda mais o andamento do programa, à questão da falta de competência gerencial do governo somam-se irregularidades, como as constatadas pelo Tribunal de Contas da União, que levaram o Congresso a determinar a paralisação de 24 obras federais, das quais 4 para as quais estão previstos investimentos de R$ 20,4 bilhões ? incluídas no PAC. --- |
Eliane Cantanhede - Eliane Cantanhede |
Folha de S. Paulo - 31/12/2009 |
Lula faz na crise com as Forças Armadas o que fez no caos aéreo: empurra com a barriga. Sem condições de decidir entre Jobim e os militares, de um lado, e Dilma, Tarso Genro e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), de outro, ele simplesmente não decide. Foi para a Bahia e deixou a confusão no ar, até os ventos do novo ano. |
Autor(es): Rolf Kuntz |
O Estado de S. Paulo - 31/12/2009 |
O presidente Lula promete não fazer distinção entre pocilgas. Atolado na campanha, ele faz um discurso de comício e ao mesmo tempo se apresenta como o governante acima das facções, ou, para seguir seu critério, o porqueiro supremo e imparcial. Não haverá, segundo ele, tratamento diferenciado para esta ou aquela porcada, municipal ou estadual, pouco importando as vinculações partidárias. "Você não pode deixar de dar comida para um porco porque você não gosta do dono do porco", disse o presidente na terça-feira, ao inaugurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na periferia de São Bernardo do Campo. ---------------- |
Desconforto na caserna | ||||
Autor(es): Danielle Santos | ||||
Correio Braziliense - 31/12/2009 | ||||
Especialistas criticam eventual reavaliação de Lula em pontos de programa de direitos humanos que desagradam a militares
O desconforto criado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, dentro do governo após questionar o Programa Nacional de Direitos Humanos intrigou especialistas, que classificaram o episódio como um retrocesso para a democracia. No último dia 22, Jobim se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e colocou o cargo à disposição. O mesmo fizeram os comandantes das três força nacionais, Marinha, Exército e Aeronáutica. Os trechos que contrariaram o bloco militar referem-se à apuração de crimes e violações de direitos humanos no período da ditadura, entre 1964 e 1985. O principal deles trata da criação de uma comissão que terá amplos poderes para apurar casos de violação dos direitos humanos durante a ditadura e, se preciso, punir. Outro pede a revogação de leis remanescentes do período do regime. Na visão dos militares, a medida abre uma brecha para mudanças na Lei da Anistia. Por último, o documento sugere uma lei que proíba o nome de pessoas que tenham praticado crimes de lesa-humanidade em prédios públicos e ruas, além da alteração de nomes já atribuídos. A indisposição do ministro da Defesa com o tema e a tentativa de reformular o texto já haviam conseguido atrasar o anúncio do programa, que deveria ter ocorrido na véspera da 61ª Declaração Universal dos Direitos do Homem, em 9 de dezembro. Contrariando a lei do silêncio instaurada na Secretaria dos Direitos Humanos para evitar mais desgastes ao governo, o subsecretário de Direitos Humanos, Perly Cipriano, falou ao Correio sobre o assunto. Cipriano observou que a decisão de Lula em reavaliar parte do texto que desagrada a Jobim vai enfraquecer a luta pelos direitos humanos. “Sem os pontos questionados pela Defesa ficamos sem o direito à verdade e à memória, que são direitos fundamentais numa democracia”, afirma. No Ministério da Defesa ninguém comenta sobre o assunto. Procurado pelo Correio, o ministro não atendeu às ligações. “Os comandantes de hoje parece que têm medo de uma coisa singela que é a verdade. Não é com ameaças de renúncia que se constrói um cenário de democracia”, rechaça o fundador do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Jair Krischke. “Conforme a saída que for dada, a presidência da República passará a ser tutelada pelo ministro da Defesa e pelos militares. Quando ele (o presidente) anuncia um plano, um decreto, e com um ditado da área militar ele retira, é um arranhão fortíssimo na autoridade dele. Ele pode ter muita popularidade, mas a autoridade está sendo retirada”, analisa o professor de Ética na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Roberto Romano. |
31 de dezembro de 2009
O Globo
Militares dizem que a crise ainda não acabou
Lula usa MP para criar crédito extra de R$ 18 bi
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Folha de S. Paulo
Manchete: Bolsa de SP tem maior valorização do mundoGoverno usa manobra fiscal para aumentar seu superavit
Lula deixa para abril definição sobre plano que irritou militares
Eliane Cantanhêde
Brasileiros querem ficar no Suriname
Piso nacional dos professores irá em janeiro para R$ 1.025
Editoriais
Teste
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bovespa sobe 120,9% e lidera ranking globalCongresso faz críticas a revisão da anistia
Professores terão piso nacional de R$ 1.024
Notas e Informações
Arruda gasta R$ 700 mil em show após mensalão
Religião - Bento XVI nomeia bispos no Brasil
Estradas cheias e ruins no caminho do réveillon
Cachoeira da Jureia fica lotada com turismo ilegal
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Jornal do Brasil
Manchete: Rio se prepara para começar 2010 com o pé direitoNovo acordo do clima...em 2100
José Dirceu
Luiz Nascimento e Silva
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Editorial
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Correio Braziliense
Manchete: Após alívio, gripe suína volta a assustar o paísDesemprego - Seguro será liberado em no máximo 15 dias
CPI vira pizza
Crise na caserna
Novos concursos
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Jornal do Commercio
Manchete: Espetáculo de música e luzes para receber 2010Mínimo de R$ 510 entra em vigor amanhã (pág.1)
ISTOÉ
Manchete: Yes, nós somos potênciaEleições - os planos e a influência do vice José Alencar em 2010
Internet - até onde vai a liberdade de expressão nos blogs
Editorial - a gastança pública (pág. 16)
Semana/Frases - Retrospectiva 2009 (págs 26 e 27)
Especial Brasil Potência – Internacional
Especial Brasil Potência – Política
Especial Brasil Potência – Medicina e Bem-estar
Especial Brasil Potência – Esporte
Especial Brasil Potência – Ambiente
Especial Brasil Potência – Tecnologia
Especial Brasil Potência – Educação
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: A revolução do bemBrasil Foods - Os desafios da fusão da Sadia com a perdigão
Exclusivo - Rede mexicana chega ao Brasil para brigar com a Cinemark
Sustentabilidade
Entrevista - Sven Wunder, economista
A economia do verão
Especial - A revolução do bem
Especial - A revolução do bem
Especial - A revolução do bem
Especial - A revolução do bem
Especial - A revolução do bem
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