




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PERÍODO | SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL |
De 1º/6/2003 a 31/4/2004 | R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003 |
De 1º/5/2004 a 30/4/2005 | R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004 |
De 1º/5/2005 a 31/3/2006 | R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005 |
De 1º/4/2006 a 31/3/2007 | R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006 |
De 1º/4/2007 a 29/2/2008 | R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007 |
De 1º/3/2008 a 31/1/2009 | R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008 |
De 1º/2/2009 a 31/12/2009 | R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009 |
A partir de 1º/1/2010 | R$ 798,30 – Portaria nº 350, de 30/12/2009 |
Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão .
O auxílio reclusão deixará de ser pago, dentre outros motivos:
- com a morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte;
- em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;
- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);
- ao dependente que perder a qualidade (ex.: filho ou irmão que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido; cessação da invalidez, no caso de dependente inválido, etc);
- com o fim da invalidez ou morte do dependente.
Caso o segurado recluso exerça atividade remunerada como contribuinte individual ou facultativo, tal fato não impedirá o recebimento de auxílio-reclusão por seus dependentes.
Dependentes
Brasil cria "Bolsa Haiti" para sobreviventes |
Autor(es): Agencia O Globo/Jailton de Carvalho e Isabel Braga |
O Globo - 04/02/2010 |
Na visita que fará ao Haiti no próximo dia 25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai anunciar um pacote de ajuda ao país, devastado por um forte terremoto no último dia 12. O projeto prevê medidas para construção de casas populares, qualificação rápida de mão-de-obra, incentivos à criação de peixes e produção agrícola, além do pagamento de um auxílio para cerca de 150 mil haitianos, que atuariam em frentes de trabalho para a coleta de lixo nas ruas da capital, Porto Príncipe. O valor do “Bolsa Haiti” não foi informado. ------------- |
O REAL DO LULA | ||||
Autor(es): Agencia O Globo/Patrícia Duarte | ||||
O Globo - 04/02/2010 | ||||
Novas cédulas do real começarão a circular a partir de maio, na primeira mudança desde a sua criação, em 1994. A troca será escalonada, sendo estendida até 2012, e começará este ano com as notas de maior valor: R$ 100 e R$ 50. Conforme antecipou o GLOBO no último dia 24, as novas cédulas terão tamanhos diferenciados e trarão elementos de segurança com tecnologias mais avançadas e faixas holográficas. Atualmente, a produção de cédulas para reposição custa R$ 300 milhões por ano. Segundo o chefe do departamento do Meio Circulante do BC, João Sidney de Figueiredo Filho, as novas notas elevarão este custo a cerca de R$ 380 milhões, entre 25% e 28% mais, o que, nos três anos em que a troca será feita somará cerca de R$ 1,1 bilhão.
Tom da nota mudará conforme movimento. O BC divulgou o esboço quase completo de como as notas ficarão. Os detalhes, como as novas marcas d’água — que passarão a ser os desenhos dos animais que estampam as notas —, somente serão conhecidos pouco antes de entrarem em circulação. -------------- REAL À PROVA DE FALSIFICAÇÕES
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"Vazio" no PT fez Dilma candidata, diz Tarso | ||
Autor(es): VALDO CRUZ | ||
Folha de S. Paulo - 04/02/2010 | ||
De saída do cargo, ministro da Justiça afirma que, não fosse o mensalão, partido teria ao menos negociado com Lula Petista minimiza suposta falta de carisma da ministra, diz que Serra não é "a miss simpatia" e que Ciro "tem respostas bastante duras"
De saída do cargo, o ministro Tarso Genro (Justiça) avalia que o presidente Lula escolheu sozinho Dilma Rousseff candidata porque havia um "vazio" no PT, que estava "fragilizado" pelo mensalão. Não fosse isso, o partido "no mínimo faria uma negociação com o presidente", que "agiu corretamente". Candidato ao governo do Rio Grande do Sul, o petista diz que a eleição de Dilma para suceder Lula não é "garantida", mas aposta que ela é competitiva. Rival político da mineira radicada no Sul, o ministro diz não ser adversário dela, com quem chegou a cogitar disputar a indicação de Lula -nunca "seriamente", afirma. Tarso relativiza a suposta falta de carisma da chefe da Casa Civil ao analisar os adversários: "Veja o Serra. Não diria que ele é propriamente uma miss simpatia. O Ciro tem às vezes respostas bastante duras". Questionado se há garantia de que o mensalão não se repetirá, o chefe da Polícia Federal responde: "Nenhuma", e defende a reforma política. Sobre a mais recente polêmica em que se envolveu, a discussão sobre a Lei da Anistia, ele insiste que ela não se aplica aos torturadores, mas lembra que sua pasta deixou de liderar o debate por ordem de Lula. A seguir, trechos da entrevista feita ontem em Brasília. FOLHA - O sr. comandou duas áreas, Segurança Pública e Educação, que, ao fim do governo, deixam a impressão de que não decolaram. Sai com um sentimento de fracasso? FOLHA - E na Segurança, uma das áreas com pior avaliação? FOLHA - O governo demorou a acordar para essa área? FOLHA - Além dessas duas áreas, o sr. atuou também na coordenação política. Nesse setor, o presidente Lula não rompeu com uma prática antiga de distribuição de cargos, classificada de fisiologismo. Por que ele não quebrou esse paradigma? FOLHA - Não faltou vontade política ao presidente para essa reforma? FOLHA - O PT, ao contrário do que pregava quando na oposição, adotou uma política de aparelhamento do Estado, como classificado pela oposição. Por que esse modelo? FOLHA - Mas não seria ideal ter uma redução desses cargos em busca de uma máquina mais estável? FOLHA - Qual foi o pior momento do governo Lula? FOLHA - Como garantir que aquele episódio não volte a ocorrer? FOLHA - Inclusive no PT? FOLHA - A direção daquele momento está voltando agora ao poder no PT, como o ex-ministro José Dirceu. Isso é bom para o partido? FOLHA - A escolha da ministra Dilma como candidata a presidente, feita exclusivamente por Lula, sem prévias, não foi um retrocesso na linha de democratização do PT? FOLHA - Mas a escolha de uma candidata sem tradições no partido, a imposição de uma neófita no PT... FOLHA - Se fosse um outro momento, teria sido diferente? FOLHA - Como é ter uma antiga adversária disputando a Presidência pelo seu partido? FOLHA - O sr. foi cotado para ser o candidato do PT, disputando a indicação com a ministra Dilma. Não ter sido frustra o senhor? FOLHA - A eleição está garantida? FOLHA - Ela nunca disputou eleição e é vista como sem jogo de cintura, pouco simpática. Essas características podem prejudicá-la? FOLHA - Os três candidatos são duros, incisivos... FOLHA - A Secretaria de Direitos Humanos propôs uma revisão da Lei da Anistia, e o sr. foi a favor. Por que só agora? Faltou coragem para tratar desse tema antes, pela crise militar que poderia desencadear? FOLHA - O presidente pediu para tirar esse tema da pauta? ---------- |
Samba, frevo e votos | ||||
Autor(es): Daniela Lima | ||||
Correio Braziliense - 04/02/2010 | ||||
Dilma, Serra e Ciro testarão popularidade nos carnavais do Recife, do Rio e de Salvador
Nem só da discussão de projetos para o país viverão os pré-candidatos à sucessão presidencial. Neste fevereiro, três dos quatro nomes que se colocaram na disputa pela sucessão presidencial testarão sua popularidade junto ao eleitorado. Eles terão como destino os maiores expoentes do carnaval no Brasil: Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia. Os palanques, no entanto, serão diferentes. Ao invés de bandeiras dos partidos e fotos com aliados, exibirão estandartes de clubes, blocos e agremiações de frevo, samba e axé music. Sobre eles, sorridentes, estarão a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governador de São Paulo, José Serra, e o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), distribuindo charme entre os foliões. Dilma Rousseff já bateu o martelo. Marcará presença nos três maiores carnavais do país: Recife, Rio e Salvador. No ano passado, ela fez o primeiro teste. Desembarcou no Galo da Madrugada, maior bloco do mundo, e ensaiou passinhos de frevo para um público estimado em cerca de um milhão de pessoas. Na ocasião, a ministra havia acabado de fazer uma plástica. E disse para jornalistas que cobriram o evento que o lifting facial havia sido um “sucesso de crítica”. Ela também posou para fotos com um chapéu típico de carnaval, estampado com a bandeira de Pernambuco. Sua presença no camarote do governo do estado foi registrada em vídeos amadores postados no site YouTube. Em um deles, a ministra aparece ao lado do governador Eduardo Campos (PSB), com óculos escuros na cabeça, trajando uma mortalha de carnaval. São 57 segundos de filme. No início, ela distribui acenos tímidos para o público. Mas a batida do som aumenta, e o governador se solta, jogando os braços para cima e para baixo, e sacudindo as pernas sem parar. Dilma não deixa para menos. Bate palmas e levanta o bracinho. Uma típica foliã. Neste carnaval, ela deve caprichar ainda mais na coreografia. Afinal, em ano eleitoral, pré-candidato que se preze tem que colocar o bloco na rua. O governador José Serra foi pressionado pela cúpula de seu partido, o PSDB, para curtir a folia fora de São Paulo. O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), presidente da legenda, já fechou um camarote na capital pernambucana contando com a presença do aliado paulista. Sabe-se que Serra gosta de forró. O.k., não é frevo, mas já é alguma coisa. E que gosta de dançar. Mas o governador ainda não confirmou a presença. Serra só confirmará a ida às vésperas do feriado. O motivo da demora é o mau tempo que assola o estado de São Paulo desde o início do ano. Só a capital paulista contabiliza 43 dias seguidos chuvas. E o governador já avisou aos aliados que, se chover, não sai do estado. Ele sabe que não pegaria bem ser fotografado sob confetes e serpentinas enquanto ruas ou cidades inteiras estariam debaixo d’água no estado que dirige. Quer evitar o fiasco que afligiu o governador do Rio, Sérgio Cabral (1)(PMDB), na virada do ano. Cabral ficou fora do ar até 2 de janeiro, enquanto Angra dos Reis contabilizava as vítimas dos deslizamentos de terra desde a madrugada do dia 1º. O deputado Ciro Gomes, que reafirmou ontem a disposição em concorrer ao Palácio do Planalto, deve descansar no Rio de Janeiro, ao lado de sua esposa, a atriz Patrícia Pillar. Ciro é figura cativa no carnaval carioca. Ano passado, também ficou por lá. O Rio, aliás, receberá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele assistirá aos dois dias de desfile das escolas de samba no Sambódromo, no camarote de Sérgio Cabral. No ano passado, Lula também passou por lá, mas prestigiou apenas os desfiles de domingo. Dilma irá coordenar sua passagem pelo Rio com a agenda do presidente. Em ano eleitoral, vale repetir, pré-candidato que se preze tem que desfilar com os melhores puxadores de voto à tiracolo. Quem vai ficar de fora da folia é a senadora Marina Silva (PV-AC). Ela nem chegou a cogitar desfilar o ar de sua graça nos destinos mais disputados do país. Marina é evangélica, mas deixou claro para a cúpula de seu partido que não estava deixando o carnaval de lado por conta da religião. A ex-ministra de meio ambiente deu uma justificativa ideológica para sua ausência. Disse que nunca precisou desfilar em bloco de carnaval para fazer política. E não vai começar a fazê-lo agora, só porque vai concorrer à Presidência da República. Avisou que ficará em casa, com a família, e deu o assunto por encerrado. 1 - Demora As chuvas castigaram o Rio de Janeiro no início do ano. Foram pelo menos 72 vítimas em todo o estado — 52 só em Angra dos Reis. O pesadelo dos cariocas começou na madrugada do dia 31. No dia 1º, o governo do estado divulgou uma nota, em nome de Sérgio Cabral, lamentando “profundamente” as mortes provocadas pelas enchentes e pelos deslizamentos. Questionada sobre o paradeiro do governador, a assessoria de imprensa disse que ele estava monitorando a situação. Cabral apareceu apenas no dia 2. Na ocasião, sobrevoou as áreas mais atingidas em Angra e deu entrevistas. Foi criticado pela demora. --------- |
04 de fevereiro de 2010
O Globo
Foto-legenda: Calor recorde
Belo Monte abre guerra entre União e procuradores
Oposição denuncia 'terrorismo' eleitoral
General só aceita gays no armário
Governo reduz imposto para evitar alta da gasolina (págs. 1 e 23)
Lula confirma uma nova estatal: a velha Telebrás (págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: França baixa preço e Brasil compra caça
Álcool do Brasil obtém aval de órgão ambiental norte-americano
'Vazio' no PT pós-mensalão fez Lula indicar Dilma, diz Tarso
Foto Legenda: Real repaginado
Editoriais
O Estado de S. Paulo
Manchete: AGU ameaça procurador que contestar hidrelétrica
Irã fala em enriquecer urânio no Brasil
Governo é acusado de 'terror' com Bolsa-Família
Finanças: BC lança novas notas de real
Indústria de genéricos vende 19% mais unidades
Esportes: Prefeitura do Rio destina R$ 12 mi para atletas de elite
Notas e informações: Papéis trocados
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Jornal do Brasil
Manchete: Uerj pode abrir mão do próprio hospital
Paraíso ameaçado
Malvinas acirram ânimos de novo
Real à prova de falsificações
Cai imposto sobre a gasolina
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Heloisa Tolipan
Hildegard Angel
Editorial
Sociedade aberta
Sociedade aberta
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Correio Braziliense
Manchete: Marcha por desaparecidos
TJDF nega retorno de deputados distritais (págs. 1 e 43)
Imposto menor para segurar a gasolina
Candidatos na folia
Enem atrai 700 mil inscritos
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Valor Econômico
Manchete: Governo adota modelo de concessão para aeroportos
STF põe fim à cobrança do Funrural