





[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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(*) Título de novela brasileira, 2003.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Devassa revela abusos em série no MP do Piauí |
Autor(es): Agencia O Globo/ Efrém Ribeiro |
O Globo - 26/02/2010 |
Uma inspeção do Conselho Nacional do Ministério Público no Piauí encontrou irregularidades em série, como procuradores com salário de R$ 61 mil, estagiários ganhando R$ 5 mil, promotores eleitorais filiados a partidos e compras sem licitação.
Entre as constatações, salários de até R$ 61 mil, fraudes em licitações e promotores eleitorais filiados a partidos
TERESINA. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) começou ontem uma inspeção na Procuradoria Geral de Justiça do Piauí, após a divulgação do relatório da primeira inspeção na instituição. Entre outras irregularidades, foram descobertos promotores eleitorais filiados a partidos políticos, o pagamento de salário de R$ 61 mil a procuradores, sonegação de Imposto de Renda por promotores, procuradores e funcionários, além de fraudes na realização de licitações para compras de bens e contração de serviços. A inspeção ficará a cargo de quatro integrantes do CNMP: Sandro José Neis (corregedorgeral), Taís Ferraz, Cláudio Barros e Almino Afonso. Os conselho descobriu também que um prédio anexo foi comprado sem licitação. Estagiários ganhavam mais de R$ 5 mil Também foi constatado o pagamento de salários acima de R$ 5 mil a estagiários; pagamentos de gratificações a procuradores e promotores com valores de R$ 1 mil a R$ 9 mil por mês; pagamento de jetons de R$ 2 mil a R$ 3 mil para procuradores e promotores para participação em reuniões; e gastos de R$ 26 mil com arranjos de flores. O corregedor Sandro Neis disse que o procurador regional eleitoral do Piauí, Marco Túlio Lustosa Caminha, informou que há membros do Ministério Público do Piauí filiados a partidos políticos, situação em conflito com resolução do CNMP e das próprias decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Recentemente, o TSE admitiu a possibilidade de membro do Ministério Público se filiar a partido político, desde que ele tenha ingressado na instituição antes da Constituição de 1988 e tenha optado pelo regime anterior. Durante o período eleitoral, os promotores de Justiça no interior do Piauí e alguns de Teresina passam a ser promotores eleitorais. Marco Túlio Caminha disse ontem que, durante o exercício de dois anos no cargo de procurador regional eleitoral do Piauí, solicitou o afastamento de dez promotores eleitorais por irregularidades, sendo que dois foram por filiação a partidos políticos. — Só soube que um dos promotores eleitorais estava filiado a partido político quando li pela imprensa. Os outros oito afastamentos foram porque os promotores não ficavam nos municípios onde atuavam ou porque eram assessores da Procuradoria Geral, o que não é permitido para os promotores eleitorais — disse Marco Túlio, que assumiu ontem a chefia da Procuradoria da República no Piauí. — É um denúncia muito grave, porque é vedada a participação político-partidária por qualquer membro do Ministério Público e, agora, pedimos que os nomes dos promotores nessa situação fossem levantados — disse Sandro Neis. “Situação grave”, afirma corregedor O ex-procurador-geral da Justiça do Piauí Emir Martins Filho, na gestão na qual foram descobertas a maioria das irregularidades pelo CNMP, pediu a aposentadoria. Sandro Neis disse que, após a apresentação do relatório da primeira inspeção, o CNMP tomou 170 deliberações para que as irregularidades sejam sanadas e os responsáveis punidos. — A situação realmente é grave, preocupante. Por isso, o Conselho Nacional do Ministério Público está retornando ao Piauí e isso vai ser uma constante. Foram instaurados diversos procedimentos — acrescentou Sandro Neis, adiantando que promotores e procuradores poderão ser punidos com penas que vão de advertência e censura, até a demissão do Ministério Público e a cassação da aposentadoria. Segundo Neis, a situação é tão preocupante que a Corregedoria Geral decidiu que o Piauí seria a primeira unidade da Federação a ser inspecionada. — Isso é inédito na história do Ministério Público brasileiro. Não tinha acontecido isso no cenário do Ministério Público do Brasil — disse Neis. Um dos objetivos da inspeção do CNMP é saber se há no Piauí resistência à aplicação das deliberações do órgão. ---------- (*) Folclore. "O meu boi morreu ----------- |
Marina diz que governaria com "melhores" de PT e PSDB |
Autor(es): ANA FLOR DA REPORTAGEM LOCAL |
Folha de S. Paulo - 26/02/2010 |
Pré-candidata critica alianças que tucanos e petistas fizeram com partidos mais à direita A pré-candidata do PV à Presidência, senadora Marina Silva (AC), afirmou ontem que pretende fazer um "realinhamento histórico", no qual quer governar "com os melhores do PSDB e os melhores do PT". |
Se Arruda renunciar ao cargo, STJ aceita soltar governador |
Autor(es): Felipe Recondo, Leandro Colon |
O Estado de S. Paulo - 26/02/2010 |
O Superior Tribunal de Justiça aceita libertar José Roberto Arruda se ele renunciar ao governo do Distrito Federal Juízes avaliam que, após ficar preso, ele não ameaça mais as investigações e não tem como obstruir operaçãoBRASÍLIA |
MP 472 VIRA CABIDE DE BENEFÍCIOS FISCAIS |
Autor(es): Caio Junqueira, de Brasília |
Valor Econômico - 26/02/2010 |
O Congresso Nacional aproveitou a amplitude de matérias que o governo conferiu à Medida Provisória nº 472, editada em dezembro, para apresentar 91 emendas que ampliam benefícios sociais e fiscais às suas bases eleitorais e, no caso da oposição, causar constrangimentos ao governo. O Congresso aproveitou-se da amplitude que o governo deu a uma medida provisória editada em dezembro, para nela incluir quase cem emendas a serem apreciadas neste ano eleitoral. As emendas visam a ampliar benefícios sociais e fiscais, atender as bases e, no caso da oposição, causar constrangimento ao governo. Muitas delas marcam o retorno das "emendas-contrabando", com conteúdo alheio ao tema central da MP, mas utilizadas para uma tramitação mais célere de projetos dos deputados. O motivo é que, ao contrário de outras formas de proposição legislativa, as MPs têm prazo definido para votar. No ano passado, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), proibiu a inclusão dessas emendas nas MPs. Ocorre que na última semana legislativa de 2009, o governo, na pressa em colocar sob vigência uma série de temas, acabou também incluindo assuntos amplos e desconexos entre si na edição da MP, o que abriu espaço para o "contrabando" parlamentar dentro do "contrabando" do governo. Assinada pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miguel Jorge (Desenvolvimento), a MP 472/09 trata desde incentivos ao setor petroquímico nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, até a constituição de um fundo para a Marinha Mercante. Também cria o programa Um Computador por Aluno, regula a emissão de Letras Financeiras e faz algumas alterações no programa Minha Casa, Minha Vida. O capítulo III do texto, que "prorroga benefícios fiscais e dá outras providências", foi o maior alvo dos contrabandos. Foi nele que os deputados encontraram respaldo para suas emendas, na linha de que "se o governo beneficiou alguns setores, pode beneficiar outros também". A renúncia fiscal estimada pela Secretaria da Receita Federal com a edição da MP é de R$ 21,7 bilhões nos próximos cinco anos. Tendo por base esse montante, os deputados querem incluir na MP outros benefícios sem conexão com os dispostos pelo governo. O petista Odair Cunha (MG) foi o que mais "contrabandos" apresentou. Integrante da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, propôs a desoneração da folha salarial dos empregados da área. Há benefícios para todo o setor empresarial, como o direito de as empresas incluídas em programas de refinanciamento de dívidas da União, como o Refis, participem de licitações públicas. Já o deputado fluminense Hugo Leal (PSC), tenta, pela segunda vez, aprovar a emenda que autoriza a Casa da Moeda do Brasil a constituir subsidiárias e adquirir e vender ações. "O mercado mundial de papel-moeda é muito pequeno. Passou da hora de ocupar esse mercado", afirmou. O PSC integra a base governista e a Casa da Moeda, vinculada ao Ministério da Fazenda, é um dos poucos órgãos do governo federal em que a legenda ocupa cargos diretivos. Sobre a conexão do assunto com a MP, Leal disse: "Quem fez a MP com vários núcleos não fui eu, foi o governo". Proprietário de uma das maiores empresas de abate de frango do país, a Diplomata, o deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) propôs cinco "contrabandos", quatro deles requerendo benefícios fiscais para o setor agrícola, como a que pede a suspensão do pagamento do PIS/Cofins incidente sobre a venda de aves e suínos, bem como outras que visam à desoneração da "cadeia produtiva da empresa agroindustrial e exportadora". "A MP trata de assuntos tributários, então é a mais adequada para colocar todas minhas emendas que versam sobre assuntos tributários", afirmou ele, que também integra a União Brasileira de Avicultura (UBA) e a Associação Brasileira de Exportadores de Frango (Abef). Entre 2007 e 2009, ele foi presidente do Conselho Fiscal do PSDB Nacional. Relator da última tentativa de aprovação de uma reforma tributária neste governo, o deputado Sandro Mabel (PR-GO), ainda em dezembro, contestou o excesso de assuntos na MP e propôs uma emenda para que nela permanecesse apenas o primeiro deles, sobre benefícios ao setor petroquímico. No mesmo dia, contudo, apresentou outras duas emendas que não se relacionam nem com o setor petroquímico, nem com os outros assuntos da MP. Dizem respeito a ajustes tributários para o setor gráfico. Para o relator da MP, o paulista Marcelo Ortiz (PV), o resultado da proposta encaminhada pelo governo e de suas 91 emendas apresentadas pelo Congresso é complexo. "São muitas emendas e grande parte delas tem fundamento e justificativa plausíveis. Tenho atendido a cada momento aqui grupos com grandes interesses nela", disse. Ele apresenta seu relatório, que se somará às 286 páginas de todo o documento, até o dia 8 de março - quatro dias antes de a MP começar a trancar a pauta da Câmara. A oposição está atenta para o relatório. Apresentou emendas correlatas aos temas principais da MP e espera fazer dela um instrumento para constranger o governo. Duas estratégias estão mais nítidas. O PSDB optou por estender os benefícios sociais e fiscais oferecidos pelo governo. O DEM quer contestar a linha de crédito adicional do BNDES no valor de R$ 80 bilhões, autorizada pela MP. Avalia que ela não se justifica, pois, quando a norma foi editada, a crise financeira já havia se superado. Teme, assim, a destinação eleitoral desses recursos. |
CUBA PERSEGUE DISSIDENTES EM SEPULTAMENTO DE PRESO POLÍTICO |
Autor(es): AP, Afp, Efe e Reuters |
O Estado de S. Paulo - 26/02/2010 |
Regime detém 100 pessoas, incluindo a blogueira Yoaní Sanchéz, e proíbe críticos do governo de ir a enterro de Zapata HAVANA O corpo do preso político cubano Orlando Zapata - que morreu na terça-feira após passar 85 dias em greve de fome - foi sepultado ontem em Banes, a 850 quilômetros a leste de Havana, sob um virtual estado de sítio. A cerimônia foi marcada pelo silêncio da imprensa local e por uma série de detenções de dissidentes, que foram proibidos de sair de casa e de viajar para comparecer ao enterro. |
Dilma aconselhou Oi sobre a Eletronet | ||
Autor(es): VALDO CRUZ DA SUCURSAL DE BRASÍLIA | ||
Folha de S. Paulo - 26/02/2010 | ||
Ministra se reuniu com representantes da Oi no final de 2009 e recomendou que ela não tentasse adquirir empresa
Embora o governo Lula insista em que, desde maio de 2007, abandonou a ideia de ressuscitar a Eletronet para usá-la no novo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), esse cenário não era descartado pelo mercado até pelo menos o final de 2009. Segundo a Folha apurou, o assunto foi discutido entre a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e representantes da Oi em novembro de 2009, em conversa solicitada pela empresa -que adquiriu a Brasil Telecom em 2008 com forte apoio do governo Lula. A Oi, conforme relato ouvido pela Folha, decidiu pedir a conversa com a ministra porque estava interessada em comprar a Eletronet e queria saber se o governo poderia optar por outro caminho que não o judicial (a União movia ação contra a empresa) para destravar o PNBL. Na época, a Justiça do Rio ainda não havia acatado totalmente o pedido da AGU (Advocacia-Geral de União) de devolver às estatais elétricas sócias na Eletronet a posse dos cabos ociosos de fibras ópticas da empresa, que passava por processo de falência. A ociosidade era equivalente a cerca de 90% de toda a rede. Na conversa com os representantes da Oi, Dilma "deixou claro" que o governo não iria desistir da ação judicial. Segundo a Folha apurou, a ministra chegou a dizer que, se a empresa realmente quisesse levar o negócio adiante, acabaria comprando um mico porque estava certa de que a União ganharia a ação e retomaria a rede. Diante do que considerou uma "resposta taxativa" da ministra, a empresa de telecomunicações saiu da reunião decidida a interromper qualquer tipo de negociação e aguardar a solução da questão judicial. Já os credores da Eletronet afirmam que a Oi segue negociando a compra das dívidas de R$ 800 milhões para obter direito de operar a rede de fibras ópticas. A controvérsia envolvendo a empresa surgiu depois de a Folha revelar que o ex-ministro José Dirceu foi contratado pelo empresário Nelson dos Santos, um dos sócios privados da Eletronet. Ele diz ter direito a receber cerca de R$ 200 milhões por sua participação, adquirida em 2005 por R$ 1. O governo diz que sua decisão de usar a rede de fibra óptica da Eletronet no PNBL não beneficiará o empresário porque a Justiça deu ganho de causa à União no pedido de devolução dos cabos para as estatais. Comprando a Eletronet, a Oi ficaria em posição vantajosa por comandar a empresa que tinha sob seu controle uma rede de fibras ópticas de 16 mil quilômetros -a estrutura que o governo decidiu usar para tentar viabilizar seu programa de universalização da banda larga. Dentro da Casa Civil, a recomendação da área jurídica foi a de insistir no caminho judicial desde maio de 2007. Na época, instada a avaliar proposta de compra da Eletronet pela União, a AGU não avalizou a ideia argumentando que o governo não podia comprar algo que já lhe pertencia por meio do sistema Eletrobrás. A AGU baseou seu parecer no contrato entre quatro estatais elétricas, donas dos cabos, e a Eletronet. O documento não prevê a transferência do patrimônio das redes de fibra óptica, mas a cessão do direito de uso. Além disso, a Casa Civil fechou posição no final do ano passado pela criação de uma estatal para administrar e gerir a rede antes em poder da Eletronet -hoje quase totalmente devolvida pela Justiça às companhias elétricas da União em decisão de primeira instância. Até novembro, havia outras propostas sendo analisadas pela equipe de formulação do PNBL para viabilizar o uso da rede da Eletronet. A equipe é formada por Casa Civil e os ministérios do Planejamento, das Comunicações, da Fazenda e de Ciência e Tecnologia. Uma delas previa entregar a administração da rede para uma estatal, mas permitir que sua gestão e exploração ficasse a cargo do setor privado. Outra deixaria toda a execução do programa de universalização da banda larga com as empresas privadas do setor. As duas também foram descartadas pelo governo no final de 2009. Se uma dessas propostas vingasse, os sócios privados da Eletronet -a Contem Canada e o empresário Nelson dos Santos- poderiam ganhar com a sua reativação. Santos diz que ganha mesmo se ela for desativada, pois caberia reparação. Procurada para comentar a reunião com Dilma, a Oi não quis se pronunciar. A Casa Civil não havia se manifestado até o fechamento desta edição. |
Com forte alta do crédito, BB amplia liderança e tem lucro recorde no País |
Autor(es): Leandro Modé |
O Estado de S. Paulo - 26/02/2010 |
O Banco do Brasil teve lucro de R$ 10,1 bilhões em 2009, o maior da história do setor no País Banco do Brasil lucra R$ 10,1 bilhões em 2009 e se distancia no topo do ranking, com R$ 709,5 bilhões em ativos O crescimento de 33,8% da carteira de crédito turbinou os resultados do Banco do Brasil (BB) em 2009. Além de obter o maior lucro da história do setor bancário '' R$ 10,1 bilhões '', o BB encerrou o ano com folga na liderança do ranking das maiores instituições financeiras do País. Em dezembro, possuía ativos totais de R$ 708,5 bilhões, ante R$ 608,3 bilhões do segundo colocado, o Itaú Unibanco , ou seja, pouco mais de R$ 100 bilhões. No fim de 2008, a diferença era de R$ 111 bilhões a favor do banco privado.
COLABOROU ANA PAULA RIBEIRO |
26 de fevereiro de 2010
O Globo
Silêncio em Cuba vale críticas a Lula
Eletronet: Gushiken analisou o que fazer
Inspeção flagra até promotor filiado a partido
Por mensalão de MG, Justiça vai processar 11
Brasil prepara acordo nuclear com o Irã
Aeroporto sofreu outro assalto (págs. 1 e 19)
Substância do vinho é anticancerígena (págs. 1 e 36)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Lucro do BB é recorde com receita de fundo de pensão
Arquivo secreto do Deops é encontrado em Santos
Adultos de 30 a 39 anos receberão vacina antigripe
Dilma sugeriu à Oi que não fizesse negócio com Eletronet
Foto legenda: Fora de lugar
Nota de português sobe em exame de SP
Marina diz que quer os 'melhores' do PT e do PSDB
Secretário de Kassab critica polícia de Serra
L.C. Mendonça de Barros: Alta do consumo expõe convergência virtuosa de gestões
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Preso político é enterrado sob forte repressão em Cuba
BB tem o maior lucro bancário da história
Se Arruda renunciar será solto, aceita STJ
Rede pública subutiliza mamógrafos, diz TCU
Funcionária de lotérica admite erro na Mega Sena
Artigo
Armamentos: Governo vai virar sócio da Avibrás
Notas e Informações: Do lado dos perpetradores
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Jornal do Brasil
Manchete: Av. Brasil reformada vai custar R$ 57 mi
Reencontro com o sofrimento
Brasil, celeiro de negócios
Coisas da política
Informe JB
Editorial
Sociedade Aberta
Sociedade Aberta
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Correio Braziliense
Manchete: Três vão para a degola...
Câmara dos Deputados: Temer admite fraude e fala em quadrilha
Servidor público: Aposentadoria especial chega ao Congresso
Seu bolso: Água sobe 4,31% a partir de 2ª feira