




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Eliaria Andrade/Ag. O Globo |
DO OUTRO LADO DO BALCÃO Dirceu abandonou a militância e só pensa em sua "consultoria" |
VEJA TAMBÉM |
• Quadro: A jogada da banda larga |
• Quadro: Os negócios de Dirceu |
De tempos em tempos, o governo Lula se vê obrigado a explicar ne-gócios obscuros, lobbies bilionários, maletas de dinheiro voadoras e beneficiamento a grupos privados. Já é uma espécie de tradição petista. E o que une todos esses casos explosivos? José Dirceu, o ex-militante de esquerda e ex-ministro-chefe da Casa Civil que se transformou no maior lobista da República. Onde quer que brote um caso suspeito incluindo gente do PT e dinheiro alto, cedo ou tarde o nome de Dirceu aparecerá. Ele tem se esgueirado nas sombras, como intermediador de negócios entre a iniciativa privada e o governo desde 2005, quando foi expurgado do cargo de ministro por causa do escândalo do mensalão. Sem emprego, argumentou que precisava ganhar a vida e se reinventou como "consultor", o eterno eufemismo para "lobista". Passou a oferecer, então, duas mercadorias: informação (dos tempos de Casa Civil, guarda os planos do governo para os mais diversos setores da economia) e influência (como o próprio Dirceu adora dizer, quando ele dá um telefonema para o governo, "é O telefonema"). Em ambos os casos, cobra bem caro por seus serviços.
Na semana passada, um dos serviços do "consultor" José Dirceu causou um terremoto em Brasília. Os jornalistas Marcio Aith e Julio Wiziack revelaram que ele está metido até a raiz dos cabelos implantados em uma operação bilionária para criar a maior operadora de internet em banda larga do país. O negócio está sendo coordenado pelo governo desde 2003 e vai custar uma montanha de dinheiro público – fala-se em até 15 bilhões de reais. Deverá fazer a alegria de um grupo de investidores privados que, ao que tudo indica, tiveram acesso a informações privilegiadas e esperam aproveitar as ações do governo para embolsar uma fortuna. O Plano Nacional de Banda Larga – nome oficial do projeto sob suspeita – começou a ser gestado no início do governo Lula, quando Dirceu ainda era ministro. A ideia era criar uma estatal para oferecer internet em alta velocidade a preços subsidiados em todo o país – uma espécie de "Bolsa Família da web".
Dirceu passou a defender a ideia de que a nova empresa fosse erguida a partir de outras duas, já existentes, mas que estavam em frangalhos: a Telebrás, que depois da privatização do sistema de telefonia, em 1998, ficou sem função, e a Eletronet, dona de uma rede de fibra óptica que cobre dezoito estados. A Eletronet era uma parceria da Eletrobrás e da americana AES, mas, por ser deficitária, estava em processo de falência. O projeto de Dirceu era capitalizar as duas companhias e fazer com que a Telebrás oferecesse internet em alta velocidade usando a rede da Eletronet. O presidente Lula aprovou a proposta – afinal, não é todo dia que se antevê uma estatal inteira, pronta para ser aparelhada. Apesar de o projeto ter sido desenhado em 2003, só começou a se tornar público em 2007. E este foi o pulo do gato: quem ficou sabendo dos planos oficiais com antecedência teve a chance de investir nas ações das duas empresas e, agora, poderá ganhar um bom dinheiro com o desenlace do plano.
O maior beneficiário em potencial atende pelo nome de Nelson dos Santos – lobista, como Dirceu, mas de menor calibre. Em 2004, Santos (ainda não se sabe por qual canal) tomou conhecimento da intenção do governo de usar a Eletronet para viabilizar o sistema de banda larga. A maior parte do capital da Eletronet (51%) estava nas mãos da AES. Santos conhecia bem a companhia: em 2003, havia feito lobby para renegociar uma dívida de 1,3 bilhão de dólares da AES com o BNDES, e teve sucesso. Quando descobriu que a falida Eletronet poderia virar ouro, convenceu a direção da AES a lhe repassar suas ações na empresa pelo valor simbólico de 1 real. A AES topou. Achou que estava se livrando de um problemão, pois a Eletronet acumulava dívidas de 800 milhões de reais. Na reta final do negócio, Santos foi surpreendido por três outros grupos que também se interessaram pela compra – o GP Investimentos, a Cemig e a Companhia Docas, do empresário Nelson Tanure –, mas o lobista venceu a disputa. Por orientação dele, as ações da AES na Eletronet foram transferidas à Contem Canada. VEJA descobriu que a Contem de Canadá só tem o nome. Ela é uma offshore controlada por brasileiros que investem no setor de energia. Como está fora do país, ninguém sabe ao certo quem são seus cotistas. Posteriormente, metade dessas ações foi repassada à Star Overseas, outra offshore, das Ilhas Virgens Britânicas, pertencente a Santos. Offshore é a praia de Dirceu.
Com essa negociação amarrada, Santos e seus companheiros da Contem passaram a viver, então, a expectativa de que parte do dinheiro público a ser investido na Eletronet siga diretamente para seus bolsos. Para se certificar de que as iniciativas oficiais confluiriam para seus interesses, contrataram os serviços de quem mais entendia desse tipo de operação no país: José Dirceu, o "consultor". Entre 2007 e 2009, Santos lhe pagou 20 000 reais por mês, totalizando 620 000 reais. O contrato entre os dois registra o seguinte objeto: "assessoramento para assuntos latino-americanos". Se tudo corresse como o planejado, a falência da Eletronet seria suspensa e a empresa, incorporada pela Telebrás. Santos e os outros cotistas da Contem seriam, assim, ressarcidos. O lobista calculava sair do negócio com 200 milhões de reais. O que Dirceu fez exatamente por seu cliente é um mistério. O que se sabe é que em 2009 o governo tentou depositar 270 milhões de reais em juízo para levantar a falência da Eletronet e passar a operar sua rede. O caso embolou porque os credores da empresa alegaram que, se algum dinheiro pingasse, deveria ser deles, que forneceram os materiais usados na rede de fibras ópticas, e não do grupo do lobista. O imbróglio segue na Justiça.
Joe Pugliese/Corbis Outline/Latinstock |
O MAIS RICO O mexicano Carlos Slim pagou pela consultoria do ex-ministro |
Paralelamente, houve quem ganhasse na outra ponta do negócio, a da Telebrás – que está cotada para operar o sistema de banda larga e, portanto, também pode vir a valer muito dinheiro. Antes de o PT chegar ao poder, o lote de 1 000 ações valia menos de 1 centavo de real. No decorrer do primeiro mandato de Lula, o preço subiu para 9 centavos por lote. No segundo mandato, veio o grande salto. Figuras de proa do governo começaram a fazer circular, de forma extraoficial, informações sobre o resgate da Telebrás. As ações dispararam com a especulação. Sua valorização já chega a 30 000%, sem que nenhuma mudança concreta tenha sido realizada. Tudo na base do boato. O caso é tão estranho que levantou a suspeita da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o órgão responsável por manter a lisura no mercado de ações. A CVM quer saber quem se beneficiou desse aumento estratosférico e, principalmente, se esses investidores tiveram acesso a informações privilegiadas saídas de dentro do Palácio do Planalto.
A explosiva criação da estatal de banda larga é só mais um dos muitos negócios em que Dirceu está metido. Desde que foi defenestrado do governo, o ex-militante de esquerda foi contratado por alguns dos empresários mais ricos do planeta para "prestar consultoria". O magnata russo Boris Berezovsky, proibido pela Justiça de seu país de voltar para casa, contratou Dirceu para tentar receber asilo político no Brasil e facilitar suas operações financeiras por aqui. O terceiro homem mais rico do mundo, o mexicano Carlos Slim, dono da Claro e da Embratel, pagou a Dirceu para que ele defendesse seus interesses junto aos órgãos reguladores da telefonia brasileira. No Brasil, sua lista de "clientes" inclui a empreiteira OAS, a Telemar (que o contratou quando precisava convencer o governo a mudar a legislação brasileira para viabilizar sua fusão com a Brasil Telecom), a AmBev, e muitos outros pesos-pesados. A atuação tão animada de Dirceu vem causando arrepios no governo. "Fazer lobby e aproveitar contatos no exterior para ganhar dinheiro, tudo bem. Mas fazer tráfico de influência com informação privilegiada do governo é um risco enorme", avalia um dirigente petista. As "consultorias" de Dirceu podem se tornar uma bomba para o PT durante as eleições deste ano.
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Fotos O Globo e Mario Souza e Bertrand Langlois |
LISTA EXTENSA Daniel Birmann, rei do biodiesel de mamona, e o russo Boris Berezovsky também são clientes do petista. ----------------------- http://veja.abril.com.br/030310/maior-lobista-pais-p-062.shtml ------------- |
Tasso surge como plano B tucano para vice de Serra |
Autor(es): CATIA SEABRA DA REPORTAGEM LOCAL |
Folha de S. Paulo - 01/03/2010 |
Resultado do Datafolha aumenta pressão para governador anunciar candidatura |
CRESCE PRESSÃO SOBRE SERRA E AÉCIO |
Autor(es): Agencia O Globo/Adriana Vasconcelos |
O Globo - 01/03/2010 |
O crescimento da pré-candidata petista, Dilma Rousseff, na última pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial fez a oposição entrar em estado de alerta. Isso porque a redução da vantagem do governador paulista José Serra (PSDB) em relação a Dilma, de 14 para quatro pontos percentuais, foi maior do que se esperava. Os tucanos temem que isso reforce as especulações de que Serra poderia trocar a acirrada disputa nacional por uma reeleição mais tranquila em São Paulo. Outra preocupação para a oposição é a redução da diferença entre ele e Dilma no Sudeste, de 22 para 14 pontos. Com isso, aumentam também as pressões para que o governador de Minas, Aécio Neves, aceite ser vice na chapa de Serra. Nos bastidores, alguns tucanos admitiram ontem que o maior temor agora é que a campanha oficial comece com Dilma Rousseff liderando as pesquisas, tirando o maior trunfo do PSDB até então. A queda de Serra nas pesquisas está sendo atribuída não só à sua demora para oficializar a candidatura, mas aos problemas enfrentados pelo governador em São Paulo, como as enchentes nos dois primeiros meses do ano. - Nosso problema é que não temos um candidato definido, o que suscita dúvidas entre nossos aliados. E é claro que isso causa preocupação - admite o líder do DEM, senador José Agripino (RN). "Precisaremos de sangue frio" A avaliação entre os tucanos é que a redução da vantagem de Serra para Dilma poderá não só aumentar as resistências de Aécio a ser vice na chapa de Serra, como levá-lo a se recusar a assumir o posto de candidato à Presidência caso o governador paulista opte pela reeleição no estado. Serra e Aécio deverão se reunir esta semana em Minas Gerais. A queda de Serra nas pesquisas também poderá dificultar as negociações para garantir o ingresso do PTB e do PSC na aliança nacional idealizada pela oposição, que garantiria o aumento do tempo de TV do candidato do PSDB de seis para oito minutos. Publicamente, porém, a oposição tenta mostrar tranquilidade. A expectativa é que os próximos três meses serão muito difíceis para Serra e seus aliados. - Precisaremos ter paciência e sangue frio para aguentar este período em que os fatos se dão em torno da Dilma, mas isso acontecerá conosco quando Serra se lançar candidato - diz o deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA), um dos principais aliados de Serra. Sem esconder o otimismo, o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, considera que o resultado da pesquisa mostra que o partido está no caminho certo e que o nome de Dilma está consolidado para as eleições de outubro. Dutra diz não acreditar, porém, que Serra desista da disputa. - Estamos felizes, é claro. Esta pesquisa mostra que estamos no caminho certo, e agora quem fala em plano B é a oposição - provoca Dutra. - Esse é apenas um retrato momentâneo. Temos todas as condições de revertê-lo - aposta o secretário-geral do PSDB, deputado Rodrigo de Castro (MG). - Para facilitar a trajetória de Serra, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, insiste na necessidade de Aécio ser vice na chapa: - Neste momento, a oposição precisa estar mais unida do que nunca. - A pressão para Aécio ser vice demonstra a fragilidade da candidatura de Serra - alfineta Dutra, presidente nacional do PT. Ontem, Serra não comentou o resultado da pesquisa Datafolha. |
À espera dos oito suplentes | ||||||||
Autor(es): # Luísa Medeiros | ||||||||
Correio Braziliense - 01/03/2010 | ||||||||
A u m dia da votação da abertura do processo de impeachment contra o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), continua indefinida a posse dos suplentes de deputados distritais que devem substituir os parlamentares citados nas denúncias do suposto esquema de corrupção e pagamento de propina reveladas na Operação da Caixa de Pandora. Por decisão da Justiça, os sete distritais envolvidos no escândalo — o oitavo seria Leonardo Prudente (sem partido), mas ele renunciou na sexta-feira — estão impedidos de apreciar os pedidos de cassação de Arruda. Apesar de a Procuradoria-Geral da Câmara Legislativa defender o cumprimento da ordem judicial, o assunto será debatido hoje pelos integrantes da Mesa Diretora da Casa. Os suplentes terão peso de parlamentar e receberão salário como um deles. A diferença é que trabalharão em um objeto específico: a apreciação dos pedidos de impeachment de Arruda. O custo para empossá-los será de pelo menos R$ 100 mil. Além disso, há dúvidas sobre a extensão dos direitos do titular ao suplente: gabinete, funcionários e verba indenizatória. O presidente interino da Casa, Cabo Patrício (PT), entende que os reservas só podem usar a estrutura da presidência. Em 27 de janeiro, os suplentes foram à Câmara, sem sucesso, tomar posse no lugar de Eurides Brito (PMDB), Benício Tavares (PMDB), Aylton Gomes (PR), Júnior Brunelli (PSC), Rogério Ulysses (sem partido), Benedito Domingos (PP) e Rôney Nemer (PMDB). Uma semana depois, Wilson Lima (PR) foi eleito presidente da Casa e, como primeiro ato, recorreu contra a decisão do juiz Vinícius Silva, da 7ª Vara de Fazenda Pública, de proibir os distritais de apreciarem os pedidos de impeachment. O pedido foi negado e a Câmara levou a questão ao Supremo Tribunal Federal, que ainda avalia o recurso. Assim, continua valendo a decisão da 7ª Vara. Expectativa Os suplentes estão avisados que a qualquer momento podem ser empossados. A Mesa Diretora recebeu a orientação da Procuradoria-Geral de receber os novatos. Mas com a sucessiva dança das cadeiras, é preciso preencher primeiro os lugares vagos. Sucessor de Prudente, Raad Massouh (DEM) ainda não tomou posse, pois a renúncia de Prudente — o do dinheiro nas meias — ainda não foi oficializada. No lugar de Wilson Lima, que virou governador interino do DF, foi convocado Pedro do Ovo (PRP), que também não apareceu. Foi protocolada representação de quebra de decoro contra ele, também citado nas investigações. A indefinição na Câmara é tão grande que há a possibilidade de ser adiada a votação da abertura do processo de cassação de Arruda, prevista para amanhã. É preciso quórum mínimo de 13 deputados e votos de ao menos sete. O risco de levar o assunto a uma votação esvaziada é muito alto. Mais três deixam cargos no governo Adriana Bernardes O governador em exercício, Wilson Lima (PR), terá mais três baixas importantes esta semana. O Secretário de Transportes, Alberto Fraga (DEM), deixa a pasta na quinta-feira. Leva consigo o diretor do DFTrans, Paulo Henrique Munhoz. O secretário de Segurança Pública, Valmir Lemos, também deve entregar o cargo até sexta-feira. Desde que a Operação Caixa de Pandora foi deflagrada, há 93 dias, ao menos 33 deputados, secretários, diretores e administradores regionais deixaram os cargos. Alguns por pressão dos partidos políticos, em função da crise sem precedentes após as denúncias de um suposto esquema de corrupção. Outros saíram porque são citados no Inquérito 650 do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A decisão de Alberto Fraga é motivada pela pressão do Democratas (DEM). Como tem pretensão de disputar as próximas eleições — anunciou que concorrerá ao Buriti —, não pode correr o risco de ser expulso pelo partido. Fraga teria sugerido a Lima que seu sucessor na Secretaria de Transportes seja o seu secretário-adjunto, Gualter Tavares Neto. Para a diretoria do DFTrans, órgão responsável pela fiscalização do transporte público no Distrito Federal, Fraga indicou o tenente-coronel da Polícia Militar Nunes — não informou o nome completo — lotado na Casa Militar. Fraga também é tenente-coronel da PM. Quem deverá entrar Olair Francisco (PTdoB) — Entra na vaga de Aylton Gomes (PR). É dono da rede Agitus Calçados e ex-administrador de Águas Claras. Mário Gomes (candidato pelo PP) — Segundo suplente, o delegado aposentado entra na vaga de Benedito Domingos (PP), já que o primeiro suplente, Berinaldo Pontes (PP) está impedido. Roberto Lucena (candidato pelo PMDB) — Segundo suplente do PMDB. É médico e irmão de Gilberto Lucena, dono da Linknet, uma das empresas investigadas pela Operação Caixa de Pandora Wigberto Tartuce (candidato pelo PMDB) — É o terceiro suplente do PMDB. Empresário, Vigão, como é conhecido, responde a processos por desvio de dinheiro público na época em que foi secretário de Trabalho no governo Roriz. Ivelise Longhi (PMDB) — Quarta suplente do PMDB. Ex-administradora de Brasília, também ocupou postos de destaque no governo de Roriz, como a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação. Washington Mesquita (candidato pelo DEM) — Segundo suplente do DEM. Assessor especial do governador afastado, tem forte atuação e militância na Igreja Católica. Joe Valle (PSB) — Primeiro suplente da coligação que elegeu Rogério Ulysses. Secretário de Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, foi presidente da Emater por apenas uma semana, até estourar o escândalo da Caixa de Pandora. Raad Massouh (DEM) — O primeiro suplente do DEM deve assumir o mandato, de fato, assim que a renúncia de Leonardo Prudente for oficializada com a leitura em plenário. Carreata ou campanha?
Clima eleitoral nas ruas de Ceilândia. Na manhã de ontem, cerca de 300 veículos participaram de uma carreata de 10km na cidade. O movimento intitulado Acorda, Ceilândia foi organizado por duas legendas — Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) e Partido Social Cristão (PSC), do ex-governador Joaquim Roriz. Muito antes do prazo permitido para a propaganda eleitoral — que só poderia começar em julho — subiram ao carro de som pré-candidatos declarados, como o deputado federal Laerte Bessa (PSC) e Mauro Cezar (PT do B), ambos delegados. Como pretexto, disseram que queriam orientar a população sobre a importância do voto consciente. |
Apaixonado pelos livros, o bibliófilo e empresário organizou a maior e mais importante biblioteca privada do País |
Autor(es): Fabiane Leite |
O Estado de S. Paulo - 01/03/2010 |
O bibliófilo e empresário José Mindlin, de 95 anos, morreu na manhã de ontem, em São Paulo, vítima de falência múltipla dos órgãos, ocorrida após complicações cardíacas e pulmonares. Ele estava internado havia um mês para tratar uma pneumonia.
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01 de março de 2010
O Globo
Manchete: Tsunami devasta costa do Chile, que já tem 708 mortos
Uma vida pelos livros
Pressão sobre Serra aumenta após pesquisa
TJ da Bahia tem salários de até R$ 52 mil
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Folha de S. Paulo
Manchete: Tremor de 8,8 graus atinge o Chile
Dilma cresce e já encosta em Serra
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mortos passam de 700 no Chile
José Mindlin morre aos 95
Fundos de pensão já acumulam 17% do PIB
Aeronáutica tem cartas inéditas de Lamarca
Remédios: Venda fracionada fica só no papel
Negócios: Brasil cada vez mais cobiçado
Notas e Informações: Direitos desprezados
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Jornal do Brasil
Manchete: Tremor no Chile: Recomeço com sustos
Twitter incentiva a negociar ações
Brasil perde José Mindlin
Coisas da política
Outras páginas
Editorial
Sociedade Aberta
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Correio Braziliense
Manchete: Luta dramática para salvar vidas no Chile
Caixa de Pandora: Impeachment de Arruda nas mãos dos suplentes
O adeus ao amigo dos livros