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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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(*) RATOS E URUBUS LARGUEM A MINHA FANTASIA. (Samba-enredo da Beija Flor). Composição: Betinho, Glyvaldo, Zé Maria e Osmar.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Folha de S. Paulo - 05/03/2010 |
Candidatura tucana se desfaz num jogo de bastidores alheio ao que se espera de um debate democrático moderno DE ONDE MENOS se espera, dizia o Barão de Itararé, daí é que não sai nada. A frase teria de passar por algumas modificações para aplicar-se à situação atual do governador José Serra, que num jantar com peessedebistas na última terça-feira declarou -para escassa comoção dos interlocutores- que é candidato à Presidência da República. |
Lojas aderem ao cartão de bandeira | |||
Autor(es): Adriana Cotias, de São Paulo | |||
Valor Econômico - 05/03/2010 | |||
A passos largos, os cartões híbridos avançam no mercado e substituem os "private label" emitidos pelas redes de varejo. O que até pouco tempo era um tabu para essas empresas, que temiam facilitar as compras de seus clientes em outros estabelecimentos, virou negócio. O movimento, iniciado em 2006 pela C&A, quando ainda tinha o Banco Ibi como braço financeiro, agora ganha as dimensões do mercado. Os novos cartões com bandeira têm a função "private" quando capturados pelo lojista que os emitiu e geram receitas quando usados na concorrência. O adicional vem na forma de comissão pelos acordos de exclusividade com bancos ou como taxa de intercâmbio quando a varejista tem sua própria operação financeira. Os varejistas se renderam ao assédio dos bancos e gradualmente começam a converter suas bases de cartões próprios, os chamados "private label", para unidades com bandeira. O que até pouco tempo atrás era um tabu para as grandes redes, ao facilitar as compras dos próprios clientes em outros estabelecimentos comerciais, virou oportunidade de negócio, com a criação de um modelo híbrido. Os novos cartões embandeirados agora nascem com característica de "private label", quando usados no lojista que empresta seu nome ao plástico, e transformam-se em receitas financeiras quando a compra é feita na concorrência. O adicional ao negócio de varejo vem na forma de comissão pelos acordos de exclusividade com determinada instituição financeira ou como taxa de intercâmbio quando a varejista tem um braço financeiro. Pelas estatísticas da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os "private label" somam mais de 200 milhões de unidades, uma base muito superior aos 139 milhões de cartões de crédito existentes. Em faturamento, a estimativa da entidade é que os cartões de loja faturem R$ 67,7 bilhões em 2010, enquanto os de crédito devem movimentar mais de R$ 300 bilhões. Os cartões de loja não vão desaparecer, mas a expectativa dos varejistas é de que, gradativamente, eles percam representatividade. Entre as maiores bases do mercado brasileiro, Riachuelo, Lojas Renner, Pernambucanas e Carrefour optaram por erguer operações financeiras do zero. Outras, como Lojas Marisa, Pão de Açúcar, Casas Bahia, Leader ou Magazine Luiza se uniram a bancos, ou por meio de contratos comerciais, ou por estruturas societárias. A C&A, que detém a maior quantidade de cartões próprios, com mais de 20 milhões de unidades, tinha no Ibi o seu braço financeiro, mas acabou vendendo a operação no ano passado para o Bradesco, em meio à deterioração na qualidade de seus ativos, que sucedeu a crise internacional. Independentemente do modelo, o que se percebe é que foi por força da competição que as redes sentaram para negociar parcerias ou partiram para o voo solo. "Há três, quatro anos, a participação do "private label" como meio de pagamento correspondia a 75% das vendas e essa fatia caiu a 59% em 2009", conta o diretor de crédito e risco da Riachuelo, José Antônio Rodrigues. "A gente percebeu que, muitas vezes, o cliente vinha com um cartão com bandeira da concorrência fazer compras na nossa loja, a oferta (de cartões com bandeira) foi uma demanda do consumidor." O avanço dos bancos, principalmente os públicos, nas classes de renda menos favorecidas da população, também começou a incomodar as grandes redes ao chegar a um perfil sócio-econômico que antes era cativo do varejo, acrescenta o diretor de serviços financeiros da Marisa, Arquimedes Salles. "Quando meu cliente passa um cartão do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal , eu perco não só o financiamento daquela compra, mas também a base de dados, as informações de comportamento, eu não sei o que ele está fazendo." Alguns paradigmas do antigo "co-branded", que fazia as vezes do cartão de loja com bandeira, foram quebrados com o modelo híbrido. Antes, para passar esses plásticos que traziam a marca Visa ou MasterCard era preciso usar a rede das bandeiras e isso representava custos aos lojistas para capturar a transação de um cliente que ele já tinha conquistado, explica o diretor de negócios do Carrefour Soluções Financeiras, Ricardo Barreto. Essa questão foi tecnicamente resolvida e hoje quando o consumidor faz compras no estabelecimento que emitiu o cartão, a transação é de "private label", cumprindo a função de alavancar vendas. "Na nossa loja é sempre uma transação interna, que permite oferecer condições especiais, como o financiamento em 10 vezes sem juros na drogaria, planos de 18 a 20 vezes nos eletroeletrônicos ou de 3 vezes na venda de combustíveis." Já há flexibilidade também na fixação de um limite de crédito exclusivo para quando a compra é feita no próprio Carrefour. "Hoje, a palavra mágica é portabilidade, fazer com que o cliente tire o cartão da gaveta e coloque-o na carteira, podendo usá-lo em qualquer lugar." |
PSDB "lança" Serra candidato; plateia em Minas pede Aécio |
Autor(es): VALDO CRUZ e CATIA SEABRA |
Folha de S. Paulo - 05/03/2010 |
Anfitrião brincou com colega paulista pedindo "ministros mineiros" nos tribunais |
MP: estado abasteceu campanha de Garotinho em 2006 |
Autor(es): Agencia O Globo/Carla Rocha e Maiá Menezes |
O Globo - 05/03/2010 |
O caminho do dinheiro, rastreado pelo Ministério Público Estadual, comprovou: em 2006, a pré-campanha do ex-governador Anthony Garotinho à Presidência da República pelo PMDB recebeu recursos desviados do estado. As empresas Emprim, Inconsul e Teldata, que fizeram doações, depositaram R$600 mil na conta do PMDB do Rio após receberem por supostos serviços prestados a ONGs contratadas pela Fundação Escola de Serviço Público (Fesp), do governo do estado. Na época, Rosinha Garotinho era governadora do Rio. A estimativa preliminar do MP é de que esse braço do "esquema das ONGs" causou um prejuízo ao erário de R$58,7 milhões. |
Impeachment começa a andar | |||||||
Autor(es): # LILIAN TAHAN e LUÍSA MEDEIROS | |||||||
Correio Braziliense - 05/03/2010 | |||||||
O resultado da votação que confirmou a abertura dos processos de impeachment contra José Roberto Arruda (sem partido) produziu uma ironia. Dezenove distritais decidiram pela tramitação das ações que podem determinar a cassação de mandato e a perda dos direitos políticos do governador afastado e preso. No ápice do governo, Arruda contava com o apoio também de 19 distritais, aos quais podia chamar de base aliada. No início da noite de ontem, deputados de oposição se uniram a antigos colaboradores do chefe do Executivo — hoje detido no Complexo da Polícia Federal — e confirmaram o parecer da Comissão Especial que determina apurar as acusações por crime de responsabilidade. A defesa de Arruda tentou até os últimos minutos impedir o julgamento político de Arruda na Câmara Legislativa, mas sem sucesso. Numa sessão que durou menos de meia hora, os distritais, por unanimidade (confira quadro ao lado), mantiveram as ações de impeachment que pesam contra Arruda. Momentos antes da sessão plenária, iniciada às 18h, os advogados do governador preso tentaram recorrer de uma decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) que negava liminar pedindo o adiamento da votação dos distritais. Alegaram que a participação dos suplentes, que ainda está em fase de recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), poderia anular a decisão da Câmara. Também sustentaram que Arruda não teve direito à ampla defesa no processo político, porque está preso. Mas as justificativas não foram aceitas e a sessão extraordinária seguiu normalmente. Dos oito suplentes escalados em cumprimento à determinação judicial, seis votaram. Quatro deles aproveitaram a inusitada oportunidade de atuar no julgamento de Arruda para se apresentar na tribuna. O segundo suplente Mário Gomes da Nóbrega (PMN) arriscou uma crítica aos titulares. “Espero que os colegas não façam como os delegados de calça curta da Paraíba, que mandavam investigar os inimigos e liberavam os amigos. Para mim, essa história de sobrestar o processo contra os deputados acusados de receber mesada é a mesma coisa que arquivar”, atacou o delegado aposentado, referindo-se à suspensão na Comissão de Ética de cinco dos oito processos por quebra de decoro parlamentar. A resposta veio do presidente da Câmara, Cabo Patrício (PT): “O senhor está saindo da matéria para a qual foi chamado a atuar. Os processos contra os deputados são de responsabilidade dos titulares, portanto faça o seu papel, que faremos o nosso”. Faltosos Dos substitutos convocados, apenas Wigberto Tartuce (PMDB) faltou à votação na Câmara. Terceiro suplente do PMDB, Vigão responde a processos por desvio de dinheiro público na época em que foi secretário de Trabalho no governo Joaquim Roriz (PSC). Para justificar a ausência de ontem, Vigão mandou recado aos colegas dizendo que, em função de um exame, teria de ficar em repouso absoluto. Apesar de ter comparecido à Câmara, Washington Mesquita (PSDB) preferiu não votar, alegando que a renúncia de Júnior Brunelli (PSC) dava direito regimental a Geraldo Naves — preso na Papuda — de assumir a vaga. Também faltou à sessão a titular Eliana Pedrosa (DEM). Um dos motivos que pode ter pesado para que a distrital preferisse não se expor nessa votação é de que a família dela é dona de empresas parceiras do governo. Em três anos, as firmas vinculadas à deputada receberam perto de R$ 111 milhões em contratos de prestação de serviço nas áreas de segurança e serviços gerais. Ex-secretário de Esporte do GDF, Aguinaldo de Jesus (PRB) foi a terceira ausência da votação. O relator da Comissão Especial que apresentou parecer a favor da abertura do impeachment, Chico Leite (PT), considera que a votação de ontem indica uma possível cassação dos direitos políticos de Arruda. “A Casa revelou-se amadurecida e, antes de pensar nas posições políticas ou caprichos particulares, convenceu-se a dar a resposta que a sociedade esperava. Acho que esse posicionamento será mantido até o fim do processo”, acredita Leite. Para tanto, o governador preso terá de ser submetido a mais duas etapas de julgamento. Uma em pouco mais de um mês, após a apresentação da defesa de Arruda e o novo parecer de Leite. A outra, em caráter definitivo, que pode ocorrer em meados de agosto. Daqui para a frente A contar da votação de ontem, a Comissão Especial terá 48 horas úteis, ou seja, até a próxima segunda-feira, para notificar o governador afastado, José Roberto Arruda. A partir da notificação do governador, a defesa tem 20 dias corridos para contestar a denúncia e apresentar provas. Esse prazo vence no último domingo de março — os documentos podem ser entregues no dia seguinte, 29 de março. Ao receber a defesa, o relator da Comissão Especial do impeachment, distrital Chico Leite (PT), tem 10 dias corridos (até 8 de abril) para apresentar novo parecer sobre o caso. Se a comissão aprovar parecer pelo impeachment, ele deverá ser votado em plenário em até 48 horas, prazo que vence na segunda-feira, 12 de abril. A sessão pode ocorrer ao fim desse dia ou então em 13 de abril. Os deputados deverão apreciar o documento, em votação aberta e nominal. O governador afastado só poderá renunciar para escapar da cassação do mandato até minutos antes do início de tal sessão. Para o parecer ser aprovado, são necessários 2/3 dos votos dos distritais — ou seja, 16 se todos os 24 precisam comparecer. Se os deputados aprovarem o parecer, a Câmara tem dois dias para convocar a formação do Tribunal Especial que julgará o impeachment, composto por cinco distritais e cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do DF e Territórios. O Legislativo emite decreto suspendendo por 120 dias o governador das suas funções. Após os 120 dias — em meados de agosto — que os cinco distritais e os cinco desembargadores do TJDFT têm para analisar todo o caso, o Tribunal Especial se reúne no plenário da Câmara para o julgamento final. Nessa sessão, presidida pelo presidente do Tribunal de Justiça, são necessários 2/3 dos votos (sete) para aprovar o impeachment de Arruda. Protesto na Câmara » As portas da Câmara Legislativa permaneceram fechadas ao público ontem. O motivo era evitar possíveis confrontos dentro de manifestantes pró e contra Arruda dentro da Casa. Mas cerca de 10 integrantes do Movimento Fora Arruda conseguiram driblar a segurança e entrar no prédio. Usando narizes de palhaço, os jovens levaram duas bandeiras do Brasil com mensagens de protesto contra o governador afastado. Eles trocaram insultos com a polícia legislativa, mas não houve registro de agressões entre as partes. Os manifestantes foram retirados à força do prédio. |
Braços ao alto, mãos enlaçadas, eles e elas encenam uma coreografia de unidade que, não fossem a proeminente barriga de um, a careca de outro e uma geral dificuldade nos quesitos presteza e agilidade, poderia ser tomada como um ensaio a seco de balé aquático. Assistiremos a muitas cenas dessas. Elas constituem o momento de apoteose das convenções partidárias. O ritual é copiado das convenções americanas, mas com uma importante diferença. Nos Estados Unidos, só duas pessoas, os escolhidos para presidente e vice, compõem a cena.
No sistema macropartidário e hipercoligativo vigente no Brasil, é uma multidão que se apresenta no palco – o candidato titular, o vice, seus padrinhos, os chefes partidários, os candidatos a outros cargos, os infiltrados. Em um ou outro dos protagonistas, o desempenho será enriquecido pela exibição de manchas de suor nas axilas, na hora de levantar os braços. Releve-se. É o preço que se paga pelo calor, real e simbólico, reinante no ambiente. Indiferentes aos percalços, eles e elas se exibem à plateia amiga com a mesma certeza do aplauso com que terminam seu ato as bailarinas de cancã.
Na verdade, já tivemos uma primeira encenação desse número na convenção do PT que recentemente sagrou sua candidata, ou melhor, "pré-candidata". Mas, para mostrar que a futurologia do colunista está afiada, sigamos em frente com atos, cenas e rituais que, mesmo com a campanha oficial ainda não iniciada, já marcam presença em sua bola de cristal. Para continuar no capítulo do gestual, quando os candidatos falarem na TV será constante o recurso ao "martelinho". O martelinho é aquele gesto de, punho cerrado, golpear o ar, para reforçar o discurso. A intenção é transmitir firmeza e determinação. Nessas apresentações dos candidatos perante as câmeras, um jeito infalível de distinguir uma campanha pobre de uma rica, quando falharem os outros, será acompanhar o movimento dos olhos do candidato. Candidato de campanha pobre move os olhos, e o detalhe denuncia que está lendo. No candidato de partido rico, os olhos permanecem tão fixos que até parece que fala de improviso. É a qualidade do teleprompter que se impõe.
Depois virão os filmes – ah, os filmes! Eles sugerem o beatífico mundo que nos aguarda caso aquele partido, ou aquele candidato, saia vitorioso. Campos floridos, extasiantes horizontes, gente sorridente. A música de fundo é idílica, e pode terminar triunfante como a estocada final de uma ária de Puccini. Pessoas são entrevistadas na rua, e não poupam louvações ao candidato. Como esse candidato é querido! É só sair à rua, uma câmera na mão e um microfone na outra, e chovem os testemunhos de suas boas qualidades. Os filmes também exibirão crianças correndo alegres e soltas, jovens casais enlaçando-se sorridentes, mulheres grávidas contemplando confiantes a própria barriga. Se o leitor não sabe, fique sabendo que tanto as crianças como os jovens casais e as mulheres grávidas representam o futuro. No caso, o futuro de paz e felicidade que nos garantirá a eleição daquele candidato.
O quê? Que diz o leitor amigo? Ah, sim, até agora só abordamos o lado cosmético da campanha eleitoral. Falta falar no conteúdo. Vejamos o que diz a respeito a bola de cristal. Os programas oficiais de governo será bom esquecer. Conterão só palavrório para cumprir uma formalidade. Entrevistas na TV com jornalistas independentes não haverá, e debate de verdade só no segundo turno, entre dois candidatos. Antes disso, tanto as entrevistas como os debates serão inviabilizados pela impossível exigência de igualdade entre todos os candidatos prevista em lei. Pronto. Estará composto o cenário para que, quanto ao conteúdo, a campanha transcorra rigorosamente dentro dos cânones de uma moderna campanha política, qual seja: sem conteúdo.
Todo o esforço será antes para esconder o candidato do que para exibi-lo. A ideia será fantasiá-lo de modo a deixar exposto o mínimo possível de sua própria pele e osso. Se ocorrer um momento em que ele seja atalhado com uma pergunta direta sobre assunto polêmico, o bom candidato estará treinado para contornar o assunto. Não sejamos tão rigorosos. Descontemos que sempre será possível intuir como será o governo de alguém por seu perfil, sua biografia e suas ações. Mas, quem pretender uma resposta específica e direta sobre algum assunto controverso, desista. A própria bola de cristal do colunista confessa sua impotência, nesses casos. Cada um que consulte a sua.
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http://veja.abril.com.br/030310/ano-eleitoral-uma-previa-p-134.shtml
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(*) Título de filme.
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PSDB paulista antecipará horário gratuito para alavancar Serra |
Autor(es): Silvia Amorim |
O Estado de S. Paulo - 05/03/2010 |
Originalmente, a distribuição do tempo no rádio e na TV entre os partidos pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) dava ao PSDB dez minutos em inserções ao longo da programação neste mês e mais dez minutos em junho. ------------- |
Senadora afirmou que presidente se empenha "há três anos" para dar visibilidade à ministra
A possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se licenciar do governo antes das eleições presidenciais, para se dedicar integralmente à campanha da ministra Dilma Rousseff, é uma demonstração de insegurança do PT com o processo político, segundo a senadora Marina Silva (PV-AC).
Copyright Thomson Reuters 2009
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http://noticias.r7.com/brasil/noticias/para-marina-silva-licenca-de-lula-da-presidencia-para-ajudar-dilma-nas-eleicoes-mostra-inseguranca-20100304.html
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(*) Folclore.
O Festival Folclórico de Parintins é uma festa popular realizada anualmente no último fim de semana de junho na cidade de Parintins, Amazonas.
O festival é uma apresentação a céu aberto, onde competem duas agremiações, o Boi Garantido, de cor vermelha, e o Boi Caprichoso, de cor azul.---
05 de março de 2010
O Globo
Manchete: STF mantém Arruda preso e impeachment é aberto
Policial civil sequestra o chefe
MP: verba pública favoreceu Garotinho
Planalto nega e PMDB apoia licença de Lula
Brasil retoma investimento estrangeiro
Crusoé perde contato
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Folha de S. Paulo
Manchete: Justiça reabre processos contra Daniel Dantas
Foto legenda: Joyce está bem
Governo decide liberar tarifas de trem-bala entre Rio e SP
PSDB trata Serra como candidato, mas coro pede Aécio presidente
Doméstica do Recife é a que mais trabalha
No pico, trânsito de SP é mais lento que corrida a pé
Ataques antes de eleição deixam pelo menos 17 mortos em Bagdá
Justiça quebra sigilo bancário e bloqueia bens do casal Garotinho (págs. 1 e A12)
Fernando de Barros E Silva
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Grandes empresas ampliam lucros ao aderir ao Refis
Tucanos antecipam propaganda com Serra
Violência marca início da votação no Iraque
Câmara abre processo de impeachment contra Arruda
Após tremor, Chile só deve crescer 1%
Foto legenda: SP: Patrimônio ameaçado
E-mail vai avisar data de vacina contra gripe suína
Notas e Informações: A diplomacia da pirraça
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Jornal do Brasil
Manchete: O drama de ser usuário do Santos Dumont
Tancredo Neves – 1910-2010
Chile pede ajuda a Banco Mundial
Espanhóis miram mercado do Rio
Coisas da política
Editorial
Anna Ramalho
Informe JB
Sociedade Aberta