



[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Autor(es): João Mellão Neto |
O Estado de S. Paulo - 26/03/2010 |
Estou começando a achar que eu dou não dou sorte. Na primeira vez, por volta de um ano atrás, que critiquei, neste Espaço Aberto, a dona Dilma Rousseff, candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República, ela, segundo as pesquisas, contava com apenas 3% da preferência popular. Também não era para menos. Se Nosso Senhor a investiu de grandes predicados - como assevera o presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, com certeza foi mais frugal nos encantos.
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O Estado de S. Paulo - 26/03/2010 |
Luiz Inácio Lula da Silva não é o primeiro nem será o último chefe de governo, em qualquer instância e de qualquer país democrático, a se queixar da imprensa. Para não ir muito atrás, nem muito longe, o que se falava mal da mídia no Palácio do Planalto do presidente Fernando Henrique e o que se fala no Palácio dos Bandeirantes do ainda governador José Serra, por exemplo, ocupariam páginas inteiras de um periódico. Jornalistas essa a reclamação recorrente nos palácios de todas as cores ignoram na maior parte do tempo o que se faz de bom (e o esforço que isso demanda), só destacam o que vai mal (sem se aprofundar nas causas dos problemas) e preferem a fofoca aos fatos relevantes (porque estes dão mais trabalho para apurar). Há, no entanto, uma diferença não de grau, mas de natureza entre os protestos dos que se julgam injustiçados pelos meios de comunicação e os sistemáticos ataques de Lula à imprensa a que acusa, indistintamente, de tratar o seu governo com "má-fé". Governadores e prefeitos, ministros e secretários podem deplorar a suposta miopia do noticiário, mas reconhecem a carga inerente de tensão no seu relacionamento com o jornalismo que a eles não se subordina. Já o caso de Lula é obsessão. Desde o escândalo do mensalão, em 2005, ele está em campanha para demolir a credibilidade dos órgãos de informação. As suas diatribes, como a de anteontem, durante um evento, são uma mistura de vezo autoritário com ressentimento de classe, agravada pelo descontrole emocional diante da mera expectativa de receber críticas. No passado, Lula dizia que não teria se tornado o que se tornou, a ponto de disputar a Presidência da República, não fosse a liberdade de imprensa no Brasil. Foi ela quem de fato propeliu o seu nome, cobrindo passo a passo a sua trajetória, fossem quais fossem os julgamentos que pudesse fazer a seu respeito. Isso não mudou, mas o que Lula hoje entende por liberdade de imprensa é uma caricatura grotesca. "É triste", investiu, "quando as pessoas têm o direito de escrever as coisas certas e escrevem as coisas erradas." Nas democracias, as pessoas têm o direito de escrever ponto. Nas ditaduras, quem diz o que é certo ou errado é o ditador. Para Lula, o certo seria a imprensa dizer que o PAC é uma maravilha. O errado, informar que apenas 11% de suas obras foram concluídas e 54% não saíram do papel. Certo também seria a imprensa olhar para o outro lado enquanto ele promove, com assombroso despudor, a candidatura Dilma Rousseff. Na mesma ocasião em que vociferou contra a mídia, deu a deixa para a plateia gritar o nome da ministra, ao afirmar: "Eu não posso dizer quem vai ser (o sucessor), eu não posso dizer, porque, porque vamos aguardar." Errado é noticiar que Dilma inaugura obras que não estão concluídas. Lula afirma que a imprensa tem predileção pela desgraça "para dizer: "viu, o menino não era letrado, o menino nasceu para ser torneiro mecânico. A partir daí já é abuso"". Ele jamais se cansará de fazer praça de suas origens menos por justo orgulho do que para insuflar o eleitorado pobre. Mas nunca pôs a sua formidável popularidade a serviço da educação, dizendo algo como "se sou o que sou sem ter estudado, imaginem o que eu seria se tivesse". Os historiadores do futuro certamente terão muito a dizer sobre a contribuição do governo Lula para o prosseguimento das transformações pelas quais o País começou a passar nos anos 1990. Tampouco deixarão de registrar que a democracia lhe deve a decisão de não buscar um terceiro mandato mediante emenda constitucional. Mas haverão de lembrar que nunca antes neste país, em regime democrático, um presidente havia manifestado tanto ódio pela imprensa livre. Lula é o governante que, com pouco mais de um ano no poder, tentou expulsar do País o correspondente do New York Times por ter escrito uma reportagem (de duvidosa qualidade, por sinal) sobre o que seria o seu gosto pela bebida. Alertado pelo então ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, de que a expulsão seria inconstitucional (o jornalista era casado com uma brasileira), Lula explodiu: "F?-se a Constituição." ------------- |
Fernando Sarney tem US$ 13 milhões bloqueados em conta na Suíça |
O Estado de S. Paulo - 26/03/2010 |
O Ministério da Justiça confirmou ontem que o governo suíço localizou e bloqueou uma conta com US$ 13 milhões do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
------------ (*) CASCATA E CASCATINHA. Bordão utilizado pelos personagens (televisivo) de Chico Anísio e Castrinho. |
TSE IMPÕE PUNIÇÃO A LULA |
Autor(es): Agencia O Globo/Isabel Braga |
O Globo - 26/03/2010 |
Pela primeira vez, plenário aplica multa por campanha antecipada para Dilma Numa reviravolta durante a sessão de ontem, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou, pela primeira vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por fazer campanha eleitoral antecipada para a pré-candidata do PT à Presidência, a ministra Dilma Rousseff. Por quatro votos a três, os ministros multaram Lula em R$ 10 mil por entenderem que o presidente infringiu a lei eleitoral e promoveu sua candidata em evento realizado em janeiro, num sindicato de São Paulo. ... O ministro Félix Fischer pediu vista e, antes de encerrar o debate, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, anunciou o voto com o relator. Presidente do TSE muda seu voto Ontem, na retomada do julgamento, Fischer comentou que a questão estava decidida, mas que, mesmo assim, gostaria de ler seu voto. Para ele, Lula não se limitou a citar, de forma simulada, a pré-candidata, mas também divulgou seu apoio a ela. E acrescentou que o discurso de Lula foi retransmitido pela emissora de TV do governo (EBC) — e que, quando ele fez referência indireta a seu sucessor, a câmera da TV mostrou um close de Dilma. --------- |
Líder de atos contra Serra divide palco com Dilma | ||
Autor(es): MALU DELGADO | ||
Folha de S. Paulo - 26/03/2010 | ||
Presidente da Apeoesp foi convidada de evento de candidata com sindicalistas Diante de público feminino, ministra antecipa medidas do PAC 2 para as mulheres, como construção de creches, e elogia licença de 6 meses
Em um ato de cunho eleitoral voltado para o eleitorado feminino, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, e o presidente Lula dividiram ontem o palanque durante a abertura do 2º Congresso das Mulheres Metalúrgicas do ABC com a presidente da Apeoesp (sindicato dos professores de São Paulo), Maria Izabel Azevedo Noronha, que lidera a greve de parcela dos professores e tem comandado protestos contra o governador de São Paulo e provável adversário da ministra, o tucano José Serra. Embora o ato fosse voltado para as mulheres metalúrgicas, "Bebel", como foi citada nominalmente por Dilma, compôs a mesa e foi homenageada pelo presidente do sindicato, Sérgio Nobre, que a chamou de "irmã nossa" e defendeu a greve dos professores. Ele disse que desde outubro Maria Izabel tenta entregar uma carta de reivindicações dos professores ao governo Serra, sem sucesso. Dilma fez um discurso voltado para as mulheres, segmento em que cresce menos, segundo as últimas pesquisas. Antecipou o anúncio de uma medida do PAC 2, a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, que será lançado só segunda-feira por Lula em Brasília. "Tem uma coisa no PAC 2 muito importante para as mulheres e seus filhos. Nós vamos construir creches." O congresso ocorreu no mesmo auditório em que Lula foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em 1978. "Esse auditório é solo sagrado", disse ele. "Esse local, o presidente Lula me ensinou, é histórico", repetiu Dilma. Várias passagens do evento evidenciaram a campanha extemporânea, a começar pelo jingle "Olê, olê, olá, Dilma, Dilma", entoado várias vezes. Diretora do sindicato, Simone Vieira deixou claro, em seu discurso, que "a Dilma Rousseff é uma das inspirações" para a realização do 2º congresso. Acrescentou, ainda: "A Dilma é a nossa esperança". Além disso, houve constrangimentos para explicar a realização do congresso agora, três décadas depois do primeiro, de 1978. O presidente do sindicato, Sérgio Nobre, alegou que as décadas de 80 e 90 foram de enfrentamento contra a ditadura e "a era do neoliberalismo". Em quase meia hora de discurso, Dilma citou políticas do governo Lula destinadas às mulheres e defendeu a licença maternidade de 180 dias. Sem mencionar a pré-campanha, disse que as mulheres são "capazes de tomar decisões, de dirigir, de serem boas líderes e construírem ambiente de entendimento e compreensão". A ministra disse ter ficado emocionada com um pôster que recebeu das metalúrgicas, com uma foto sua em primeiro plano e milhares de pessoas atrás, pois, na imagem, ainda usava peruca devido à perda de cabelos por conta do tratamento contra o câncer. Lula ironizou o longo discurso de Dilma -"ela está falando mais que a mulher da cobra"- e também defendeu a licença maternidade de seis meses. -------------- (*) ''BIRDS''. Filme. Alfred Hitchcock. ---------- |
Anatel exige propaganda clara | ||||
Autor(es): Karla Mendes | ||||
Correio Braziliense - 26/03/2010 | ||||
Disposta a mudar sua imagem de defensora das empresas, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) resolveu agir para barrar uma farra que vinha lesando muita gente. Determinou que, a partir de 1º de junho, as operadoras de celular serão obrigadas a informar, em suas campanhas publicitárias, a velocidade de conexão efetivamente entregue aos usuários de banda larga móvel. Hoje, as companhias enganam os consumidores. Vendem um megasserviço, mas os compradores não têm acesso a sequer 10% do que foi oferecido. Não foi à toa, portanto, que a Anatel registrou uma explosão do número de reclamações de clientes que não conseguem receber a taxa de transferência contratada para a internet móvel e foi obrigada a enviar um ofício a todas as prestadoras com a determinação. “As empresas têm, necessariamente, que exibir na propaganda exatamente o que está no contrato de prestação de serviço. As cláusulas quanto à taxa de transmissão, as situações de variações, tudo deve estar transparente nas peças publicitárias”, disse Bruno Ramos, gerente de Comunicação Móvel da Anatel, durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados. Normalmente, explicou ele, as operadoras vendem na propaganda determinada velocidade para acesso à internet, mas colocam em letras miúdas que ela só garante 10% da taxa de transferência prometida. Ou seja, não dão ênfase a essa informação para o cliente. “Então, se a operadora só pode vender 10 abacates, que diga que só está vendendo 10 abacates”, frisou. “Que mal que tem nisso?” Ramos observou que, em relação aos contratos firmados entre empresas e consumidores não há nada de errado, estão corretos do ponto de vista jurídico, pois trazem a ressalva da taxa de oscilação do serviço. O problema, de fato, é a publicidade(1) enganosa. “Enviamos cópia do ofício para o Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária). As empresas terão que adaptar as peças. O contrato fala tudo, mas o sujeito não lê. Ele compra pela peça”, destacou. O técnico garantiu que a Anatel será rigorosa na fiscalização nas peças publicitárias das operadoras. E, num segundo momento, passará a analisar se as velocidades de taxa de transferência prometidas estão razoáveis. Procurada, a TIM informou que cumpre as normas em vigor da Anatel. Quanto à nova regulamentação, a operadora informou que respeitará o prazo determinado pela agência. A Vivo informou que observa a regulamentação que ampara os direitos do consumidor no Brasil. Oi e a Claro optaram por não comentar o assunto. 1 - Sem gato por lebre O compromisso de as empresas de telefonia informarem aos usuários exatamente o que estão comprando está previsto desde o início da regulamentação do Serviço Móvel Pessoal (SMP) feita pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A clientela deve estar ciente dos seus direitos e insistir para que a agência faça prevalecer o não só as regras do setor, mas também o Código de Defesa do Consumidor. Telefônicas ferem competição A Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, emitiu parecer recomendando que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condene as operadoras de telefonia móvel Tim, Vivo e Claro pela cobrança de valores abusivos de suas concorrentes para conectar um telefone a outro. O objetivo da conduta, considerada anticompetitiva pelos técnicos da SDE, era elevar os custos das rivais, prejudicando a livre concorrência e, em última análise, o próprio consumidor. O Cade não é obrigado a seguir o entendimento da secretaria. A tarifa de interconexão é cobrada pela ligação de aparelhos celulares entre operadoras diferentes, o que viabiliza a criação do sistema geral de telefonia. O valor é embutido na conta de todos que têm telefones pós-pagos e nos cartões pré-pagos. A SDE concluiu que os preços eram abusivos depois de compará-los com os cobrados entre as empresas de telefonia fixa. Se condenadas por infração à ordem econômica, as companhias podem ter que pagar multa de 1% a 30% do valor do faturamento em 2007. O processo teve início com a reclamação de quatro concorrentes, entre elas a GVT. Os técnicos sugeriram o arquivamento em relação à Oi, também investigada, por não encontrarem o mesmo comportamento anticoncorrencial. A acusação de formação de cartel foi desconsiderada. FAMILIAS OTIMISTAS A confiança do consumidor cresceu 0,6% entre fevereiro e março, ao atingir 110,9 pontos. Alta foi puxada por perspectivas favoráveis sobre o mercado de trabalho e por avaliações positivas feitas dos entrevistados sobre as próprias finanças. O Índice de Expectativas, que projeta intenções de compras futuras, também apresentou bom desempenho. Após registrar três meses de queda, ele aumentou 2,1%, chegando a 105,4 pontos. Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV). Apenas uma avaliação contrastou com o cenário benéfico: o Índice de Satisfação Atual, que mostra como o brasileiro enxerga o momento presente. A taxa caiu 1,5% no mês. (Victor Martins) Classes A e B dominam Deco Bancillon Quando o assunto é gasto familiar, as distorções sociais ainda permanecem no Brasil. Pesquisa divulgada pela consultoria Ibope Inteligência mostra que a classe A consome até três vezes mais do que o seu tamanho na população. Esse grupo abriga 5% dos brasileiros e banca até 15% do que é consumido nos mais diversos grupos de produtos. Correspondendo a 27% da população, os integrantes da chamada classe B têm realidade semelhante aos da A. Juntas, elas garantem mais de 55% do consumo no país. E as preferências recaem sobre malas, bolsas, cintos, brinquedos, produtos de beleza, sucos, refrigerantes e bebidas fermentadas, como vinhos e cervejas. “Toda a nossa pesquisa diz respeito às compras das famílias por classe de produtos, o que nos permite mostrar o que e quanto o brasileiro consome. E nos surpreendeu o fato de a classe A figurar sempre entre as mais altas em quase todos os grupos de produtos, menos no de alimentos, mais ligado à subsistência”, disse o diretor de geonegócios do Ibope Inteligência, Antônio Carlos Ruótolo. Entre os integrantes da classe C, o consumo de mercadorias e serviços é proporcional ao seu tamanho, com preferência por carnes e derivados. Mas também há uma parcela que com ímpeto para artigos de vestuário infantil e calçados femininos. Situação diferente se encontra entre os que integram a base da pirâmide social, as classes D e E. Como têm menos dinheiro para gastar com produtos de menor utilidade, elas concentram sua renda no consumo de produtos de mercearia, sobretudo os da área alimentícia. ---------------------- |
26 de março de 2010
O Globo
Manchete: Plenário do TSE pune Lula por campanha antecipada
Vaticano: 'Não se lava roupa suja em público'
As mãos sujas de Bush
Casal Nardoni cai em contradições
Venezuela agora prende dono de TV
Brasil demite colombiana do FMI e abre crise (págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo Chávez prende dono de TV oposicionista
Casal nega ter matado Isabella, mas se contradiz
Foto-legenda: Porta fechada
Papa é acusado de suspender julgamento de padre pedófilo
Dilma divide palanque com líder anti-Serra
Menos de 1% de fazendas seguem leis trabalhistas
Cotidiano
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Empresário de TV é preso por criticas a Chávez
Dilma, Serra e Lula: clima de campanha
Confirmada conta suíça de filho de Sarney
Nardoni chora e diz ser 'falsa' a acusação
Ratzinger encobriu casos de pedofilia, diz 'NY Times' (págs. 1 e Vida A24)
Ata do Copom indica que juro subirá em abril (págs. 1 e Economia B1)
Brasil é líder em ataques virtuais a dados bancários (págs. 1 e Negócios B20)
Dora Kramer
Washington Novaes
Celso Ming
Notas & Informações
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Jornal do Brasil
Manchete: Emprego segura a Previdência
Nardoni: choro sem lágrimas
Foto legenda: Censo desvenda a Mata Atlântica
Popularidade de Obama em baixa
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Valor Econômico
Manchete: Crescem pressões sobre o Brasil no caso do Irã
China tende a novo acordo para minério
Incorporação da Brasil Telecom pela Oi corre risco
Foto-legenda: Cores mais vivas
Decreto beneficia grande consumidor da Chesf no NE
Estudo da UE apoia etanol brasileiro
Lei da mordaça
Tesouros enterrados
FI-FGTS entra na Energimp
Logística açucareira
Crescimento acelerado
Múltis verde-amarelas
Ideias
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