

[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Do Blog do Reinaldo:
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ficou longe das obras alagadas do PAC no Rio. Instalou-se em Minas – sua terra natal, mas onde não fez carreira política; não na legalidade ao menos –, visitou o túmulo de Tancredo Neves, que o PT tratava a pontapés quando vivo, e concedeu uma entrevista à rádio Itatiaia em que fez a apologia da traição.
Ou, para ficar numa simbologia cara às Minas Gerais: Dilma voltou à terra de Tiradentes para aplaudir Joaquim Silvério dos Reis. O PT é assim: entre o cordeiro e o lobo, escolhe o lobo, apesar de estar sempre com um chapeuzinho vermelho.
Ontem, Dilma estava mais mansinha. Na entrevista, elogiou o ex-governador Aécio Neves — “exemplar”, segundo ela — e fez a apologia da traição.
Indagada sobre a chapa “Dilmasia”, acabou defendendo que os mineiros votem nela para presidente e no tucano Antonio Anastasia para governador. E ainda tentou fazer uma graça, com aquele seu humor muito característico: disse preferir o nome “Anastadilma”.
Numa única resposta, traía seus anfitriões do PT e ainda convidava os tucanos de Minas a trair o seu partido. Como sabem, Dilma andou falando esses dias sobre “cordeiros e lobos”.
A grande Cecília Meireles imortalizou o movimento nativista da Inconfidência Mineira no magistral “Romanceiro da Inconfidência”, o melhor livro de poesia brasileira — como unidade — publicado no século passado.
Não me estenderei sobre os motivos dessa afirmação aqui, o que pode ficar para outro texto. Quero lembrar duas estrofes magistrais com que brindou o traidor Joaquim Silvério dos Reis:
Melhor negócio que Judas
fazes tu, Joaquim Silvério:
que ele traiu Jesus Cristo,
tu trais um simples Alferes.
Recebeu trinta dinheiros…
- e tu muitas coisas pedes:
pensão para toda a vida,
perdão para quanto deves,
comenda para o pescoço,
honras, glórias, privilégios.
E andas tão bem na cobrança
que quase tudo recebes!
há os grandes sonhos dos homens,
e a surda força dos vermes.)
Está tudo aí, leitor. Não há nada mais que se possa acrescentar sobre a censura à traição. Noto, antes que comente um outro aspecto da entrevista, que Dilma dá a entender que, fosse Aécio o candidato tucano, então o PT não teria por onde fazer a sua campanha, não é mesmo?, já que ele, segundo Dilma, é “exemplar”. Parece-me infantil supor que o ex-governador de Minas caia em tal truque.
Há dias, os petistas mobilizaram manifestantes a soldo, pagando uns trocados mesmo, para fazer arruaça na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves. Eis o PT: à luz do dia, flores para o ex-presidente; à socapa, financiamento ilegal de “protestos”…
MORTE E DOR DEPOIS DA CHUVA |
Autor(es): Agencia O Globo/Antônio Werneck, Claudio Motta, Vera Araújo e Waleska Borges |
O Globo - 08/04/2010 |
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Dilma elogia Aécio e prega "dobradinha" PT-PSDB em MG | ||
Autor(es): PAULO PEIXOTO e ANA FLOR | ||
Folha de S. Paulo - 08/04/2010 | ||
Petista admite voto "Anastadilma", com tucano Anastasia para o Estado e ela para o Planalto
No segundo dia de sua viagem a Minas Gerais, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, abandonou o tom beligerante que vinha dirigindo ao PSDB, elogiou o ex-governador Aécio Neves e defendeu que o eleitor mineiro vote nela e no tucano Antonio Anastasia para o governo -compondo a chapa "Dilmasia", ou "Anastadilma", que ela disse preferir. O elogio a Aécio, que deixou o governo para concorrer ao Senado, foi feito em entrevista à rádio Itatiaia: "Respeito muito o governador Aécio Neves". Ela o chamou de "governador exemplar", disse esperar que em Minas o PT e Aécio tenham "a melhor relação possível" e admitiu a possibilidade de o eleitor mineiro votar em uma dobradinha PT-PSDB para presidente e para governador. Dilma falava sobre a eventualidade de ocorrer algo semelhante a 2002 e 2006, quando Aécio foi eleito governador, mas Lula foi o mais votado para presidente em Minas -o voto "Lulécio". Agora, a dobradinha seria entre ela para o Planalto e Anastasia para o governo, o que vem sendo chamado pela mídia mineira de "Dilmasia". "A gente não escolhe a forma pela qual o povo monta as alianças. É possível que ocorra: como houve o "Lulécio", [é possível] a "Dilmasia". Eu acho até melhor a inversão, né? "Dilmasia" é meio esquisito. "Anastadilma", qualquer coisa assim", afirmou Dilma. Ao defender a chapa híbrida, Dilma aposta no desgaste da relação entre Aécio e José Serra, seu adversário na disputa pela Presidência. O ex-governador de São Paulo ainda sonha atrair o mineiro para sua chapa. O flerte com os tucanos, por outro lado, cria um embaraço para a própria Dilma, uma vez que o PT tem dois pré-candidatos em Minas: o ex-ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Além disso, o partido discute a possibilidade de apoiar o peemedebista Hélio Costa para o governo. A declaração da petista repercutiu mal. Hélio Costa afirmou que uma eventual chapa "Anastadilma" faria tanto sentido quanto uma hipotética parceria entre ele e Serra. "Isso [o "Anastadilma'] é tão estranho como um "Serrélio'",disse. Ontem, Dilma voltou a atacar Serra, afirmando que não há como ele ficar desvinculado do governo FHC, pois foi ministro do Planejamento e da Saúde na era tucana: "Acho que o ex-ministro José Serra vai ter que ser analisado no quadro do governo FHC. Eu não escondo o Lula. Espero que ele não esconda o governo do qual participou". Dilma tem procurado reforçar a sua origem mineira -nasceu em Belo Horizonte e depois foi para o Rio Grande do Sul- e diz que agora costuma usar interjeições gaúchas e mineiras, como "barbaridade, uai". Após 42 anos, ela voltou ontem à escola onde cursou em BH o atual ensino médio. Ouviu apelos de professores -que reivindicaram aumento- e de alunos -que querem a sua ajuda para evitar uma greve. Depois, numa livraria na zona sul, onde foi rever três amigos, ganhou um livro e uma foto de quando tinha 12 anos. Na rádio, ela foi questionada sobre sua participação no combate ao regime militar e, ao falar do assunto, citou uma ficha apócrifa que circulou na internet com acusações a ela. Essa ficha foi motivo de uma reportagem da Folha, a qual Dilma citou, acrescentando que o jornal "retificou o que tinha escrito" e que ela agradecia isso ao ex-ombudsman Carlos Eduardo Lins da Silva. Também foi questionada se estava namorando: "Infelizmente, não. As pessoas devem se apaixonar. É muito bom". ------------ (*) FÚRIA DE TITÃS. (Clash of Titans). Warnes Bross, 2010. ---------- |
Deputados sujam projeto | ||||||||
Autor(es): Josie Jeronimo | ||||||||
Correio Braziliense - 08/04/2010 | ||||||||
Parlamentares tentam adiar a votação de proposta da Ficha Limpa de forma que não valha para disputas deste ano
Com o apoio de toda a base do governo, parlamentares que são contra o projeto da Ficha Limpa fizeram ontem o primeiro movimento da manobra orquestrada para engavetar a proposta que impede candidatos condenados judicialmente de concorrerem a cargos eletivos. Nove líderes da base governista se recusaram a assinar o pedido de urgência que possibilitaria a votação ontem no plenário da Câmara. Sem a urgência, a proposta recebeu emendas e foi encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que tem prazo de até 10 sessões para apreciar o texto. O movimento foi o primeiro passo para enterrar a possibilidade de a proposta valer para as eleições deste ano. Se a Câmara não votar o projeto até meados de maio, mesmo aprovada pelo Congresso a regra não valerá para o pleito de 2010. A base governista pretende empurrar o prazo para que o veto a candidatos com ficha suja só passe a vigorar nas eleições de 2012. “Se não aprovar até o fim de maio, não tem vigência”, lamenta o deputado Chico Alencar (PSol-RJ). Os parlamentares da base contam com o esvaziamento da Câmara durante o início das convenções partidárias para adiar a análise da Ficha Limpa. Por determinação do presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), o plenário iniciou as discussões da Ficha Limpa na noite de ontem para reduzir a frustração dos defensores do projeto. Apesar de a maioria dos parlamentares rejeitar a proposta, apenas quatro deputados se inscreveram para criticar a iniciativa. “Ninguém quer colocar a cara para bater. Tem gente falando na Casa que é mais fácil eleitor voar do que esse projeto ser aprovado em plenário”, afirmou o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP). Para que o projeto fosse analisado ontem em plenário, seria preciso a adesão de pelo menos 257 deputados, mas apenas os líderes do DEM, do PSDB, do PV, do PHS, do PPS e do PSol defenderam a urgência da proposta na reunião das lideranças. PMDB, PT, PMN, PSB, PCdoB, PR, PTB e PP rejeitaram a votação da Ficha Limpa. O PDT assinou o pedido de urgência na noite de ontem, depois do encontro que selou o adiamento da votação, mas mesmo com a adesão pedetista os defensores da Ficha Limpa não conseguiram reunir a maioria necessária para votar a proposta. Cronograma Michel Temer tenta fechar acordo com os líderes para estabelecer um cronograma e votar o projeto até a primeira quinzena de maio. Temer afirmou que conversará hoje com integrantes da CCJ para que a comissão analise as emendas apresentadas até 29 de abril. Se a CCJ não votar o projeto até a data, líderes do PT e do PMDB se comprometeram a aprovar a urgência da proposta. Segundo o presidente da Câmara, se a Ficha Limpa fosse submetida ontem ao plenário, seria derrubada. “Se votasse, o projeto seria rejeitado. Quero fazer o melhor para a imagem da Casa.” Na reunião que adiou a votação da proposta, os principais argumentos dos representantes partidários para não apoiar a Ficha Limpa foram “problemas no texto”, que enquadraria parlamentares sem histórico criminal relevante como “ficha suja”, e a utilização política do projeto. O líder do PP, João Pizzolatti (SC), afirmou que a legenda não apoiaria a iniciativa antes de discutir detalhes do texto. “O PP quer votar, mas identificamos problemas sérios. O partido não vai ser açodado por interesses políticos. E se eu for condenado por um crime ambiental? Se eu acabar com um ninho de passarinho e for penalizado, eu perco meu mandato?” Mudanças no texto
Parlamentares da oposição e dos partidos que apoiam o projeto Ficha Limpa temem que a proposta seja “desidratada” na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Os partidos que rejeitaram votar a urgência para que a proposta fosse apreciada ontem no plenário da Câmara preparam profundas mudanças para que o texto seja aprovado pela base do governo. Os governistas defendem detalhado enquadramento dos crimes que poderiam vetar a participação de candidatos com histórico judicial para que delitos considerados “pequenos” não sejam considerados no julgamento da ficha política. A possibilidade de defesa também é contemplada pelos contrários à Ficha Limpa. Líderes partidários querem incluir prazo para que candidatos com histórico rejeitado possam recorrer da decisão. PT, PP e PR só apresentaram ontem propostas para o substitutivo relatado pelo deputado Índio da Costa (DEM-RJ). O grupo de trabalho que discute o projeto de lei de iniciativa popular, que conta com 1,6 milhão de assinaturas, se reúne desde setembro, mas muitos parlamentares deixaram para indicar mudanças no texto na última hora, para entravar a tramitação da proposta. De acordo com o deputado Chico Alencar (PSol-RJ), os partidos da base do governo não indicaram representantes para participar das discussões do projeto. “Só quatro partidos participaram do grupo de trabalho que discutiu o texto do substitutivo.” O deputado Paes de Lira (PTC-SP) afirmou que muitos parlamentares que rejeitaram o Ficha Limpa compararam a proposta às “leis de exceção”, em referência às normas produzidas durante o período da ditadura. “É um absurdo o que ouvimos aqui. A Ficha Limpa é uma proposta de defesa social.” (JJ) De volta ao Planalto O senador José Sarney (PMDB-AP) poderá voltar a se sentar na cadeira de presidente da República 20 anos depois de deixar o Planalto e nove meses após protagonizar um escândalo de corrupção. Ele poderá assumir o cargo como interino no próximo domingo, com o início de uma viagem de três dias do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Washington, onde participará da Cúpula de Segurança Nuclear. Os primeiros na linha sucessória — o vice José Alencar e o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) —vão disputar as eleições de outubro e por isso não podem ocupar a interinidade da Presidência. Alencar, que deve concorrer ao Senado por Minas Gerais, marcou uma viagem oficial ao Uruguai para justificar a ausência do país. Temer, cotado para ser o vice na chapa da ex-ministra Dilma Rousseff à Presidência, ainda não definiu para onde irá durante a viagem de Lula. Opinião do internauta Leitores comentaram no site do Correio o adiamento da votação do projeto Ficha Limpa. Confira algumas opiniões: Mário Moura Filho “A votação do projeto Ficha Suja deveria ser aberta. Saberíamos, então, o nome dos ‘santinhos’ que votaram contra. Por favor, que seja aberta a votação desse projeto, que é do povo.” André Pelegrini “Novo slogan: Congresso Nacional trabalhando mais uma vez contra o cidadão e contra o Brasil! Vejam só, apoiam a aprovação de bingos (sinônimo de desvios e lavagem de dinheiro) e contra a Ficha Limpa (que é lei de nossa autoria). Isso, para mim, equivale a um tapa na cara.” Luiz Guerra “Caso os deputados da base governista (PT, PMDB e PR) barrem a aprovação do Projeto Ficha Limpa no Congresso, eu juro que nunca mais votarei em nenhum candidato desses partidos e tentarei de todas as formas influenciar toda pessoa que eu conheça ou venha a conhecer para não votar nessa turma da sujeira.” Fabrício Feitosa “Quem estiver interessado em obter a lista completa dos políticos fichas sujas, entre em contato comigo no fabricio.marcio@globo.com. Já que os políticos e o TSE não divulgam tal lista, poderemos nós mesmos exercer cidadania e expor os maus candidatos!” Lucas Evangelista “Político corrupto não aceita o projeto, pois sabe que não conseguirá se candidatar. Este Brasil é podre!” Marcos Melo “Quem diria, hein, PT!!!! Deveria mudar o nome para Partido dos Trambiqueiros ou PI: Partidos dos Imorais!” Elias Rodrigues “A culpa é nossa! Afinal de contas nós os colocamos no Congresso! Outubro está chegando! Devemos dar o troco nas urnas. Chega de propaganda bonita e propostas ao vento! Sejamos sinceros em nossos votos! Só ele poderá mudar a situação atual.” Edson Dezan “Os eleitores precisam saber quem vota contra o Projeto Ficha Limpa. Se o projeto não for aprovado agora, pelo menos os eleitores terão a oportunidade de alijá-los da política nas eleições de outubro deste ano. Basta não votar em quem não votou a favor do projeto na Câmara dos Deputados. Moralidade, já!” Wilson Ramos Neto “É verdade, esse negócio de ‘ficha limpa’ assusta muito quem está no poder. A ideia do anonimato da vida suja, protegido pelas ações de marketeiros experientes facilita muito a entrada desses inescrupulosos na vida pública.” Bruno Gonzaga “Por que o PT tem medo? Onde começa e onde acaba o discurso da moralidade?” |
O ex-tesoureiro do PT em Mato Grosso, Valdebran Padilha, juntamente com seu irmão Valdenir Padilha, e os coordenadores das Ocips Instituto Creatio, Luciano do Carvalho Mesquita e do Idheas, Valério do Nascimento, foram presos durante a operação Hygea desencadeada nesta quarta-feira, 7, pela Polícia Federal.
Os quatro formariam o núcleo intelectual, segundo agentes federais, de uma organização especializada no desvio de verbas federais da Funasa, Ministério da Saúde e Ministério das Cidades destinados à área da saúde em Mato Grosso e com ramificações nos estados de Minas Gerais, Rondônia e Brasília.
O presidente do diretório regional do PT em Cuiabá, Carlos Abicalil, informou que Valdebran Padilha já deixou o partido, sendo portanto um ex-petista.
Esta não é a primeira vez que Padilha tem problemas com a Justiça. Durante a campanha eleitoral de 2006, Padilha foi preso junto com os também petistas Gedimar Passos e Hamilton Lacerda, em posse de R$ 1,75 milhão. Os três tentavam comprar um suposto dossiê que incriminaria o então candidato ao governo do Estado de São Paulo, José Serra (PSDB).
Após a malfadada operação, Lula apelidou os três “aloprados”.
A operação em parceria com a CGU desmontou um esquema que teria causado um prejuízo comprovado através de auditorias internas da Controladoria Geral da União (CGU) de R$ 52 milhões. Segundo coordenador geral da CGU em Mato Grosso, Israel Carvalho, o valor total pode ultrapassar R$ 200 milhões.
Ao todo, a PF cumpre 35 mandados de prisão temporárias e 76 de busca e apreensão. A Justiça Federal também determinou o bloqueio de contas, apreensão de dinheiro, jóias e automóveis.
Os acusados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, estelionato, fraude em licitações, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação. Quatro pessoas estão foragidas. Os advogados tentarão revogar as prisões. Todos alegam inocência dos clientes e entraram com pedido de revogação das prisões temporárias.
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Fátima Lessa, Agência Estado
Um aloprado na cadeia,de novo | |||
Autor(es): EDSON LUIZ | |||
Correio Braziliense - 08/04/2010 | |||
Empresário acusado de comprar dossiê falso contra tucanos é preso pela Polícia Federal por suspeita de fraudes de até R$ 250 milhões na Funasa
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08 de abril de 2010
O Globo
Manchete: Tragédia se agrava com mais 50 casas soterradas em Niterói
Empreiteiras desistem de Belo Monte
Garzón vai para o banco dos réus
Aloprado do PT e tesoureiro do PMDB presos
Miriam Leitão
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Folha de S. Paulo
Manchete: Morro desaba e amplia tragédia no Rio
Consórcio desiste de usina; governo busca concorrente
Arrecadação do FGTS atinge recorde e chega a R$ 3,75 bilhões
Dilma faz elogio a Aécio e prega 'união' entre PT e PSDB em MG
Projeto dá mais prazo para aviso de corte de luz
Brasileiro come menos feijão e mais frutas, aponta pesquisa (págs. 1 e C10)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Rio tira moradores de 2 favelas
Governo vai perdoar dívidas de agricultores
MEC corta mais de 500 vagas em Medicina
Empreiteiras desistem de Belo Monte
Após 20 anos, Sarney voltará à Presidência (págs. 1 e Nacional A11)
Aliado-chave da Otan, Quirguistão sofre golpe (págs. 1 e Internacional A12)
No País, 27,9% bebem refrigerante sempre (págs. 1 e Vida A18)
Fifa vai cobrar Brasil por obras atrasadas
Veríssimo: Nazistas
Eugênio Bucci: Polarização eleitoral
Visão Global: O 'terrorismo'
Gilles Lapouge: Ainda os mortos de Katyn
Notas & Informações: A candidata pessoa jurídica
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Correio Braziliense
O aloprado voltou
Foto legenda: Rio de tragédias
Violência: Bandidos já desafiam os shoppings
Custo de vida: Indústria prevê onda de reajustes
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Valor Econômico
Manchete: Grupo Bertin forma consórcio para Belo Monte
Demanda aquece importações
Foto legenda: Com asas nos pés
Parmalat reduz multa de R$ 14 bi
A recente crise global pode ser chamada de Grande Recessão?
Corretora ajuda investidor em ações a pagar IR
Cuba quer ressuscitar açúcar
OSI mira o Brasil
Receita de sucesso
Merck estuda fechar fábrica
Suzano foca a China
Uberaba vence disputa
Novo recorde no campo
Financiamento de automóveis
Ideias
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