
[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
R$ 6 BILHÕES PARA BELO MONTE |
Autor(es): Agencia O Globo/Gustavo Paul |
O Globo - 20/04/2010 |
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PSB começa a negociar retirada de Ciro |
O Estado de S. Paulo - 20/04/2010 |
A cúpula do PSB começa hoje a negociar a retirada da pré-candidatura presidencial do deputado Ciro Gomes. O governador de Pernambuco e presidente nacional do partido, Eduardo Campos, vai a Brasília conversar com Ciro. A expectativa é que o caso esteja resolvido até o dia 27. A renúncia pode virar trunfo na negociação do PSB com o PT em alguns Estados. Segundo um dirigente do partido, a candidatura de Ciro perdeu força nos últimos dias depois da nota do deputado pressionando o PSB a decidir seu futuro. Desistência do deputado vira moeda de troca na negociação com o PT nos Estados Eugênia Lopes / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo A cúpula do PSB começa hoje as negociações para a retirada da pré-candidatura do deputado Ciro Gomes da corrida presidencial. A pretexto de participar de comemoração pelos 50 anos de Brasília, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deve desembarcar na capital para um conversa com Ciro. Daqui a uma semana, dia 27, a Executiva Nacional do PSB pretende bater o martelo sobre a candidatura de Ciro à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Na contabilidade do PSB, a renúncia de Ciro pode virar moeda de troca na negociação com o PT em alguns estados. "Temos de atender o apelo do Ciro e resolver logo isso. Existem vários diretórios do partido nos Estados que estão parados à espera de uma solução", afirmou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. A candidatura de Ciro, que já dividia o partido, perdeu força nos últimos dias após nota do deputado pressionando o PSB a decidir seu futuro. A avaliação de parte da cúpula do partido é que a nota de Ciro foi "grosseira" e "deselegante". Amaral negou, porém, que o partido esteja "negociando" com o PT a retirada da candidatura de Ciro Gomes, em troca do apoio de petistas em alguns Estados. "Não existe isso. Até porque o PT tem muito pouco a oferecer hoje ao PSB", disse. Em Estados como a Paraíba e o Espírito Santo, o PT já avisou que não vai apoiar os socialistas. Na Paraíba, o PSB lançou na disputa o ex-prefeito Ricardo Coutinho, que deverá contar com o apoio do PSDB. O PT, por sua vez, decidiu ficar com o ex-governador Ronaldo Lessa, hoje no PDT. No Espírito Santo, o senador Renato Casagrande também perdeu as esperanças de ter o PT em seu palanque. Os petistas vão ficar com Ricardo Ferraço, do PMDB. Em São Paulo, uma possível aliança PSB e PT é hoje inviável. Mas os socialistas almejam que o PT não breque o apoio de partidos, como o PP, à candidatura de Paulo Skaf (PSB) ao governo de São Paulo. O PT vai disputar o governo paulista com o senador Aloizio Mercadante. Apoio do PT. Há situações, porém, em que o PSB espera reverter o quadro político local e conseguir que apoio do PT para seu candidato. Os socialistas ainda não perderam as esperanças de virem os petistas apoiar Camilo Capiberibe ao governo do Amapá e a reeleição do governador do Piauí, Wilson Martins. PT e PSB conseguiram chegar a um entendimento em Brasília, onde o ex-ministro petista Agnelo Queiróz será candidato a governador e o socialista Rodrigo Rollemberg disputará o Senado. A avaliação de parte da cúpula do PSB é que a candidatura de Ciro perdeu densidade com a polarização da eleição presidencial entre a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra. Um dos sinais para dirigentes do partido de que Ciro teria refluído em sua candidatura à presidência foi o fato de Pedro Brito, ministro da Secretaria Especial dos Portos, não ter se desincompatibilizado, no início de abril, para disputar uma vaga na Câmara. Brito é ligado a Ciro Gomes - foi seu secretário executivo no Ministério da Integração Nacional, no primeiro mandato de Lula. Com a provável saída de Ciro do páreo, o PSB fica livre para apoiar formalmente a candidatura do PT. A dúvida é se Ciro participará ativamente da campanha de Dilma. Correligionários apostam que ele deverá dedicar-se à reeleição de seu irmão Cid Gomes ao governo do Ceará e à eleição de sua ex-mulher Patrícia Saboya para a Câmara. A queda nas pesquisas de intenção de voto em Ciro - pela primeira vez atrás da pré-candidata Marina Silva (PV- AC), não vai influenciar na decisão do partido. "Não é de assustar essa queda. É até natural", disse Amaral. Marina aparece com 10% na pesquisa Datafolha contra 9% de Ciro. PSB X PT: CONFLITO NOS ESTADOS Alagoas Amapá Amazonas Ceará Espírito Santo Mato Grosso Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Piauí Rio Grande do Sul São Paulo |
Economia não pode afetar direito dos índios, diz Lula |
Jornal do Brasil - 20/04/2010 |
Em visita à reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, o presidente Lula disse que o governo quer o crescimento do estado, mas sem tirar o direito dos índios. Para ele, em um estado "com tanta terra", não é possível que alguns queiram justamente a área indígena. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou segunda-feira, dia do Índio, a reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, e afirmou que o desenvolvimento econômico do estado não pode afetar o direito dos índios, como queriam o governo estadual e produtores de arroz. Para ele, em um estado com tanta terra, não se poderia permitir que quisessem justamente a terra indígena. – Passamos 6 milhões de hectares do governo federal para o estado de Roraima para que a gente pudesse dar terra para quem quisesse trabalhar, sobretudo para pequenos e médios proprietários – disse Lula. Segundo o presidente, o desenvolvimento não pode tirar dos índios o direito de viver como querem. Lula fez questão de comemorar o Dia do Índio com uma visita à área na data em que a entrega da reserva completou um ano. O presidente afirmou que os índios reivindicam o que têm direito. – Não conhecemos na história nenhum momento em que uma nação indígena invadiu a terra de outro para tomar conta. Pelo contrário, o que acontece normalmente são os outros invadirem as áreas indígenas tentando se apossar de uma terra que não é deles – afirmou Lula. O presidente lembrou que foi “demonizado” em Roraima por causa da homologação. Na época, outdoors espalhados na capital, repudiavam a presença dele e do então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos contra a homologação em área contínua. – Era como se nós fôssemos o demônio. Diziam que iríamos tirar a terra que Roraima precisava para produzir. Um estado com tanta terra ainda sem produzir e alguns queriam exatamente a terra que não era deles, que era dos índios – ressaltou. Justificativa O presidente lembrou ainda que, durante boa parte de seu mandato, evitou ir à terra indígena por causa das divergências entre os governos estadual e federal. Lula diz que não queria polemizar com os políticos que continuam achando que tem pouco índio para muita terra. Demarcada em 1998 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e homologada em 2005 por Lula, a reserva foi alvo de uma briga judicial com o governo de Roraima, que questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) a demarcação em área contínua. Os opositores defendiam a demarcação em ilhas, para que seis grandes produtores de arroz e outros produtores rurais não índios pudessem permanecer na área. O STF confirmou a homologação e o governo garantiu a saída dos não índios. As entidades que representam os índios ainda divergem sobre as medidas, embora os fazendeiros já tenham deixado a área. |
20 de abril de 2010
O Globo
Rio tem queda forte de assassinatos
União bota R$ 6 bi para Belo Monte sair
Serra e Aécio mostram união em MG
Padre relata orgias em paróquia de AL
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Folha de S. Paulo
Manchete: Europa faz plano para retomar 45% dos voos
Cooperativa ligada ao PT tem sigilo quebrado
Globo tira do ar campanha após crítica de petistas (págs. 1 e A8)
Dívida de SP se multiplica por 3,5 em dez anos
Governo tenta cassar liminar e fazer leilão de Belo Monte hoje
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Justiça susta leilão de Belo Monte e diz que debate foi 'encenação'
Serra diz a Aécio que vai tocar obras em MG
PSB negocia com Ciro retirada de candidatura
Pressão das companhias reabre aeroportos europeus
Vacinação de idoso contra gripe é adiada
China dá empréstimo de US$ 20 bi a Chávez (págs. 1 e Internacional A17)
Globo tira campanha do ar após queixa do PT (págs. 1 e Nacional A9)
MST faz manifestações em 19 Estados e no DF (págs. 1 e Nacional A11)
Caderno 2: Eterna vigilância
Arnaldo Jabor: Sexo dos anjos
Notas & Informações: Tampão de bueiro
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Correio BrazilienseManchete: Rosso defende união para tirar DF da crise
Maníaco se matou, conclui IML
Belo Monte: Leilão da usina vira questão de honra para a Aneel
Concursos: Candidatos criticam a atuação das bancas de seleção
Web indiscreta
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Valor Econômico
Manchete: Grandes empresas dos EUA terão negócios na Bovespa
Ação do MPT impõe colheita da laranja à indústria
Três grandes construtoras em Belo Monte
Brasil é área estratégica para a Shell
Serra vê Mercosul como 'barreira'
Recuperação americana
Bônus na educação
Aposta no lítio
CSN mira a construção
Valeant faz aquisição
Brasileiros avançam na Hilton
CEF no seguro-saúde
Ideias
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