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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Autor(es): Assis Moreira, de Genebra |
Valor Econômico - 29/04/2010 |
A União Europeia (UE) aprovou ontem uma nova estratégia para aproximar o parque automotivo europeu das novas exigências ecológicas. Ela dará mais estímulos à produção de carros elétricos do que aos veículos movidos a etanol ou biodiesel. Bruxelas estima que o número de carros no mundo passará de 800 milhões a 1,6 bilhão até 2030. Essa duplicação exige mudança radical de tecnologia para assegurar uma "mobilidade sustentável" no longo prazo e reduzir a emissão de carbono do setor de transporte. Os veículos convencionais continuarão a ser o meio de transporte predominante por muito tempo, mas a UE prevê uma expansão rápida dos carros elétricos. De fato, a corrida pela "pole position" na transição para esse tipo de produção já começou. Os Estados Unidos impulsionam essa produção. E a China entrou firme no mercado, estabelecendo o objetivo de produzir um milhão de carros com bateria elétrica por ano a partir de 2012, acompanhado de subsídios a produtores e compradores. A UE há anos vem tentando estimular a produção do "carro verde". Só que veio a pior crise econômica dos últimos tempos, que forçou os construtores a cortar investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Bruxelas reagiu destinando um pacote de € 6 bilhões, no seu plano de recuperação, para a iniciativa do carro verde. Ontem, Bruxelas esboçou a estratégia para estabelecer a Europa como um líder no mercado global de "carros verdes". O documento diz que a UE não favorece nenhum tipo particular de tecnologia. Mas logo aponta limites dos motores movidos por biocarburante. "Os biocarburantes como etanol ou biodiesel podem ser misturados com o carburante convencional e usado nos motores de combustão atuais até um certo ponto", diz o documento. "No entanto, uma mistura maior exige modificações no sistema e no motor do veículo. E para ser alcançada a redução do impacto ambiental, quando comparado com o petróleo ou diesel, os combustíveis alternativos precisam ser produzidos de maneira sustentável." Por outro lado, a UE mostra-se bem mais entusiasmada sobre o potencial de carros movidos a eletricidade, hidrogênio ou biogás. Diz claramente que o carro elétrico com "ultra-baixa emissão de carbono e baterias de combustão de hidrogênio constituem as opções mais promissoras". Cita estudo que prevê que a fatia global dos elétricos na venda de novos carros pode alcançar 20% até 2030. Nota também que os carros "menos poluentes e com menor barulho têm também os maiores benefícios sociais, incluindo para a saúde nas áreas urbanas". A estratégia europeia de oito pontos para adequar o parque automotivo às novas exigências ecológicas inclui simplificação na concessão de apoio para pesquisa e inovação, o desenvolvimento de padrões para os carros elétricos, criação de rede na Europa para que os consumidores possam recarregar as baterias e novas normas de redução de emissões para carros pesados. A UE quer estimular os governos a, quando comprarem novos veículos, que façam uma avaliação entre os carros clássicos e os elétricos levando em conta custos inclusive das emissões de gases. Até o fim do ano, a UE quer esboçar incentivos financeiros para quem comprar "carro verde". A França está na dianteira. O governo assinou acordo com Peugeot e Renault para tornar os carros elétricos e híbridos disponíveis ao publico ainda este ano. Para isso, prometeu € 2,5 bilhões ao setor. Quem comprar na França um carro elétrico vai receber um abatimento de € 5 mil. Para criar o mercado, o próprio governo vai encomendar 100 mil veículos elétricos. Em todo caso, uma rápida mudança estrutural na produção de carros é improvável, diz Eric Heymann, analista do Deutsche Bank. A questão principal é que as baterias ainda são muito pesadas e, sobretudo, muito caras. O custo mínimo varia de € 10 mil a € 15 mil. E a eletricidade tampouco é gratuita. Um carro elétrico só pode valer a pena se puder rodar 250 mil quilômetros com a mesma bateria, o que é improvável. A própria UE admite outra dificuldade para a produção em grande escala de veículos elétricos. Alguns dos materiais usados para sua produção são pouco abundantes e concentrados em poucos paises, incluindo metais nobres para as baterias. Assim, será necessário também garantir um "acesso equitativo e aberto" a esses materiais, para que uma "eventual penúria não cause prejuízos a competitividade da indústria da UE". Certo mesmo é que, se um dia o Mercosul concluir um acordo de livre comércio com a UE, e obtiver cota para exportar carros para a Europa, as exigências ecológicas serão particularmente severas. |
Fontes renováveis já são 47,3% da matriz energética brasileira |
Autor(es): Rafael Rosas, do Rio |
Valor Econômico - 29/04/2010 |
A crise econômica, que reduziu o consumo de combustíveis fósseis, a duração do período chuvoso e a demanda por etanol fizeram as fontes renováveis ocuparem 47,3% da matriz energética do país, maior parcela desde 1992. A crise financeira internacional, a duração do período chuvoso e o contínuo crescimento da demanda por etanol contribuíram para que a participação das fontes renováveis na matriz energética brasileira atingisse 47,3% do total no ano passado, o maior percentual desde os 47,6% de 1992. A expectativa da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) é que o percentual se mantenha em 2010, uma vez que o uso de termelétricas a gás, óleo combustível e diesel continuará baixo e o etanol deverá aumentar gradativamente sua participação na matriz. O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, ressaltou que a queda da fatia dos combustíveis fósseis foi puxada pela redução de 19,4% na oferta de carvão mineral e derivados, um reflexo direto do impacto da crise financeira sobre o setor de siderurgia. As chuvas abundantes e o consequente nível elevado dos reservatórios das hidrelétricas levaram a uma queda de 17,7% na oferta de gás natural, enquanto a oferta de energia hidráulica e eletricidade subiu 5,2% e os produtos de cana-de-açúcar avançaram 2,8%. "A despeito da retomada da siderurgia em 2010, a fatia de renováveis na matriz energética não deve ter grande alteração, já que o período de chuvas está bom, além do crescimento da produção de etanol", frisou Tolmasquim, que apresentou os resultados preliminares do Balanço Energético Nacional 2010. A oferta de energia geral no Brasil caiu 3,4% no ano passado, para 243,9 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (TEP), enquanto a oferta de energia renovável caiu apenas 0,6%, para 115,3 milhões de TEP. Tolmasquim ressaltou ainda que o bom regime de chuvas contribuiu para que a energia hidráulica respondesse por 15,3% da matriz nacional e por 90,6% da geração de eletricidade no país no ano passado. De acordo com o executivo, a expectativa é que nos próximos dez anos as térmicas a óleo combustível gerem 7% da capacidade, enquanto as térmicas a gás produzirão 26% e as usinas a óleo diesel apenas 1%. Outra característica do consumo de energia no ano passado foi o efeito gerado pelo crescimento da renda, que elevou o consumo elétrico residencial mensal per capita para 43,8 kWh, 4,3% acima dos 42 kWh de 2009. No segmento automotivo, esse aumento da renda significou o crescimento de 3,6% do consumo combinado de etanol e gasolina em relação ao ano anterior, reflexo direto dos bons resultados das vendas de automóveis no país. "O avanço aconteceu principalmente no etanol, já que 93% dos carros novos vendidos no país são flex fuel e os consumidores têm preferido abastecer com álcool", disse Tolmasquim. A EPE chamou a atenção ainda para a manutenção da autossuficiência brasileira no setor de óleo e gás. As exportações de petróleo no ano passado atingiram 525,6 mil barris por dia, 21,3% acima dos 433,1 mil barris diários de 2008 e 40,16% acima dos 375 mil barris diários importados. Tolmasquim evitou adiantar números, mas destacou que o próximo Plano Decenal mostrará a tendência de que o país se torne um relevante exportador de petróleo e derivados nos próximos anos. |
"SARNEY" APARECE EM CAIXA 2 DE ARRUDA |
Autor(es): Leandro Colon / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo |
O Estado de S. Paulo - 29/04/2010 |
Sem especificar qual Sarney, texto escrito em parte pelo ex-governador mostra valores e as letras "PG" Operação Caixa de Pandora. Documento de contabilidade paralela registra a anotação de um valor e quanto teria sido de fato pago - "250/150 PG" -, mas apontamento isolado do nome não permite indicar a quem da família do senador supostamente se refere
Um documento da contabilidade de caixa 2 da campanha do ex-governador José Roberto Arruda lista o nome "Sarney". A anotação manuscrita foi feita pelo próprio Arruda, como comprova perícia feita a pedido do Estado. À frente do nome "Sarney", o documento registra a anotação de uma quantia e quanto teria sido efetivamente pago: "250/150 PG". O apontamento isolado do nome "Sarney" não permite indicar a quem da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), supostamente se refere. Segundo a perícia, as letras "PG" foram escritas pelo tucano Márcio Machado, um dos arrecadadores do caixa 2 do governador cassado que, depois de vencida a eleição, virou secretário de Obras do Distrito Federal. Em janeiro de 2007, no mês em que Arruda (ex-DEM, hoje sem partido) tomou posse, o secretário Márcio Machado esqueceu em cima da mesa de uma emissora de televisão, em Brasília, duas planilhas. A primeira, publicada pelo Estado no dia 4 de dezembro do ano passado, continha os nomes de 41 empresas que teriam doado para o esquema de caixa 2 da campanha de 2006 do então candidato do DEM ao governo do Distrito Federal. Machado admitiu que era o autor das anotações. A segunda planilha, com nove nomes, é que foi submetida ao laboratório de perícia de Ricardo Molina. O perito afirma que foi escrita pela mão do ex-governador Arruda a relação de cinco desses nove nomes onde, na quinta anotação, aparece "Sarney - 250/150 PG". Para chegar a essa conclusão, Molina comparou o documento da contabilidade do caixa 2 com uma carta escrita recentemente por Arruda, também de próprio punho, no dia 11 de fevereiro. A carta, com horário registrado das 17 horas e intitulada "Aos amigos do GDF", foi escrita minutos depois de Arruda ter a prisão decretada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Conclusões seguras". A análise da perícia técnica diz que os trechos escritos "permitem conclusões seguras" sobre os nomes listados nesta ordem: "1-Izalci-300/200-OK", "2-Chico Floresta-80-OK", 3-Ronaldo-Via-OK-500/2x200-1x150", "4-J.Edmar-1.000/100PG+120+800" e "5-Sarney-200/150PG". E acrescenta: "Os nomes listados nos números de 1 a 5 foram certamente produzidos pelo punho escritor do governador Arruda." O trabalho da perícia, assinada no dia 7 de abril, concluiu de maneira categórica: "Acima de qualquer dúvida razoável, podemos afirmar que a escrita cursiva emanou do punho do governador José Roberto Arruda." Em dezembro do ano passado, quando o Estado publicou a primeira reportagem sobre as anotações do caixa 2 de Arruda, Márcio Machado admitiu a autoria da tabela com os nomes das 41 empresas, mas disse que não saberia dizer quem era o responsável pelo documento que menciona "Sarney". Agora, o perito Ricardo Molina desfaz a dúvida: "Existe, portanto, uma conexão de fato entre os dois documentos questionados." Anotação. Comparando os "PGs" da planilha de Machado, a perícia concluiu que a anotação "PG" à frente dos valores ligados a "Sarney" também é do arrecadador de Arruda que virou secretário de Obras. Por causa do escândalo do "mensalão do DEM", o PSDB exigiu a saída do tucano do governo e da presidência regional do partido no DF. Em dezembro, Machado disse ao Estado, por meio de seu advogado, que a planilha era uma projeção de doações que seriam solicitadas às empresas por meio do tesoureiro oficial da campanha, José Eustáquio Oliveira. O tucano diz que não se recorda dos números nem acompanhou essas doações. Os dois documentos - o de Arruda e o de Machado - estão em poder do Ministério Público. PARA LEMBRAR O ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM, sem partido) é acusado de comandar um suposto esquema de corrupção no Distrito Federal, que ficou conhecido como "mensalão do DEM". O esquema foi revelado pela Polícia Federal em novembro de 2009. Arruda teve de se desfiliar do DEM e foi preso em fevereiro acusado de coagir uma testemunha. Em março, teve o mandato cassado. ---- (*) NEGUE. Adelino Moreira. ---- |
COPOM INICIA NOVO CICLO DE APERTO COM ALTA NOS JUROS DE 0,75 PONTO |
Autor(es): Fernando Travaglini, de Brasília |
Valor Econômico - 29/04/2010 |
Com a decisão unânime de elevar em 0,75 ponto percentual a taxa Selic, que passa de 8,75% para 9,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) deu início, ontem, ao novo ciclo de aperto monetário. Com a decisão de aumentar a taxa a 9,50%, o processo poderá ser mais intenso e curto e levar a um menor custo para a economia. A taxa básica da economia estava no mesmo patamar desde 22 de julho do ano passado, quando o BC havia feito a última redução de 0,5 ponto percentual referente ao afrouxamento monetário após o fim da crise global. De acordo com o comunicado, "dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias ao cenário prospectivo da economia, para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 9,5% ao ano, sem viés". A elevação de 0,75 ponto deve servir para reduzir a inércia inflacionária, depois que o primeiro quadrimestre do ano apresentou inflação bastante elevada. A decisão não chegou a surpreender os analistas. Nos últimos dias, as apostas em uma alta de 0,75 ponto se intensificaram, tanto por causa dos dados inflacionário quanto pelas declarações dadas pelo presidente do Banco Centra, Henrique Meirelles. Essa era uma decisão aguardada com grande expectativa pelo mercado desde a última reunião, quando o Copom optou por manter a taxa no mesmo nível. Na época, parte do mercado já via necessidade de aumento dos juros, mas o Comitê decidiu, por cinco votos contra três, ser mais prudente e aguardar a evolução do cenário macroeconômico até esta reunião, para então dar início ao ajuste da taxa básica. As expectativas se acirraram, também, por causa da recente decisão do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, de permanecer à frente do BC, abrindo mão de uma eventual candidatura nas próximas eleições. Muitos analistas especulavam em torno da influência que a indefinição do presidente da autoridade monetária poderia ter tanto na reunião de março como na de ontem, já que o caso poderia ter arranhado a credibilidade da instituição. Meirelles, no entanto, fez questão de ressaltar que as decisões tomadas pelos membros do Copom são independentes e autônomas e que o BC "não precisa provar mais nada para ninguém", em termos de credibilidade. O mercado agora espera a ata do encontro, que será divulgada na quinta-feira da próxima semana, para avaliar as motivações do BC para esta decisão. Os analistas e economistas que participam do Boletim Focus esperam um ciclo de alta de 3 pontos percentuais, terminado o ano em 11,75% ao ano. A próxima reunião do Copom acontece entre os dias 8 e 9 de junho. |
PP não anuncia apoio a Dilma e adia decisão para convenção de junho |
Autor(es): Agencia O Globo/Maria Lima e Adriana Vasconcelos |
O Globo - 29/04/2010 |
Executiva do partido decide não apoiar agora a petista, deixando sua posição final para junho Se partido não fizer coligação, petista perde tempo na propaganda na TV
“Não apostem nisso”, diz Dornelles sobre a vice Primo de Aécio Neves, Dornelles (RJ) tem sido apontado como um plano B da oposição para ocupar a vaga de vice na chapa de José Serra (PSDB). Dornelles não negou que tem conversado com Aécio, mas disse que ninguém deve apostar na hipótese de ele ser vice: — O Aécio não está conversando só comigo. Ele está conversando com todo mundo. |
29 de abril de 2010
O Globo
Manchete: PM ocupa sete favelas da Tijuca sem nenhum tiro
Juro sobe 0,75, após 19 meses sem alta
Especialistas criticam ‘nova’ Câmara
Dilma fica sem apoio do PP e ganha o de Chávez
STJ autoriza genéricos do Viagra
Relator do STF defende validade da Lei da Anistia (págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: BC aumenta juros após 19 meses
STJ quebra patente do Viagra e libera genérico
Relator no Supremo vota pela manutenção da Lei da Anistia
CNBB critica a possibilidade de casais gay adotarem filhos
Eliane Cantanhêde: Acordos do Brasil com a Venezuela servem só para encher linguiça
Paraguai reforça presença militar na fronteira
Senado atuará na disputa por internet rápida
Economia grega pode precisar de até € 120 bilhões
Equilíbrio: Conselho da Europa quer proibir pais de dar palmada nos filhos (págs. 1 e 3)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Planilha do caixa dois de Arruda cita 'Sarney'
Por 8 a 0, Copom eleva juro em 0,75 ponto
Foto legenda: Polícia ocupa mais seis morros no Rio
Patente cai e Viagra terá genérico a partir de junho
Ajuda à Grécia pode chegar a € 120 bilhões
Bandidos levam 21 mil armas de empresas
'Meu coração está com Dilma', diz Hugo Chávez (págs. 1 e Nacional A11)
MP rastreia destino das remessas da Universal (págs. 1 e Vida A20)
Notas & Informações: Um vexame europeu
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Correio Braziliense
Manchete: Viagra genérico está liberado a partir de junho
Moradia suspeita
Pandora: MP cerca Eurides Brito e Brunelli
Imposto de Renda: Cuidado para não cair na malha fina
Cartão de crédito: Taxa de juro já chega a 628% ao ano
Crime da 113
É só atraso
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Valor Econômico
Manchete: Fundos populares já são superados pela poupança
Renner fará emissão inédita de dois cartões
Obama freia liberação de transgênicos
Foto legenda: Álcool turbinado
Executivos deixam o grupo de Eike
Pfizer prestes a comprar o laboratório Teuto
Banco Central, presidido por Henrique Meirelles, eleva a taxa Selic para 9,5% ao ano (págs. 1 e C2)
Matriz energética limpa
Desemprego em queda
Avanço dos lámen
Crescimento uniforme
Alta do níquel favorece a Vale
Horizontes da Airbus
UE opta pelo carro elétrico
Demanda chinesa
Lucro do Bradesco
Ideias
Ideias