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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Cláudio Humberto - Cláudio Humberto |
Jornal de Brasília - 05/05/2010 |
"Somos muito compreensivos em relação às autoridades federais" Ex-presidente do Supremo Gilmar Mendes sobre a atuação da Justiça Eleitoral QUASE METADE DO CONGRESSO TEM FICHA SUJA TOMA LÁ E NÃO DÁ CÁ? POST IT PODER SEM PUDOR – Companheiro, com esse nome? Lenine? Como vamos fazer a campanha num curso onde estudam dezenas de agentes da Policia Federal? MÃO DE FERRO CAMPEÃO O MAIORAL POR REGIÃO COM A BOLA TODA PELEGOS DO DF USAM O TERROR PARA GARANTIR GREVE WILSON CANDIDATO VOCÊ JÁ SABIA EMBROMATION INSPEÇÃO FANTASMA DUNGA EM PRIMEIRO LUGAR E O CONTRIBUINTE, Ó... LULA É "PIRATA" NO PARAGUAI NOVA ATRAÇÃO Será no Brasil a próxima Offshore Technology Conference (OTC), a maior feira de petróleo offshore. O desastre ecológico da British Petroleum, no sul dos EUA, é o assunto esta semana em Houston. PENSANDO BEM... ...nesse ritmo de gafes e discursos disparatados, a candidata Dilma vai acabar n’ "A praça é nossa".
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Texto base do Ficha limpa passa na Câmara | ||||||||
Autor(es): Ivan Iunes/Flávia Foreque | ||||||||
Correio Braziliense - 05/05/2010 | ||||||||
Deputados aprovam o texto base do projeto que barra a candidatura de pessoas com condenações criminais. Votações das emendas ficam para hoje. Manifestantes protestaram no Congresso
O cabo de guerra travado entre governo e oposição para capitalizar os benefícios eleitorais separou em duas partes a votação do projeto Ficha Limpa na Câmara dos Deputados. Escoltado por 1,5 milhão de assinaturas da população, a proposta que torna inelegíveis candidatos com condenações judiciais começou a ser analisada e teve o texto base aprovado por 388 parlamentares. As 11 emendas, com as principais partes do projeto, ficaram para ser votadas hoje. Em uma sessão que entrou pela madrugada de hoje, os deputados aprovaram o regime de urgência para a proposta e rejeitaram o pedido de alguns deputados do PR, PP, PTB e PMDB para que o projeto saísse da pauta de votações da Câmara. A votação do Ficha Limpa levou cerca de 70 manifestantes à Esplanada dos Ministérios para pressionar pela aprovação da proposta. A manifestação, promovida pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), teve lavagem simbólica da rampa do Congresso. Carregando uma vassoura e um balde, a secretária executiva do MCCE, Jovita Rosa, tentou passar um recado para os parlamentares. “A nossa tolerância com a corrupção é zero”, bradou. Ao lado de Jovita, o comerciante Anselmo Mourão, de 51 anos, vestiu o que chama de traje típico dos fichas sujas. “Eu faço o biotipo de candidato que quer ludibriar o eleitor”, brincou. O comerciante planejava uma encenação sobre os corruptos, mas teve o holofote roubado pelos próprios deputados. Trajada à rigor, com jaleco, vassoura e balde, a deputada federal Rita Camata (PSDB-ES) participou da manifestação. “No PSDB há um trabalho grande para que isso sirva para esta eleição. Em último caso, colocaremos a exigência de ficha limpa no regimento interno do PSDB”, prometeu Rita. Bônus A capitalização eleitoral do Projeto Ficha Limpa, segundo análise de vários defensores da proposta, se transformou em um dos principais empecilhos para a aprovação direta ontem em plenário. Setores da oposição e do próprio governo disputam o bônus do projeto. Com isso, os defensores do projeto optaram por aprovar apenas o texto base e o regime de urgência, que retira a necessidade de a proposta ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ir ao plenário. “A oposição se sente dona do projeto, quer capitalizar a proposta eleitoralmente, mas isso partidariza uma discussão em que, na verdade, cada deputado é um partido. Há oposicionistas contrários ao Ficha Limpa também”, critica o deputado federal Flávio Dino (PCdoB-MA). Nos bastidores, a protelação da votação do Ficha Limpa se deu por uma movimentação de última hora de setores do PMDB e de partidos, como PTB, PR e PP. Parlamentares dessas legendas são maioria entre os autores de emendas ao texto do projeto. Algumas colocam em xeque a própria viabilidade da proposta. Caso fosse posto em votação, o projeto teria voto contrário desses deputados. Avisados de que a votação do Ficha Limpa não seria feita de forma integral, os manifestantes terminaram a lavagem simbólica do Congresso de forma melancólica. Eles foram comunicados pelo deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ). A fala oficial era de que o atraso se devia à votação do reajuste dos aposentados, que de fato entrou noite adentro (leia matéria na página 4). A razão real, contudo, esbarra em velhos obstáculos para a aprovação de medidas moralizadoras pelo Congresso. “A conscientização política da sociedade já é uma boa vitória. A gente não tem noção do quanto isso seria benéfico para a população”, pondera Jovita Rosa, do MCCE. Mesmo que seja aprovado pelo Congresso Nacional, depois da Câmara a proposta segue para o Senado, ainda há uma divergência jurídica sobre a entrada em vigor do Ficha Limpa já nas eleições de outubro (veja quadro ao lado). O mais provável é que a Justiça tenha que decidir sobre quando o projeto passará a valer. Entenda o caso Iniciativa popular |
PF LIGA TUMA JÚNIOR, SECRETÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA, A CHEFE DA MÁFIA CHINESA |
Autor(es): Rodrigo Rangel de Brasília - O Estado de S.Paulo |
O Estado de S. Paulo - 05/05/2010 |
Gravações sugerem que líder mafioso é próximo do secretário da Justiça; ministério nega investigação Telefonemas e e-mails interceptados pela Polícia Federal em investigação sobre contrabando ligam o secretário nacional da Justiça, Romeu Tuma Júnior, a Li Kwok Kwen, o Paulo Li, chefe da máfia chinesa paulista, informa Rodrigo Rangel. Segundo o inquérito, Li tinha livre trânsito na secretaria e ganhava dinheiro intermediando vistos para chineses ilegais. Por outro lado, o secretário, que preside o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, aparece como cliente de Li, encomendando celulares e um videogame. Ao ser preso, Li telefonou para Tuma Júnior - que depois ligou para a PF em São Paulo e, em depoimento, declarou ignorar as atividades de Li. Em nota, o Ministério da Justiça afirmou que não há investigação contra Tuma Júnior, mas sim "trechos de conversas do secretário com um alvo da PF".
Paulo Li foi preso com mais 13 pessoas, sob acusação de comandar quadrilha especializada no contrabando de telefones celulares falsificados, procedentes da China. Ao ser preso, Paulo Li telefonou para Tuma Júnior na frente dos agentes federais que cumpriam o mandado. Dias após a prisão, ao saber que seu nome poderia ter aparecido no inquérito, Tuma Júnior ligou para a Superintendência da PF em São Paulo, onde corria a investigação, e pediu para ser ouvido. O depoimento foi tomado num sábado, para evitar exposição. Ele declarou que não sabia de atividades ilegais de Li. O surgimento do nome Tuma Júnior no inquérito seguia em segredo até agora. O esquema, estimou a PF à época, girava R$ 1,2 milhão por mês. Os aparelhos eram vendidos no comércio paralelo de São Paulo e no Nordeste. Denunciado pelo Ministério Público Federal pelos crimes de formação de quadrilha e descaminho, Paulo Li seguia preso até ontem. Além de ocupar um dos postos mais importantes da estrutura do Ministério da Justiça, Tuma Júnior preside, desde o último dia 23 de abril, o Conselho Nacional de Combate à Pirataria. Foi investigando Paulo Li ? a quem a PF se refere nos relatórios como comandante de "uma das maiores organizações criminosas de São Paulo e do Brasil" ? que os policiais descobriram seus laços com Tuma Júnior. Entre os telefonemas gravados com autorização judicial, são frequentes as conversas de Li com o secretário nacional de Justiça. Vistos. Paulo Li, que de acordo com as investigações também ganhava dinheiro intermediando a emissão de vistos permanentes para chineses em situação ilegal no País, tinha livre trânsito na secretaria. Segundo o inquérito, Li conseguia agilizar processos em tramitação no Departamento de Estrangeiros, órgão subordinado diretamente ao secretário. Os telefonemas também revelam Tuma Júnior como cliente assíduo do esquema: sem hesitar, ele fazia encomendas por telefone de aparelhos celulares, computador e até videogame. As gravações mostram Li especialmente interessado nos bastidores da aprovação da lei que deu anistia a estrangeiros em situação irregular no País. Assim que a lei foi sancionada, em julho passado, o chinês logo passou a intermediar a aprovação de processos de anistia. As demandas de Paulo Li eram transmitidas abertamente a Tuma Júnior ? muitas delas, por telefone. Nos contatos, o secretário se mostrava diligente, de acordo com a PF. Num deles, em 1.º de agosto de 2009, ele convida Li para uma conversa em Brasília ou em Ribeirão Preto, onde daria palestra dias depois. "Eu tenho um monte de respostas daqueles negócios. Se você quiser vir...", disse. Tuma afirmou que a conversa com Li tem de ser "pessoalmente". Tuma demonstra ter proximidade com Li, a ponto de convidá-lo para dividir o quarto de hotel caso quisesse encontrá-lo durante seu compromisso oficial em Ribeirão Preto. "Mesmo que você tenha que dormir lá, você dorme comigo no quarto. Não tem problema. E você não paga hospedagem", afirmou. Busca e apreensão. Durante busca e apreensão no escritório de Li, os policiais federais apreenderam cartões de visita, com brasão da República e tudo, em que o chinês se apresentava como "assessor especial" da Secretaria Nacional de Justiça, comandada por Tuma Júnior. Nos contatos com o secretário, Li se mostrava ansioso pela aprovação da anistia. "Está todo mundo esperando a anistia, hein, caramba!", disse, em 29 de maio. "Eu sei, eu vou ver esta semana", respondeu Tuma. Assim que a lei foi aprovada no Congresso, semanas depois, Tuma se encarregou de dar a notícia ao amigo chinês. "Já aprovou, viu?", anunciou. "Ih, caramba! Coisa boa!", festejou Li. "Só que mantiveram a data de 1.º de fevereiro", ressalvou o secretário, referindo-se ao fato de a lei beneficiar imigrantes que ingressaram no Brasil até 1º de fevereiro de 2009. "Agora vai pro presidente, ele vai marcar uma data pra assinar", diz Tuma. O chinês pede: "Me avisa, hein". Tuma não só avisou mas colocou Li, à época já investigado pela PF, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia em que a lei foi sancionada, em 2 de julho. Li fez questão de guardar a foto com o presidente. O arquivo foi interceptado pela PF na caixa de e-mails do chinês.
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Dilma se acerta com Temer | ||||
Autor(es): Tiago Pariz | ||||
Correio Braziliense - 05/05/2010 | ||||
O encontro entre Dilma e Temer ocorreu na casa da ex-ministra, no Lago Sul, e terminou pouco depois das 23h. “Ela me disse que, se o PMDB formalizar o apoio, gostaria muito que eu fosse o vice”, afirmou Temer. “Tenho muito apreço pelo Temer e o considero um nome muito importante dentro do PMDB para a pré-candidatura a vice”, complementou Dilma. A partir de agora, os dois disseram que vão unir esforços para resolver impasses nos estados. O encontro foi marcado após intervenção do presidente da República nos rumos da campanha(1). De Lula partiu o pedido pela realização do jantar para solidificar a aliança, num momento em que os coordenadores petistas encontram obstáculos no desempenho político da candidata e veem aumentar a ansiedade para ultrapassar o pré-candidato do PSDB, José Serra, nas pesquisas de intenção de votos. O PMDB discute internamente qual a melhor data para realizar a Convenção Nacional que formalizará o apoio. A primeira opção é por 12 de junho, um dia antes da data marcada pelo PT. Havia uma discussão para jogar a convenção para o dia 22 ou realizar um congresso do partido na próxima semana, mas os peemedebistas pró-aliança com Dilma preferem realizar um único encontro na data mais próxima da convenção petista. A estratégia de antecipar o convite a Temer foi um contraponto à campanha tucana, que ainda não tem definido como vai chegar ao nome do vice. Dentro do PSDB, não há consenso sobre o perfil do vice, nem de qual partido deve ser. Há possibilidade de o indicado partir do DEM ou do PPS. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso gostaria que o vice fosse mineiro. Um dos nomes sempre lembrado é o do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves, mas há políticos que preferem um nordestino. Investida no PP A investida em cima de Temer ocorreu depois de Dilma receber para um almoço a cúpula do PP, que também flerta com apoio ao PSDB de Serra e tem o presidente do partido, senador Francisco Dornelles (RJ), apontado como potencial vice da chapa tucana. O senador pelo Rio, no entanto, não quis comprometer o apoio de sua legenda aos petistas. Segundo ele, os diretórios regionais continuam liberados para formalizar alianças com o partido que for melhor para a estratégia de aumentar o número de deputados e senadores. Dos 27 diretórios estaduais do PP, 20 são favoráveis à aliança com Dilma e sete preferem o acordo com José Serra. 1 - DEM contra Lula no TSE O DEM entrou ontem com mais duas representações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Lula e a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Em ambas, o partido pede punição aos petistas por propaganda eleitoral antecipada em eventos da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). São 17 as ações contra Lula, Dilma e o PT no TSE. Duas já resultaram em multa. Encontro triplo Pela primeira vez, os três principais pré-candidatos à Presidência da República — a ex-ministra Dilma Rousseff (PT), o ex-governador José Serra (PSDB) e a senadora licenciada Marina Silva (PV) — estarão frente a frente. Eles vão se reunir, amanhã, com uma plateia de 600 prefeitos dos municípios mineiros, público qualificado na corrida dos pré-candidatos para angariar apoio e palanques. O encontro será no 27º Congresso Mineiro dos Municípios, em um painel sobre a autonomia municipal. Os pré-candidatos responderão a perguntas sobre concentração ou descentralização de verbas nos repasses pelo governo federal às prefeituras. Petebista na Conab Igor Silveira O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) recebeu, ontem, mais um afago do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de disputa com o PMDB pela Presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a legenda assumiu o cargo por meio do paraibano Alexandre Aguiar. A indicação política representa uma derrota para o presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), que tenta tirar o partido da base aliada governista e, consequentemente, do apoio à candidatura da petista Dilma Rousseff. Jefferson prefere se alinhar ao candidato tucano à Presidência da República, José Serra. A cerimônia de posse de Aguiar teve viés partidário. Contou com a presença de nomes importantes do PTB, como o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e do líder da legenda na Câmara, Jovair Arantes (GO), além do deputado Armando Abílio, presidente do partido na Paraíba — e sogro do novo comandante da Conab. Alexandre Aguiar, por sinal, pareceu não estar familiarizado com assuntos diretamente relacionados ao órgão, apesar de ter sido diretor administrativo da instituição na gestão passada. Depois de responder de maneira evasiva às perguntas dos jornalistas, quando câmaras e gravadores foram desligados, afirmou que iria se inteirar melhor, amanhã, por exemplo, sobre a demora para a realização dos leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) e do Prêmio para Escoamento de Produto (PEP). Disputa partidária O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) não considerou a escolha de um petebista para a Presidência da Conab um sinal de que o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, estaria perdendo força dentro da legenda. “O governo está usando as armas que pode para garantir o máximo de apoio possível. No entanto, esse esforço é pouco diante de uma candidatura tão desastrosa como é a da ministra Dilma Rousseff e da data de validade do governo petista”, ironizou. Um dos líderes do governo no Senado, Gim Argello (PTB-DF), garantiu que não houve qualquer tipo de “queda de braço” dentro do partido para a indicação de Aguiar ao cargo na Conab. De acordo com ele, o assunto foi tratado de maneira tranquila e a escolha do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, foi técnica. “Alexandre Aguiar já pertencia à Conab. Posso garantir que não foi necessária uma militância específica para que a opção fosse feita”, ressaltou. -------------- (*) Milton Nascimento. |
05 de maio de 2010
O Globo
Manchete: Câmara dá 7 ,7% a aposentados e decisão de vetar será de Lula
Acusado de Nova York treinou no Paquistão
Temor sobre Espanha derruba bolsas
MG emperra a aliança entre Dilma e PMDB
'Sociedade é pedófila', diz bispo do RS
Itaú Unibanco registra lucro recorde
Telebrás vai gerir Plano Nacional de Banda Larga (págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo perde e Câmara muda as regras para aposentadoria
EUA prendem suspeito de ataque em Nova York
Temor diante da crise grega derruba Bolsas
Empreiteira destinou 'mesada' ao PT paulista
Foto legenda: Brutalidade
Telebrás vai gerir internet rápida
Em SP, número de mortos pela PM cresce 40%
Comissão relaxa lei que restringe gastos públicos
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: PF vê ligação de Tuma Jr. com chefe da máfia chinesa
Temor sobre Europa derruba mercado global
Foto legenda: Índio não quer usina
Paquistanês é indiciado por terrorismo em NY
Carência de doutores afeta universidades
Crédito consignado para servidor terá restrições (págs. 1 e Economia B7)
Honduras divide Unasul e ameaça cúpula de Madri (págs. 1 e Internacional A12)
Imprensa debate autorregulação do setor (págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações: A mídia entre duas culturas
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Correio Braziliense
Manchete: PM libera tropa para fazer bico
As cidades campeãs de roubo de carros no DF (págs. 1 e 21)
Foto legenda: O que é isso, companheira?
Previdência: Deputados aprovam reajuste de 7,7% aos aposentados
Dilma oferece a vaga de vice a Michel Temer (págs. 1 e 3)
Servidor público: Governo aumenta o controle sobre os consignados
Católicos: Igreja ataca a pedofilia, mas divide culpa com a sociedade
Para os EUA, terrorista não agiu sozinho
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Valor Econômico
Manchete: Oferta de crédito cresce mais na Região Nordeste
Foto legenda: Escolha francesa
Criador do Skype agora investe na AL
Grécia e China inquietam mercados e bolsa cai 3,35%
Faltam gerentes para o Itaú
Espanha tira Honduras da cúpula UE-AL
Siderúrgicas dos EUA começam a acelerar a produção (págs. 1 e B6)
Aquisições na área de TI continuam, mas valores diminuem (págs. 1 e B3)
Suco de uva ganha importância
Iódice aposta em franquias
Matéria-prima própria
Colômbia busca investimentos
Copercampos amplia produção
Culturas alternativas
Crescimento em várias frentes
Renda fixa recupera o brilho
Lucro do Itaú Unibanco
Febraban reúne munição
Ideias
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