

[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
LULA DIZ QUE OPOSIÇÃO TENTOU DESTRUIR O PAÍS |
Jornal do Brasil - 13/05/2010 |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista ao SBT que a oposição tentou destruir o país". Ele ironizou o candidato do PSDB à Presidência, afirmando que José Serra "está sabendo agora tudo o que não sabia quando estava no governo". Em entrevista ontem ao telejornal SBT Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a oposição tentou destruir o país. Para alfinetar ainda mais seus adversários políticos, disse que o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, está sabendo agora tudo o que não sabia quando estava no governo. |
Bandarra suspeito de favorecer Durval | |
Autor(es): Ana Maria Campos | |
Correio Braziliense - 13/05/2010 | |
Relatório da corregedora-geral do Ministério Público do DF reforça as suspeitas de que o procurador-geral, Leonardo Bandarra, foi responsável pelo vazamento de informação privilegiada a Durval Barbosa na Operação Megabyte em 2008. Ex-secretário soube com semanas de antecedência que a PF faria busca em sua casa.
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""CORTE DE GASTOS DO GOVERNO VAI DOER"" |
O Estado de S. Paulo - 13/05/2010 |
Ministro do Planejamento diz que medida visa a evitar superaquecimento da economia e alta do juro. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse em entrevista ao Estado que o governo pretende evitar que a economia do País registre superaquecimento neste ano e tenha de sofrer freada brusca em 2011. Para isso, haverá cortes de gastos, o que vai na contramão do que foi feito até aqui na gestão Lula. ""Vamos tentar fazer o menos dolorido possível, mas vai doer", afirmou Bernardo. O ministro disse que a ideia é evitar forte alta de juros, mas negou interesse eleitoral. "Aqui não nos preocupamos com eleição. Se fosse por causa disso, deixaríamos a economia crescer 8% (em 2010) e crescer pouco no ano que vem. Isso, sim, seria visão eleitoreira." Sobre as pressões por aumento para aposentados e servidores, ele disse: "Não temos condições de atender, nem de longe, todas essas coisas". |
Espanha toma a via grega, com corte e greves |
Autor(es): CLÓVIS ROSSI - ENVIADO ESPECIAL A MADRI |
Folha de S. Paulo - 13/05/2010 |
Salários do funcionalismo e gastos públicos serão reduzidos; sindicalistas reagem e ameaçam com paralisações gerais Haverá ainda corte de 15% nos soldos dos membros do governo, fim da ajuda para casais com recém-nascidos e fim da aposentadoria parcial A Espanha começou ontem a entrar na trilha da Grécia: o governo do socialista José Luis Rodríguez Zapatero anunciou duras medidas de ajuste fiscal, incluída redução de 5% nos salários do funcionalismo. Mais ou menos como na Grécia. Também como na Grécia, o sindicalismo reagiu com a ameaça de greve geral. Cándido Méndez, líder da UGT (União Geral de Trabalhadores, historicamente vinculada aos socialistas), disse que o pacote representa "uma quebra do discurso político de Zapatero" e "uma mudança de cenário nas relações com as organizações sindicais". Seu colega Ignacio Fernández Toxo, secretário-geral das "Comisiones Obreras", ligadas ao Partido Comunista quando o PC tinha força, deu prazo até amanhã para o governo encontrar alternativas, sob pena de receber "uma contestação maciça dos trabalhadores". O pacote será formalmente aprovado amanhã, daí o prazo de Toxo. No âmbito político, Zapatero teve de ouvir do líder da oposição, o conservador Mariano Rajoy, que o corte aplicado nos direitos sociais "contradiz o que vem dizendo nos últimos anos". É uma irônica vingança: os socialistas é que passam o tempo todo dizendo que um eventual governo conservador limaria os direitos sociais. Produziu-se, também ironicamente, uma convergência entre os comunistas abrigados na coligação IU (Esquerda Unida, iniciais em espanhol) e os conservadores de Rajoy: as medidas anunciadas "são impróprias de um governo que se diz socialista", atacou Cayo Lara, o líder. O chefe do bloco parlamentar da esquerda, Gaspar Llamazares, foi na mesma direção: "É um ajuste antissocial, que ataca os mais débeis e que requer uma forte contestação social". O pacote é composto de nove medidas que, se aplicadas efetivamente, cortarão o gasto público em € 15 bilhões (quase R$ 34 bilhões). Inclui, além do corte dos salários do funcionalismo, congelamento dos vencimentos em 2011; corte de 15% nos soldos dos membros do governo; suspensão da revalorização das aposentadorias; e eliminação da aposentadoria parcial. Também haverá o corte da ajuda de € 2.500 para casais com recém-nascidos; redução de € 600 milhões na ajuda oficial ao desenvolvimento; e corte do investimento público em € 6,045 bilhões (R$ 13 bilhões). As coincidências entre Espanha e Grécia não param no dueto pacote/greve (ou ameaça de greve), por mais que as condições macroeconômicas dos dois países sejam diferentes, como não se cansam de dizer as autoridades espanholas. Ambos os países tiveram de fazer ajustes duros por pressão dos mercados. O governo espanhol já havia anunciado planos de cortar gastos no valor de € 5 bilhões neste ano e de € 10 bilhões em 2011. A crise levou a decepar tudo já neste ano. Mas o corte de gastos tende a afetar a incipiente e frágil recuperação da economia, que cresceu magérrimo 0,1% no primeiro trimestre, depois de oito trimestres consecutivos de retração (dois anos, portanto). Mais do que na Grécia, o desemprego é elevado, um recorde de 20,5% da população economicamente ativa. Como na Grécia, o deficit público (11,2%) é superior à média europeia (6,8%). O deficit grego ganha com alguma folga (13,6%). Só na dívida é que há diferença importante: a espanhola não passa de 53,2% do PIB, inferior à média europeia de 73,6% e inferior até aos critérios exigidos para entrar no euro (dívida não superior a 60% do PIB). Ainda assim, a Espanha, a partir da crise grega, passou a pagar mais para rolar sua dívida. É uma evidência de que a pressão dos mercados obriga o governo a agir mais acelerada e duramente do que pretendia. De todo modo, o entroncamento principal é político: a necessidade de reduzir o deficit, imposta pelos mercados, cobrada pela Alemanha e até por Obama, coincide com o rechaço social do sacrifício. É improvável que receba os aplausos que recebeu ontem da União Europeia ("as medidas vão na direção certa") e do FMI, que celebrou a "imediata reação" da Espanha. |
FÁBRICA DE CARGOS | |
Autor(es): Igor Silveira | |
Correio Braziliense - 13/05/2010 | |
Lula cria o Ministério da Olimpíada, com 496 cargos a R$ 95 milhões. A sete meses e meio do fim do governo, Lula ainda cria vagas e aliados brigam para preenchê-las O governo do presidente Luiz Inácio da Lula da Silva termina como começou: com a criação de cargos e uma guerra aberta entre os aliados por vagas na administração pública, em especial, as diretorias de agências reguladoras que representam dois anos de mandato para um apadrinhado político. Eles ficarão no poder, pelo menos, até 2012. Outro lugar cobiçado a partir de hoje são as 496 vagas da Autoridade Pública Olímpica (APO), que fará o planejamento dos Jogos Olímpicos de 2016, e da Empresa Brasileira de Legado Esportivo S.A, encarregada de executar as obras. A estrutura, criada ontem por medida provisória, terá um custo de R$ 94,8 milhões distribuídos entre o governo federal, o do estado e o da cidade do Rio de Janeiro. Lula mantém o ritmo acelerado quando o assunto é inchar o Executivo. Até o momento, a gestão de Lula criou 210,3 mil cargos na administração federal e há mais 40 mil vagas a serem abertas, previstas em projetos sob análise do Congresso. O problema é que os políticos não querem postos com pouco prestígio ou relevância e o filé, como costumam se referir aos cargos de destaque, está acabando. Por isso, a briga é grande. NOMEAÇÃO PARA O CDES
» O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou ontem a ex-presidente da União Nacional dos Estudantes Lúcia Stumpf como integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Pelo posto no órgão consultivo da Presidência, ela não terá remuneração. O que está previsto para o governo bancar são diárias e passagens para os integrantes se deslocarem ao local da reunião, que podem ocorrer em Brasília ou em qualquer cidade determinada pela Secretaria de Relações Institucionais. A UNE é suspeita de cometer irregularidades em convênios celebrados com o Ministério da Cultura no valor de R$ 2,9 milhões. Motivo de novos postos
Ao ganhar o direito de receber os Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro firmou compromissos de proporções gigantescas. Esse foi o novo mote para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manter o ritmo acelerado de criação de estruturas e de cargos na máquina federal. Desta vez, com uma assinatura, no texto de uma medida provisória, o presidente criou dois órgãos públicos a Autoridade Pública Olímpica (APO) e a Empresa Brasileira de Legado Esportivo S.A. (Brasil 2016). Apenas na largada, serão gastos R$ 94,8 milhões e contratados 496 profissionais para a APO. Outras vagas surgirão até as Olimpíadas. A Autoridade Pública Olímpica será um consórcio formado entre o governo federal, o governo e a prefeitura do Rio de Janeiro, e vai aprovar e monitorar obras e serviços que fazem parte da carteira de projetos dos jogos olímpicos. A conta, no entanto, não sairá barata e será paga com dinheiro público. Os participantes do consórcio é que vão arcar com os salários dos profissionais contratados para a entidade. Alguns serão selecionados por meio de concurso público e outros cargos serão preenchidos por indicação política. O ministro dos Esportes, Orlando Silva, será o presidente do consórcio. O nome dele foi indicado por Lula(1) e depende ainda de uma sabatina no Senado, ainda sem data marcada.Pressa
A Lei de Consórcios é recente no Brasil, foi assinada em 2005. Esse será o primeiro a contar com a presença do governo federal, explicou Orlando Silva. Os Jogos Olímpicos são um evento datado. Temos pressa para concluir todo o planejamento. Por isso, essa MP tem o poder de modificar alguns itens na lei que rege os contratos de licitação para agilizar os processos, e será importante para o sucesso das Olimpíadas, justificou o ministro, sem deixar claro, porém, de que maneira exatamente essas alterações serão feitas. Na mesma cerimônia, acompanhada pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, pelo prefeito da capital, Eduardo Paes, e pelo presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, foi criada a estatal Empresa Brasileira de Legado Esportivo S.A. (Brasil 2016). O órgão será responsável por executar os projetos aprovados e fiscalizados pela APO. Sem divulgar valores, Orlando Silva Júnior avisou que a instituição, assim como o consórcio, terá capital formado por recursos da União, uma sede no Rio de Janeiro, um escritório de representação em Brasília e uma data mais ou menos marcada para ser extinta: as duas estruturas serão desfeitas em 31 de dezembro de 2018 ou em outro período acordado pelos membros da Brasil 2016 e da APO. 1 - Ato falho Desde segunda-feira, todas as autoridades que se encontram com o presidente Lula na atual sede da Presidência da República, no Centro Cultural Banco do Brasil, garantem que o petista não tem falado sobre a investigação da Polícia Federal envolvendo o secretário Nacional de Segurança, Romeu Tuma Júnior. Lula, porém, parece não tirar o problema da cabeça. Durante a cerimônia de ontem, ao comentar a convocação da seleção brasileira para a Copa do Mundo, o presidente trocou as bolas: disse que a lista do técnico Tuma, e não de Dunga, era coerente com o trabalho feito por ele. Estrutura para os jogos O presidente Lula assinou ontem uma medida provisória que instituiu outros dois órgãos: a Autoridade Pública Olímpica, que fará o planejamento dos Jogos Olímpicos de 2016, e a Empresa Brasileira de Legado Esportivo S.A, que vai executar as obras. Autoridade Pública Olímpica (APO)
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CNBB prega voto "pró-vida", e candidatos condenam aborto |
Folha de S. Paulo - 13/05/2010 |
Igreja defende apoio a "pessoas comprometidas com respeito incondicional à vida" DA SUCURSAL DE BRASÍLIA DA AGÊNCIA FOLHA EM PORTO ALEGRE A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) recomendou ontem aos fiéis que votem em outubro em "pessoas comprometidas com o respeito incondicional à vida". A "Declaração sobre o momento político atual" não faz menção explícita ao aborto. Mas sua divulgação ocorre no momento em que a Igreja Católica cobra do governo federal mudanças no PNDH 3 (Plano Nacional dos Direitos Humanos) -no qual um dos temas mais polêmicos é o aborto. "Incentivamos a que todos participem e expressem, através do voto ético, esclarecido e consciente, a sua cidadania nas próximas eleições, superando possíveis desencantos com a política, procurando eleger pessoas comprometidas com o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana", diz a CNBB, na "Declaração sobre o momento político nacional". O documento foi produzido durante a Assembleia-Geral da CNBB, que termina hoje em Brasília. O texto também apontou "distorções inaceitáveis" no plano de direitos humanos. O porta-voz da Assembleia-Geral da CNBB, dom Orani Tempesta, disse que a entidade não quis apontar candidatos, e sim orientar os fiéis a votar de acordo com suas convicções. O presidente Lula recebeu ontem uma comissão da CNBB e garantiu que mudará o texto do PNDH 3. Lula afirmou que serão retirados o apoio à descriminalização do aborto e a proibição à ostentação de símbolos religiosos em prédios públicos. Em Porto Alegre, em entrevista a um programa da rede RBS, Dilma Rousseff (PT) disse que aborto "é uma coisa que nenhuma mulher defende". "Ninguém fala: "Eu quero fazer aborto". Aborto é uma violência contra as mulheres", disse. Para a petista, aborto não é uma "questão de foro íntimo", e sim uma "política de saúde pública". "Há uma legislação que prevê casos de aborto. Nestes casos que são bastante conhecidos e que dizem respeito, inclusive, a condições adversas de gravidez ou por risco de vida." Questionada se o aborto seria uma opção da mulher, disse que a lei "é muito clara em que condições está previsto". "Para ser possível o aborto tem de estar previsto em lei. Tem de ser legal." Dilma não disse se pretende mudar a lei se for eleita. Em sabatina na Folha em 2007, Dilma defendeu a descriminalização do aborto. "Acho que tem de haver descriminalização do aborto. No Brasil, é um absurdo que não haja, até porque nós sabemos em que condições as mulheres recorrem ao aborto. Não as de classe média, mas as de classe mais pobres deste país", disse. Questionado ontem pela Folha sobre o que pensa a respeito do tema, José Serra (PSDB) evitou se aprofundar. Voltou a afirmar ser contra a prática e disse que uma mudança na legislação atual não dependerá de um ato seu, caso seja eleito. "Qualquer deputado pode fazer isso [propor mudança na lei]. Como governo, eu não vou tomar essa iniciativa", disse. Em Natal, Marina Silva (PV) disse que o documento de ontem reflete "a posição histórica da CNBB". "Está de acordo com a visão que eu tenho de defesa da vida. Mas isso não significa que eles estejam direcionando [o voto] a ninguém", afirmou. Colaborou a Reportagem Local |
13 de maio de 2010
O Globo
Manchete: Governo diz que Ficha Limpa é prioridade 'só para sociedade'
O sobrevivente
Espanha: socialista corta pensão e salários
Rio teve menos 529 homicídios em sete meses
Dilma erra e fala em arma nuclear no Irã
Governo ameniza texto da Comissão da Verdade
CNBB: vítimas de abuso têm direito à indenização (págs. 1 e 15)
Autoridade olímpica já nasce com 496 cargos
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo vê crescimento elevado no 1º trimestre
Em oito anos, renda de negros e pardos no país avança 222%
Foto legenda: Único sobrevivente
Espanha decide cortar em 5% os salários do funcionalismo
No RS, Dilma muda discurso sobre o aborto
Roupa usada por Serra e Marina é alvo de estilistas
Carlos Heitor Cony: Na mídia, corrida presidencial dá sono (págs. 1 e A2)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bernardo fala em corte de gastos e avisa: 'Vai doer'
Mafioso chinês acompanhou Tuma Júnior em Pequim
Foto legenda: Milagre em meio à tragédia
Sarkozy incentiva Lula a buscar acordo com Irã
Entra em vigor aula noturna para tirar habilitação
SP registra falta de vacina contra gripe comum
Novo premiê britânico oficializa coalizão (págs. 1 e Internacional A15)
Menino sequestrado no Haiti é achado em SP (págs. 1 e Cidades C4)
Genéricos levam País a abrir disputa com UE (págs. 1 e Vida A20)
Veríssimo: O medo do fantasma
Visão Global: Um ano volátil
Notas & Informações: Afastamento tardio
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Jornal do Brasil
Manchete: Brasil vai à OMC na guerra dos genéricos
Lula ironiza Serra e faz crítica à oposição
Criminalidade cai no Rio, segundo ISP
Menino se salva em desastre aéreo na Líbia
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Correio Braziliense
Manchete: Eles gastam
Foto legenda: Luziânia, capital da dor
Ministério Público: Bandarra é suspeito de vazamento
Católicos: fé e polêmica na Esplanada
Foto legenda: Milagre
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Valor Econômico
Manchete: Parcela importada de bens industriais bate recorde
Rússia apoia mediação de Lula no Irã
Nos fundos, bancos optam por seus rivais
Foto legenda: Cara nova
OHL quer ser bem mais que construtora
Bañuelos, o midas do setor imobiliário
Shoppings são a nova face do crescimento na Amazônia (págs. 1 e B6)
Em relatório, Jim O´Neill aponta favoritismo do Brasil na Copa (págs. 1 e B5)
Toshiba começa a colher os frutos de sua aposta na energia nuclear (págs. 1 e B8)
Boicote francês
Retenção de genéricos vai à OMC
Escalada da celulose
Balança agropecuária
'Sobreviventes' buscam saídas
Chamariz do crédito
Torneiras fechadas
Volta do CDB
Ideias
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