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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Marina defende "Estado mobilizador" |
Autor(es): Agencia o Globo/Catarina Alencastro e Evandro Éboli |
O Globo - 11/06/2010 |
Ao ser lançada ontem oficialmente candidata à Presidência pelo PV, a senadora Marina Silva reconheceu avanços nos governos Fernando Henrique e Lula, elogiados por ela, mas afirmou que é preciso ir além, rumo a um Estado que mobilize a sociedade, sobretudo os mais pobres. Ela disse que espera ser a primeira presidente negra do país e, entre suas metas, citou a educação como "prioridade das prioridades". Lançada oficialmente como candidata, verde pede eleição da "primeira presidente negra" do país Asenadora Marina Silva lançou-se oficialmente ontem candidata do PV à Presidência da República com um discurso moderado e críticas leves a seus opositores na disputa, e com elogios ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois foram citados por Marina como símbolos da conquista da democracia no país e da estabilidade da economia. Mas ela ressaltou que é preciso avançar, sair do “Estado provedor” e partir para o “Estado mobilizador”. |
Eleição em outubro só com ficha limpa |
Autor(es): Luiz Orlando Carneiro |
Jornal do Brasil - 11/06/2010 |
O TSE decidiu ontem, por 6 votos a 1, que a lei da ficha limpa vale para as eleições deste ano. Com isso, políticos condenados pela Justiça, em decisão colegiada em processos ainda não concluídos, não podem ser candidatos em outubro. A Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) já vale para as eleições de outubro, pois não altera o processo eleitoral propriamente dito, que só abrange as normas instrumentais diretamente ligadas à realização do pleito. Além disso, a nova lei atende ao espírito do inciso 9º do artigo 14 da Constituição, segundo o qual lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade (), a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato |
VETO NO EMBALO DA COPA |
Autor(es): Igor Silveira |
Correio Braziliense - 11/06/2010 |
Lula deve vetar o reajuste nos benefícios na segunda-feira, véspera da estreia do Brasil na Copa. Governo dará abono.
Com o prazo se esgotando — uma decisão precisa ser tomada até a próxima terça-feira —, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai vetar, na segunda-feira, o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. De acordo com um representante do alto escalão governista no Legislativo, os ministros Paulo Bernardo, do Planejamento, e Guido Mantega, da Fazenda, venceram a queda de braço com o Congresso. Lula deve optar pela edição de uma nova medida provisória que concede um abono aos inativos, ainda esse ano, equivalente ao aumento de 6,14%. O percentual faz parte da proposta original do governo federal, em vigor desde janeiro. Ontem, o próprio Lula fez declarações dando a entender que não vai sancionar o aumento aprovado pelos parlamentares no mês passado. Em visita ao Nordeste desde o início da semana, o presidente revelou, em Aracaju, que não concorda com exageros em ano eleitoral. “Se eu tiver que dizer não, vou dizer. Se for necessário, explico os motivos ao povo na televisão. Vou dizer por que foi irresponsável alguém votar uma coisa que compromete o próximo governo”, disse. “Não vou deixar esqueleto para quem vier depois de mim. Na Previdência, isso já acontece e eu pago R$ 7 bilhões de esqueletos herdados de planos econômicos de governos anteriores”, completou. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, tentou despistar os jornalistas, na manhã de ontem, no Congresso. Quando questionado sobre o assunto, afirmou que Lula ainda não tinha se decidido. O tom do discurso, no entanto, foi mais um indício de que o reajuste será vetado. “Mesmo que o presidente opte pelo veto, ele continuará sendo o presidente que mais fez pelos aposentados na história do Brasil”, defendeu. Eleições Na avaliação do veto, pesaram os argumentos dos ministros da Fazenda e do Planejamento. Durante os dias em que Lula teve para tomar a decisão, Guido Mantega e Paulo Bernardo se reuniram inúmeras vezes com o presidente, que chegou a cobrar alternativas para que o reajuste fosse concedido. Porém os dois titulares das pastas da área econômica convenceram o presidente com os argumentos de que o governo não tem dinheiro para arcar com a despesa e que a sanção do projeto poderia abalar a estabilidade da economia brasileira. Mantega chegou a declarar que não havia dinheiro “sobrando”, em entrevista logo após exibir o resultado de R$ 19,8 bilhões do superavit primário em abril. Antes cauteloso com as palavras, o ministro do Planejamento ressaltou, ontem, que o presidente da República não deve permitir que o reajuste seja concedido. “Ele deve vetar o aumento”, destacou, confirmando, também, que o fator previdenciário, cálculo que reduz o valor da aposentadoria para os que param de trabalhar por tempo de contribuição ao INSS, também será vetado.
Se eu tiver que dizer não, vou dizer. Se for necessário, explico os motivos ao povo na televisão” Luiz Inácio Lula da Silva, presidente
Diferentemente do que havia sido proposto pelo presidente Lula, a Câmara aprovou, em 4 de maio, o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo. A decisão ligou o sinal de alerta do governo federal porque as conversas no Congresso indicavam que a votação da matéria no Senado seguiria a mesma tendência. O temor se confirmou e, 15 dias depois, os senadores confirmaram o aumento para os inativos acima do índice desejado pelo governo. Na época, Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Lula no Senado, chegou a declarar que o presidente sancionaria o novo valor. Desde então, os ministros da área econômica reúnem argumentos para convencer o presidente que a diferença entre a proposta inicial e a final — cerca de R$ 1,6 bilhão por ano — comprometeria a política fiscal do governo. |
11 de junho de 2010
O Globo
Manchete: Ficha Limpa já vale para eleição deste ano, diz TSE
Pré-sal: Lula promete vetar emenda que lesa Rio
No Senado, gasto extra de R$ 481 milhões
Sanção afeta negócios do Brasil com Irã
Artigo
Lentidão da Justiça solta acusados do roubo no BC (Págs. 1 e 16)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Senado tira receita do petróleo do Rio e cria problema para Lula
TSE decide que a Lei da Ficha Limpa já vale neste ano
Campanha de Marina prevê gastar mais de 2 vezes o previsto (Págs. 1 e A8)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Fatia estatal na Petrobrás crescerá com capitalização
Irã ameaça se distanciar da agência nuclear da ONU
Receita fiscaliza 6,6 mil mais ricos
Candidata, Marina fala em esperança
Desmate livre em 90% dos imóveis
Estoque de vacina antirrábica está baixo (Págs. 1 e Vida A18)
Perto de eleição, Chávez susta cortes de energia (Págs. 1 e Internacional A17)
Washington Novaes: Questão urgente
Nelson Motta: Elas e nós
Notas & Informações: As sanções contra o Irã
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Valor Econômico
Manchete: Cade julgará monopólio do BB no crédito consignado
ANS vai mudar plano de saúde individual
Capitalização da Petrobras vai a US$ 50 bi
Eletronorte loteia obras de Belo Monte
BNDES vai apoiar reestruturação da indústria do plástico (Págs. 1 e A4)
Estados aumentam os gastos com o funcionalismo (Págs. 1 e A3)
Kátia Abreu, a ponta de lança do agronegócio (Págs. 1 e EU&Fim de Semana)
Vivo expande rede de 3G
Muito além do Carnaval
RS quer parar vacinação de gado
Gestão de fortunas
Ideias