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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
BC: brasileiro usa mais o site dos bancos do que os caixas eletrônicos |
Autor(es): Agencia o Globo/Patrícia Duarte |
O Globo - 06/07/2010 |
Pela primeira vez, pesquisa do Banco Central constata que o brasileiro está usando mais a internet para fazer suas operações bancárias do que os terminais de autoatendimento, como o caixa eletrônico. Uma em cada três transações é hoje feita pela rede. Em 2009, 30,6% das operações bancárias foram realizadas via internet |
Dilma apresenta ao TSE programa de governo radical e depois recua |
Autor(es): Marcelo de Moraes |
O Estado de S. Paulo - 06/07/2010 |
A equipe da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse ontem ter cometido um engano ao registrar um resumo de seu programa de governo no Tribunal Superior Eleitoral. Inicialmente, o documento defendia controle de mídia e taxação de grandes fortunas, mas, no início da noite, foi substituído por outro sem as ideias polêmicas. Também foi suprimido um trecho que abria brecha para uma suposta defesa da legalização do aborto. No início da noite, o advogado da campanha, Sidnei Neves, foi ao TSE para trocar o documento, substituindo-o por outro sem as ideias controvertidas. A proposta cumpre exigência da Justiça Eleitoral, que cobra dos presidenciáveis um resumo do programa de governo. A campanha de Dilma enviou um documento com diretrizes básicas, aprovado em fevereiro pelo PT, quando foi lançada sua pré-candidatura. O problema é que esse texto estava repleto de ideias defendidas pelos grupos mais radicais do partido, que foram aceitas nessa reunião. Como seria homologado no TSE, funcionaria como documento oficial e público sobre as principais linhas de atuação de seu eventual governo. No caso da proposta sobre o controle de mídia, o primeiro documento repetia os pontos pregados pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) e defendia controle de produção de conteúdo. "Para isso, deve-se levar em conta as resoluções aprovadas pela 1.ª Confecom, promovida por iniciativa do governo federal, e que preveem, entre outras medidas, o estabelecimento de um novo parâmetro legal para as telecomunicações no País; a reativação do Conselho Nacional de Comunicação Social; o fim da propriedade cruzada; exigência de urna porcentagem de produção regional, de acordo com a Constituição Federal; proibição da sublocação de emissoras e horários; e direito de resposta coletivo", pregava o documento. O conceito desapareceu na nova versão, embora tenha sido mantida a crítica à existência de "monopólio e concentração dos meios de comunicação". Outras polêmicas. O texto original também abria brecha para a interpretação de uma suposta defesa da legalização do aborto. De forma velada, o documento citava que "o Estado brasileiro reafirmará o direito das mulheres de tomarem suas próprias decisões em assuntos que afetam o seu corpo e a sua saúde". E reforçava a referência logo em seguida, citando que "o governo do PT desenvolverá ações que assegurem autonomia das mulheres sobre seu corpo, qualidade de vida e de saúde em todas as fases de sua vida". Ambas as citações sumiram no papel entregue à noite ao tribunal, sendo substituídas pela afirmação de que "o Estado brasileiro reafirmará o direito das mulheres ao aborto nos casos já estabelecidos pela legislação vigente, dentro de um conceito de saúde pública". O resumo do programa de governo manteve, porém, críticas feitas pelo PT ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, sucedido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. "Ao contrário daquela que Lula recebeu, a herança a ser transmitida à próxima presidenta será bendita. Essa herança oferece as bases para a formulação das propostas do programa de governo 2010. O que até agora foi feito dá credibilidade e garantia às diretrizes que agora apresentamos." "Ao contrário daquela que Lula recebeu, a herança a ser transmitida à próxima presidenta será bendita." "Continuar, intensificar e aprimorar a reforma agrária de modo a dar centralidade ao programa na estratégia de desenvolvimento sustentável do País, com a garantia do cumprimento integral da função social da propriedade, da atualização dos índices de produtividade, do controle do acesso à terra por estrangeiros, da revogação dos atos do governo FHC que criminalizaram os movimentos sociais e com a eliminação dos juros compensatórios nas desapropriações e das políticas complementares de acesso à terra, entre outras medidas, implementação de medida prevista no PNDH3, de realização de audiência pública prévia ao julgamento de liminar de reintegração de posse." "Compromisso com a defesa da jornada de trabalho de 40 horas semanais, sem redução de salários." "Promover a saúde da mulher, os direitos sexuais e direitos reprodutivos: O Estado brasileiro reafirmará o direito das mulheres de tomarem suas próprias decisões em assuntos que afetam o seu corpo e a sua saúde." "Medidas que promovam a democratização da comunicação social no País, em particular aquelas voltadas para combater o monopólio dos meios eletrônicos de informação, cultura e entretenimento. Para isso, deve-se levar em conta as resoluções aprovadas pela 1.ª Confecom, promovida por iniciativa do governo federal, e que preveem, entre outras medidas, o estabelecimento de um novo parâmetro legal para as telecomunicações no País; a reativação do Conselho Nacional de Comunicação Social." |
Uma campanha como nunca se viu |
Autor(es): Tiago Pariz e Alana Rizzo |
Correio Braziliense - 06/07/2010 |
Lula fora da cédula, ênfase na internet e forte presença feminina dão ineditismo à corrida presidencial. A principal vedete da eleição é a internet, que, se atingir todo seu potencial, criará um canal de diálogo entre os candidatos e a população. Por meio da interatividade dos blogs e microblogs, os eleitores terão oportunidades de conversa, ainda que limitada a pequenas perguntas e respostas. A estimativa de especialistas mostra que 65 milhões de pessoas acima de 16 anos estão conectadas no país, quase 50% do eleitorado apto a votar em outubro. As campanhas esperam tirar dividendos dessa interação. A legislação eleitoral permite que se faça doação direta pelos sites com cartão de crédito. Há também uma estratégia voltada para a parcela — ainda minoritária — altamente conectada ao mundo virtual. Eleitores com telefones inteligentes serão usados como foco de disseminação de conteúdos e materiais de seus candidatos preferidos. Na eleição presidencial norte-americana, essa rede móvel mobilizou-se em torno do vitorioso Barack Obama. A especialista em direito digital Vivian Pratti, do escritório Patrícia Peck Pinheiro, afirmou que a internet terá papel substancial na campanha, mas fez advertências para evitar, como no mundo real, percalços na Justiça . “Deverá haver problemas pontuais. Pessoas vão fazer perfis falsos para fazer campanha negativa”, disse Vivian. Para ela, os candidatos devem se preocupar em não afogar os eleitores com excesso de conteúdo. A Justiça também terá a responsabilidade de aplicar a lei de iniciativa popular que proíbe a candidatura de políticos que respondem a processos. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral fiscaliza ao lado do Ministério Público a aplicação da proibição para evitar que a peneira da Justiça deixe passar o registro de algum ficha suja. Polar Para o cientista político Geraldo Tadeu Moreira Monteiro, presidente do Instituto Brasileiro de Pesquisa Social, a eleição deste ano caracteriza-se também pela polarização. “Nas eleições anteriores, sempre houve mais de dois candidatos competitivos ou um único candidato competitivo. A polarização entre Dilma e Serra é a grande marca desta eleição”, afirmou. Na opinião dele, o fato de haver duas candidatas mulheres com possibilidades reais é outro destaque. A ex-ministra da Casa Civil foi escolhida pelo presidente Lula para dar continuidade ao seu governo. A senadora Marina Silva (PV) aparece como terceira via. Ambas tiram proveito do ineditismo das candidaturas e tentam reforçar qualidades do sexo feminino, como a intuição e o lado maternal. O último relatório do Observatório Brasil da Igualdade de Gênero (2009/2010) aponta que a baixa participação de mulheres em espaços de poder e decisão é um dos obstáculos à consolidação da democracia. Não chegam a 20% nos cargos de maior nível hierárquico no Legislativo, nos governos municipais e estaduais, nas secretarias do primeiro escalão do Executivo, no Judiciário. Apesar disso, as mulheres são mais da metade da população e do eleitorado e representam quase 50% da população economicamente ativa do país. Em cima dessa profusão de novidades, essa será a primeira eleição desde a redemocratização que Lula não disputará, mas quer que o eleitor vote em Dilma como se estivesse votando nele. A polarização entre Dilma e Serra é a grande marca desta eleição” Geraldo Tadeu Moreira Monteiro, cientista político
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Sul é palco para início de campanhas de PT e PSDB |
Jornal do Brasil - 06/07/2010 |
A partir de hoje, os candidatos à Presidência estão liberados para o corpo a corpo da campanha nas ruas, e poderão fazer propaganda e promover comícios em locais públicos, desde que respeitando uma série de normas. |
06 de julho de 2010
Folha de S. Paulo
Manchete: Custo do trem-bala é imprevisível, diz TCU
Dilma declara guardar R$113 mil 'em espécie'
Petrobras deve liderar investimento no mundo
Indústria reage à ordem de pôr advertência em alimentos
Amorim defende 'negócios' com ditadura africana
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Avaliação do MEC indica piora das escolas particulares de SP
Foto legenda: 'Negócios são negócios'
Serra, Dilma e Marina vão gastar R$434 mi
Petista divulga programa radical e depois ameniza
Internet já é principal meio de acesso a banco
EUA e Israel discutem futuro de assentamentos (Págs.1 e Internacional A10)
Preço do petróleo afeta planos da Petrobrás (Págs. 1 e Economia B3)
Políticos com 'ficha suja' registram candidaturas (Págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações: portos e aeroportos defasados
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Correio BrazilienseManchete: PF caça 165 da máfia dos concursos
Foto legenda: Olhos nos olhos
Campanha milionária e digital
Educação: Confira o ranking das escolas públicas do DF
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Valor Econômico
Manchete: Com caixa reforçado, usinas retomam os investimentos
Nem só de bons negócios vivem os sócios da GP
San Luis, província modelo na Argentina
TIM volta a investir na AL e foca o Brasil
Novo Mercado pode ter regra europeia
Líderes europeus perdem popularidade por causa da crise e economia fraca (Págs. 1 e A11)
Divórcio de US$ 5,8 bi ameaça fortuna do magnata Ribolovlev A(Págs. 1 e A10)
Atraso nos caças
Energia dos ventos
Expansão de calçados
Críticas à Argentina
Carne para os EUA
Bancos mais capitalizados
Bancarização latino-americana
Renda extra com ações
Ideias
Ideias
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RADIOBRAS.