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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) A VOLTA DO MALANDRO. Chico Buarque.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Do G1, em São Paulo
Na terça-feira (10), a Aeronáutica divulgou uma portaria sobre como pilotos e tripulantes devem proceder no caso de encontrarem "objetos voadores não identificados" (óvnis) no espaço aéreo brasileiro. Os ufólogos do país comemoraram a decisão, mas pediram a liberação de arquivos secretos das Forças Armadas.
Relembre agora alguns dos principais casos em que pessoas afirmaram ter visto esse tipo de objeto.
| Há 11 anos, em agosto de 1999, moradores de Macaé, no Rio de Janeiro, afirmaram ter visto um objeto voador não-identificado em forma de uma estrela colorida em plena luz do dia. A população ficou assustada. Os ufólogos afirmaram que as características geológicas da cidade atraem extraterrestres. Radares do aeroporto e da Aeronáutica, no entanto, não detectaram o óvni. |
| Em 20 de janeiro de 2008, marcas em um canavial na cidade paulista de Riolândia assustaram os moradores. Para os ufólogos, uma nave espacial pousou no local. No mesmo mês, a Comissão Brasileira de Ufólogos pediu a liberação de supostos arquivos secretos das Forças Armadas sobre óvnis. |
| Em maio de 1986, o ministro da Aeronáutica brigadeiro Otávio Moreira Lima contou que 21 óvnis foram vistos sobre o céu de São Paulo. Os objetos teriam sido perseguidos por caças, mas escapado em alta velocidade. Um relatório sobre o caso foi prometido, mas nunca entregue. O ex-ministro Celso Furtado também afirmou ter visto um óvni, em Fortaleza, em 1979. Com ele estariam o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua esposa, Ruth Cardoso. |
| Em janeiro de 1996, na cidade de Varginha, em Minas Gerais, três jovens afirmaram ter visto um ser extraterrestre em um terreno baldio. Dois meses depois, em março, a população da cidade afirmou ter visto luzes estranhas e coloridas se movimentando pelo céu da cidade. |
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(*) ALÔ, ALÔ MARCIANO. Elis Regina. (Composição: Rita Lee, Roberto de Carvalho).
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"Estamos vivendo a era da "photoshopização" da vida. Tudo tem de ser bonitinho, sem palavrão e sem celulite": a conclusão é de Marcelo Tas, jornalista, ator e atual âncora do programa CQC, da Bandeirantes, sobre os esforços legislativos ou de militâncias diversas que conspiram por um mundo tão politicamente correto, que chega a ser fake. A frase surgiu ontem, durante a abertura de mais uma edição da série Encontros Estadão & Cultura na Livraria Cultura. O tema da vez são os 60 anos da TV no Brasil.
Por mais de 1h30, Tas e Márcio Ballas, do grupo Jogando no Quintal e apresentador do É tudo Improviso, também da Band, divertiram uma plateia predominantemente jovem que lotou o Teatro Eva Hertz. O tema do dia foi o humor.
Ao citar a obsessão da nossa era por patrulhas ideológicas, Tas falou sobre a lei que veta palmadas nas crianças e o caso de um juiz que proibiu a mãe de batizar a filha com o nome "Amora". Mestre em humor de improviso, Ballas tem esperança de que o gênero possa contribuir para reverter tantas exigências. "O improviso traz à tona algo falível."
A pergunta mais encaminhada aos dois pela plateia dizia respeito à proibição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a piadas referentes aos candidatos nesta época de eleição. Para Tas, sem meio termo, isso é uma forma de "censura". "Nem quando eu fazia o (repórter) Ernesto Varela (personagem dos anos 80) havia tanta intromissão, e olha que o presidente era o (João) Figueiredo", completou Tas.
A aceleração da internet no Brasil, que dá a Tas e Ballas um ibope até maior que a TV, também foi assunto do encontro.
Os Encontros Estadão & Cultura terão hoje Ana Paula Padrão, Lillian Witte Fibe e Paulo Markun, com foco no jornalismo e amanhã, o autor de novelas Silvio de Abreu: sempre às 13h, no Teatro Eva Hertz (Livraria Cultura do Conjunto Nacional).
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(*) ''MULHERES, CHEGUEI !!!" (Bordão utilizado por Zé Trindade/Cinédia/Atlântida).
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Autor(es): Lúcio Vaz | ||||||||
Correio Braziliense - 12/08/2010 | ||||||||
Candidatos a deputado com alto patrimônio fazem da “autodoação” uma das principais estratégias.
Os candidatos a deputado milionários estão financiando do próprio bolso quase a totalidade de suas campanhas. Considerando os 34 mais ricos, com patrimônio declarado superior a R$ 5 milhões (cada um deles), a arrecadação total já atinge R$ 5,3 milhões. Desse valor, R$ 3,17 milhões saíram da conta bancária dos próprios candidatos. O total de despesas declaradas por eles até agora soma R$ 3,14 milhões, o que significa que os recursos próprios seriam suficientes para cobrir as despesas de campanha. A arrecadação própria ainda está longe de abalar o patrimônio desses 34 candidatos, que chega a um total de R$ 1,4 bilhão. As autodoações representam 0,2% do valor. O candidato a deputado Odílio Balbinotti (PMDB-PR) recebeu apenas R$ 9 mil de doações, mas nem por isso a campanha travou. Ele meteu a mão no bolso e sacou R$ 1 milhão. No primeiro mês de campanha, gastou R$ 414 mil. A maior parte (R$ 260 mil) custeou a impressão de materiais publicitários. E gastou mais R$ 58 mil com publicidade em jornais e revistas. Ele tem o nono maior patrimônio entre os deputados que tentam a reeleição, com bens declarados de R$ 16 milhões. O deputado Wilson Picler (PDT-PR), que também tenta a reeleição, recebeu doações de R$ 102 mil, mas os gastos chegaram a R$ 516 mil no primeiro mês. A maior parte (R$ 195 mil) está contabilizada em despesas “diversas a especificar”, mas também aparece o gasto de R$ 124 mil em publicidade por placas, estandartes e faixas. Foram consumidos mais R$ 60 mil em publicidade por carro de som e R$ 25 mil com publicidade em jornal e revistas. Para cobrir tantas despesas, Picler colocou R$ 432 mil de recursos próprios na campanha. Nada que vá abalar o patrimônio de R$ 23 milhões. Concessões O maior milionário da Câmara, Marcelo Almeida (PMDB-PR), com patrimônio declarado de R$ 683 milhões, está tendo uma campanha que pode ser considerada modesta. Gastou R$ 146 mil até agora. A maior parte (R$ 114 mil) se refere a “serviços prestados por terceiros”. Ele gastou mais R$ 23 mil em “despesas com pessoal”. Por enquanto, ele financiou 100% da própria campanha. A autodoação de R$ 200 mil representa 0,03% do seu patrimônio. Marcelo é filho do legendário empresário Cecílio do Rego Almeida, dono da empreiteira CR Almeida, além de concessões de rodovias, agropecuárias e indústrias químicas. A maior parte do patrimônio do deputado resultou da partilha de bens após a morte do pai. Outro candidato milionário que tem sido econômico nesta eleição é Vadão Gomes (PP-SP). Com patrimônio de R$ 192 milhões, destinou R$ 100 mil para a própria campanha. E até agora não declarou nenhum gasto. O número R$ 5,3 milhões Arrecadação de campanha dos 34 candidatos à Câmara mais ricos Brecha para ocultar O sistema de registro de contribuições eleitorais no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deixa uma brecha para doações ocultas feitas a candidatos ao Senado. Isso ocorre porque os candidatos a suplentes de senador também podem receber contribuições de campanha, mas a declaração é feita de forma conjunta com o titular. Assim, não é possível saber quem exatamente recebeu a doação, se o suplente ou o titular. A prestação de contas do candidato a suplente Antônio Carbonari (PTB-SP), por exemplo, remete para a conta de campanha do titular Romeu Tuma (PTB-SP). Ali, aparece uma autodoação de R$ 500 mil. Tuma afirmou ao Correio que a doação foi feita por Carbonari. “De onde eu ia tirar isso?”, brincou o senador. Na prestação de contas do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), candidato à reeleição, aparecem contribuições num total de R$ 465 mil, sendo R$ 312 mil de doações de recursos próprios. É impossível saber se o dinheiro partiu do bolso do senador ou dos suplentes. Um deles, Valter Alencar (DEM-PI), tem patrimônio de R$ 14,4 milhões. Heráclito disse à reportagem que os recursos saíram da sua conta bancária. A mulher do senador é empresária. O candidato ao Senado com campanha mais cara (R$ 2 milhões), Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou que não recebeu ajuda do suplente, Pedro Chaves (PSC). “O Correio diz que a campanha milionária é a minha. Só tem um detalhe: a minha é por dentro. Outros números são um “engana que eu gosto”. Aqui no estado tem candidato que gastou R$ 67 mil na campanha”, ironizou, referindo-se à matéria publicada na edição de ontem. “No fim, vão dizer que as campanhas estão mais caras. Não é que tenham ficado milionárias, é que passaram a declarar mais do que no passado.” Financiadores A realidade da campanha, às vezes, transforma candidatos em doadores. É o caso do deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA), candidato à reeleição. Ele declarou doações de R$ 630 mil. Desse total, R$ 401 mil foram direcionados para “outros candidatos”. O dinheiro foi repassado a candidatos a deputado estadual que apoiam o líder tucano. Jutahy calcula que precisará de cerca de R$ 2 milhões para custear a sua campanha e a dos aliados. O milionário Wilson Picler (PDT-PR) recebeu R$ 534 mil e repassou R$ 36 mil a outros candidatos. Mário Heringer (PDT-MG) repassou a aliados R$ 50 mil dos R$ 260 mil que recebeu em contribuições eleitorais. Entre as declarações feitas ao TSE, chama a atenção o gasto de R$ 395 mil em locação de veículos, feito pelo candidato a deputado Felipe Maia (DEM-RN). Milionário, com patrimônio de R$ 7,4 milhões, ele recebeu apenas R$ 124 mil em doações, mas já gastou R$ 504 mil. Sobre os gastos com aluguel de carros, apresentou a sua justificativa. Disse que foram locados 20 carro de passeio, três kombis, uma caminhonete Silverado e uma van Sprinter para transporte de funcionários da campanha. Alugou, ainda, mais um trio elétrico para divulgar a candidatura. Reportagem do Correio mostrou, há três semanas, que 317 deputados candidatos à reeleição têm um patrimônio total de R$ 1,75 bilhão. Os bens dos 20 candidatos a suplentes de senador mais ricos somam R$ 2,33 bilhões. Milionários, eles aguardam uma possível vaga no Senado sem fazer muito esforço. Muitos apenas colaboram financeiramente com a campanha do titular. (LV) O Correio diz que a campanha milionária é a minha. Só tem um detalhe: a minha é por dentro. Outros números são um ‘engana que eu gosto’.” Delcídio Amaral (PT-MS), candidato ao Senado |
Autor(es): Tiago Pariz e Igor Silveira | ||||
Correio Braziliense - 12/08/2010 | ||||
Requisitado nas gravações de aliados, Lula fará maratona de filmagens até o fim desta semana para o programa eleitoral de candidatos. |
Autor(es): Agência O Globo/Sérgio Roxo |
O Globo - 12/08/2010 |
Após dizer que encontrou ministério "desfigurado", ela elogia seu antecessor no cargo, Sarney Filho, hoje também no PV |
"NÃO SE GOVERNA NA GARUPA" |
Autor(es): Agência O Globo/ Fábio Vasconcellos e Paulo Marqueiro |
O Globo - 12/08/2010 |
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, poupou o presidente Lula em entrevista ao “Jornal Nacional” e concentrou seus ataques em setores de gestão petista, principalmente a saúde e as rodovias federais. Serra disse que, de cada dez estradas, sete estão esburacadas e que o governo Lula investiu no setor um terço dos recursos arrecadados para melhorar rodovias. O tucano afirmou que faltam hospitais e que o número de cirurgias eletivas caiu. Questionado sobre o apoio que recebeu de partidos como o PTB, envolvido no mensalão, disse que não tem compromissos com erros nem nomeações fisiológicas. Serra demonstrou tranquilidade e – sempre poupando Lula, mas numa alfinetada a Dilma Rousseff – disse que o próximo presidente terá de agir sozinho. “O próximo presidente não pode ir na garupa, tem de ter ideias.”
Serra poupa Lula, mas critica resultados de seu governo e também Dilma ------ (*) NINGUÉM É DE NINGUÉM. Altemar Dutra (Composição: U. Silva, T. Gomes e L. Mergulhões). ''Ninguém é de ninguém ---------- |
GOVERNO ACERTA AGENDA PARA AJUDAR DILMA |
Autor(es): Eugênia Lopes |
O Estado de S. Paulo - 12/08/2010 |
Nos últimos meses, o presidente Lula e ministros têm tomado decisões e realizado ações de governo de olho nos movimentos de Dilma Rousseff (PT). Com a campanha na rua, a agenda de eventos da candidata passou a "coincidir" com a do presidente. "Não falar também (de ações de governo) não seria uso eleitoral?", indaga Dilma.
Lula e ministros têm anunciado decisões e lançado projetos que, na sequência, acabam sendo usados nos atos de campanha da candidata
À medida que a campanha avança, tem se intensificado a sintonia entre as agendas da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos últimos meses, Lula e os ministros têm tomado decisões e fomentado ações de olho na campanha da petista.
Com o fim da Copa do Mundo e a campanha oficial na rua, a agenda de Dilma com a do presidente Lula também passou a "coincidir". O exemplo mais recente ocorreu anteontem: Lula e Dilma foram ambos para Minas e acabaram a noite juntos em um comício no centro de Belo Horizonte. Ontem, Dilma participou do seminário IV Brasil nos Trilhos, promovido pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, em Brasília. Lula também foi convidado, mas preferiu não ir ao encontro. A candidata reagiu às críticas de existência de uma "operação casada". Para ela, não há motivos para se esconder dados positivos obtidos pelo atual governo durante o período que antecede as eleições. "Não falar também não seria uso eleitoral?", indagou. "Tem alguma coisa errada em divulgar os dados se eles são bons para o país? Tudo que for positivo do governo é realização que eu tenho orgulho de ter participado." Promessas. Diante de uma plateia repleta de empresários do setor, Dilma prometeu fazer a extensão da ferrovia Norte-Sul até Estrela D"Oeste, em São Paulo, e construir o trem-bala entre Campinas e Rio de Janeiro. Ambos são projetos iniciados no governo de Lula. Dilma rebateu as críticas feitas pelo candidato do PSDB à Presidência, José Serra, ao trem-bala. Sem citar o nome de seu principal adversário, a petista garantiu que os consultores do Banco Mundial não consideram o projeto "desperdício de dinheiro". Antes da palestra, Dilma negou que tivesse inflado os números de investimentos do governo Lula na área de saneamento, durante entrevista, na segunda-feira, ao Jornal Nacional, da Rede Globo. "No governo anterior, sabe quanto foi investido em saneamento no Brasil inteiro? Menos de R$ 300 milhões." |
12 de agosto de 2010
--------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
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Editoriais
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O Estado de S. Paulo
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