





A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
A alternância está fora dos planos de poder do cidadão Luiz Inácio da Silva, atual e em breve ex-presidente da República Federativa do Brasil.
Há muito isso é uma suspeita, mas a partir desta campanha eleitoral tornou-se mera constatação. Inebriado pelo sucesso, Lula deixa à mostra sua grande fera: a obsessão pela unanimidade que se traduz em vocação para o totalitarismo.
Quem diz isso é o próprio Lula. Quando prega a destruição de um partido de oposição, como fez em relação ao DEM em cima de um palanque em Santa Catarina, e quando manda sua tropa investir forças na eleição de um Senado "mais amigo" para a possível sucessora, Dilma Rousseff.
Lula pretende que o eleitorado "extirpe" o DEM da política brasileira porque o partido fez oposição cerrada a ele. Note-se que não fala em derrota eleitoral nem política, mas em extinção, destruição, aniquilamento.
Quer dizer, assim como imprensa boa é imprensa inerte, na visão dele oposição boa é oposição morta.
Quanto ao Senado, note-se que o presidente não deseja para o País um Parlamento de melhor qualidade, mas um Poder Legislativo mais dócil ao Poder Executivo. A falta de preocupação com a qualificação de cada um ficou patente quando da prisão do candidato ao Senado pelo Amapá, Waldez de Góes, no dia seguinte ao presidente ter aparecido no horário eleitoral pedindo votos para ele.
Para que Lula necessita de um Senado "amigo", qual o projeto inovador, de fundamental importância que seu grupo político está pensando em apresentar ao Congresso que é repudiado pela oposição, que esteja acima de qualquer possibilidade de negociação política e, portanto, que precise de um batalhão de obedientes?
Especula-se que sem entraves na Casa revisora teria caminho livre para aprovar plebiscitos e alterações na Constituição que de outro modo não passariam, mas de concreto ninguém sabe de coisa alguma e de objetivo nada que seja benéfico para o conjunto da sociedade está fora do alcance da articulação política entre a base do governo e a oposição.
Sobram duas hipóteses: ou está sendo engendrado algo inegociável e que teria o repúdio da opinião pública, ou Lula quer construir uma maioria política acachapante para o deleite de exercitar a hegemonia de maneira absoluta, sem nunca mais precisar disputar coisa alguma de verdade, podendo entrar nas contendas com a parada ganha por antecipação.
De certo modo isso já mais ou menos acontece porque, se o detentor do poder não respeita a regra do jogo, tem dupla vantagem: os instrumentos e a falta de escrúpulos. E é exatamente assim que Lula se conduz na Presidência, usando a máquina e passando por cima da lei.
Nesse patamar de autoencantamento o risco é a pessoa perder de vez o senso de que o mundo não obedece a ordens dos homens e comece a atuar na lógica da insensatez, construindo um processo de dilapidação do próprio patrimônio.
Lula está no ápice e ficará no ápice e meio se conseguir eleger no primeiro turno uma pessoa sobre a qual pouquíssimo se sabe e sobre quem há mais referências negativas que positivas.
Significará que nem o céu é o limite.
Ocorre, porém, conforme a História nos conta, que ninguém pode tudo acima de tudo o tempo todo e o excesso dá expediente na antessala dos erros fatais.
Por um fio. Basta uma vírgula a mais no caso da ministra da Casa Civil que abria o governo aos negócios da família, para Erenice Guerra ser demitida ou pedir demissão do cargo.
Mineiro. Correligionários de Aécio Neves mostram pesquisas para argumentar que não teria efeito prático a exibição de José Serra na propaganda do ex-governador.
Da mesma forma, as pesquisas provavam que Aécio ajudaria muito mais sendo candidato ao Senado do que integrando a chapa presidencial.
Quando virei avô, um papel social para o qual eu contribui apenas indiretamente, pois como sabe o óbvio mais ululante quem faz os netos são os nossos filhos, entendi a força daquilo que chamamos de "graça". A graça de ter uma filhinha e dois filhos que repetiam o lado mais humildemente humano do meu trajeto, correndo o risco de gerar filhos e, mais que isso, de honrá-los neste mundo; a graça de viver o papel de "pai com açúcar" ou de ser "pai duas vezes" porque os elos entre os avós e os netos têm aquela mesma obliquidade ou distância da dos tios: eles passam por uma outra pessoal, são sempre indiretos. Por isso, permitem o resgate de uma igualdade insuspeita, marcada por uma liberdade graciosa e, às vezes, repleta de humor, que permite falar com os netos sobre coisas impossíveis de serem tocadas com os filhos. Outro dia, perguntei ao meu neto mais velho, Samuel, se ele estava amando muito. Ouvi um bom e sonoro sim como resposta e, em seguida, a pergunta inesperada que só ocorre entre iguais: e você vovô, como vai de vida amorosa?
Bill Cosby, um genial comediante americano negro, contava como, aos 10 anos, foi visitar o avô que, engravatado, lhe ofereceu uma cerveja, deu-lhe um charuto, sentou-o numa confortável cadeira de balanço e, em seguida, perguntou-lhe sobre o que ele achava da política do Partido Democrata. Cosby discutia política nacional dando gostosas baforadas com o pai do seu pai, quando o genitor chegou e liquidou a farra de uma igualdade que só pode existir entre as gerações alternadas, como sabiam os antropólogos da minha tribo. Os laços entre pais e filhos contêm uma rígida autoridade que se alterna e compensa pelo tratamento chistoso e livre entre avós (ou tios) e netos (e sobrinhos), esses papéis que eram semelhantes em Roma e em muitos outros sistemas de família e parentesco.
Podemos ser fraudes como genitores, mas é impossível fraudar o papel de avô. Num caso, exige-se muito; noutro, a fraude é substituída pelas fraldas. Ora, fraudar é mais do que mentir: é criar ilusões, é inventar competências, é encobrir malfeitos com imagens e propaganda enganosa. Fraldar, porém, diz respeito a fazer exatamente o oposto. Trata-se de vestir o infante, dando-lhe aquela primeira tintura de um traço que temos como básico na nossa sociedade: a diferença essencial entre o sujo e o limpo. Se as regras forem realmente honradas, as fraudes devem ser punidas; fraldas, entretanto, são jogadas fora. Mas tanto a fralda quanto a fraude implicam alguma "sujeira", no sentido popular do termo. Fraudes remetem a falcatruas e hipocrisias (por exemplo: eu falo que vou fazer isso ou aquilo só para ter votos); fraldas têm tudo a ver com mamadas e banhos que fazem crescer. Ademais, elas limpam e separam o sujo do limpo. Entende-se, portanto, o ato falho auditivo da candidata Dilma quando, ao ser indagada sobre "fraldas", entendeu que era questionada sobre "fraudes". Estas mal traçadas sobre o que significa ser avó ou avô, esses papéis nos quais - dizem - o sexo e a sexualidade não têm mais importância, talvez ajudem a compreender a falha da audição de uma candidata tão preocupada em pretender ser o que obviamente não é; que a fralda da avó se confunde com a fraude tão comum na política do partido que ela representa.
Um dia eu escrevi um texto teorizando sobre o "voto amigo", no qual justificava por que não ia votar motivado ideologicamente, mas por simpatia pessoal. A nota, que foi recebida furiosamente por uma esquerda que sempre espuma de ódio com os outros, mas vive debaixo de uma ética de condescendência consigo mesma, foi escrita com o intuito de politizar os elos pessoais. Os laços de amizade e reciprocidade que até hoje nos obrigam a escolher mais pessoas amigas do que representantes de posicionamentos políticos ou movimentos sociais como motivos para o voto. Se tudo - inclusive e, sobretudo, o sexo - é política, como me ensinava um professor ativista nos idos de 1960, então por que os amigos não são também "politizáveis" e, assim assumidos, transformados em figuras capazes de trazer à nossa consciência, que se quer transformadora, as eventuais desarmonias entre partidos e ideologias; entre as incoerências dos hábitos praticados sem pensar e das instituições desenhadas para transformar o mundo? Afinal de contas, eis o que eu dizia: se exigimos uma politização do mundo, como deixar de fora os amigos, a casa, os parentes e os compadres? Se a coerência é impossível, não seria o caso de discuti-la e, assim, politizá-la no sentido mais produtivo dessa palavra?
Fiquei muito feliz descobrindo que muitos brasileiros geniais, ilustres e sábios, como Caetano Veloso e Oscar Niemeyer, vão votar em amigos. O arquiteto vai votar em Marco Maciel, um neoliberal que, para muitos, deveria queimar no inferno, porque, diz Niemeyer, "eu o conheço há muito tempo e ele é inteligente, discreto, honesto, honestíssimo".
Haveria algum problema entre o desejo de mudar, permanecendo leal àqueles que "eu conheço"? A amizade suspende todos os juízos, leis e normas? Afinal, pelos amigos podemos fazer tudo. E se Judas, Stalin, Fidel, Chávez ou Hitler fossem meus amigos?
DE SÃO PAULO
Uma propaganda de televisão que se opõe à rede de fast-food McDonald's acaba de ser divulgada pelo Physicians Committee for Responsible Medicine [PCRM, Comitê de Médicos para a Medicina Responsável, em tradução livre] de Washington.
O comercial, que mostra um homem obeso de meia idade morto segurando um Big Mac, é finalizado com o slogan "I was lovin'it" ("Eu estava amando isso" --em tradução livre), que remete ao "I'm lovin'it" ("Amo muito tudo isso", no Brasil), usado pela marca.
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+ Notícias em Multimídia
Coube ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o comando da contraofensiva do governo e da coordenação da campanha da petista Dilma Rousseff para inocentar a ministra Erenice Guerra e jogar no tucano José Serra a culpa pela repercussão das denúncias de envolvimento da auxiliar, de um filho dela e de familiares em tráfico de influência na Casa Civil.
Erenice Guerra, que sempre atuou como braço direito de Dilma, animou-se com o apoio do presidente. Ao saber que ficaria no governo, divulgou nota à imprensa com ataques a Serra, qualificando-o de "aético" e "derrotado".
"Chamo a atenção do Brasil para a impressionante e indisfarçável campanha de difamação que se inicia contra minha pessoa, minha vida e minha família, sem nada poupar, apenas em favor de um candidato aético e já derrotado, em tentativa desesperada da criação de um fato novo que anime aqueles a quem o povo brasileiro tem rejeitado", disse ela.
Lula e o comando da campanha de Dilma mostravam muita preocupação com a possibilidade de as denúncias contra Erenice tirarem votos de Dilma. Por isso, decidiram pela rápida reação. Pela manhã, o presidente chamou os ministros mais próximos para uma conversa. Concluíram que o melhor seria anunciar que a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) vão investigar se Israel Guerra, filho da ministra, está envolvido num esquema de tráfico de influência dentro da Casa Civil e cobrança de propina de empresários, como revelou a revista Veja.
Entrevistas. Lula determinou que o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, convocasse entrevista coletiva, para informar a entrada da PF no caso, e que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciasse uma medida positiva em sua área, para se contrapor às denúncias de quebra de sigilo fiscal de contribuintes, fato muito explorado pela campanha de Serra.
A exemplo de Barreto, Mantega convocou entrevista coletiva. Anunciou que o sigilo fiscal de políticos ficará mais protegido do que o dos demais cidadãos.
Em seguida, a defesa do governo ficou por conta do ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União. Ele afirmou que a CGU vai auditar contratos mencionados nas reportagens sobre supostas irregularidades na Casa Civil. A respeito dos pedidos feitos formalmente por Erenice para que a PF e a CGU analisem as reportagens, Hage comentou: "É importante que ela manifeste interesse em esclarecer o caso e isso influencia na prioridade da apuração." Mas não há prazo para as respostas. O governo trabalha com calendário curto - 18 dias - para abafar o tema, pois a eleição presidencial será no dia 3 de outubro.
Já Dilma, que no debate entre os candidatos na RedeTV!, no domingo, se recusou a pôr a mão no fogo por Erenice, além de pedir que todas as denúncias fossem apuradas da forma mais severa possível, também concedeu entrevista para defender sua ex-auxiliar tanto no Ministério de Minas e Energia quanto na Casa Civil.
Marcada para as 15h30, a entrevista de Dilma só ocorreu duas horas depois. Desta vez, a candidata apoiou Erenice e também acusou Serra de estar por trás das acusações.
A ministra da Casa Civil não se contentou apenas com a nota à imprensa. Divulgou outras duas, nas quais apresentou cópia dos ofícios encaminhados ao Ministério da Justiça e à Controladoria-Geral da União em que pede para ser investigada.
No primeiro, solicitou a adoção de "procedimentos cabíveis" para averiguar as denúncias contra ela e sua família (no dia anterior a própria Polícia Federal já havia anunciado que iria entrar no caso); no segundo, requereu à CGU auditoria em contratos e procedimentos que passaram por ela. /
COLABOROU MARTA SALOMON
Reação
ERENICE GUERRA
MINISTRA DA CASA CIVIL
"Chamo a atenção do Brasil para a impressionante e indisfarçável campanha de difamação que se inicia contra minha pessoa"
JORGE HAGE
MINISTRO DA CGU
"É importante que ela manifeste interesse em esclarecer o caso"
AS NA CASA CIVIL
Domingo
Reportagem de "Veja" revela que Israel Guerra, filho de Erenice, está envolvido em tráfico de influência
Segunda-feira
Denúncia atinge outros parentes de Erenice e um funcionário da Casa Civil, que é demitido
Ontem
Ministra divulga nota negando envolvimento
Há um crescente debate no Brasil sobre o suposto caráter autoritário do presidente Lula. O último episódio foi protagonizado pelo ex-presidente FHC, que, em entrevista, chegou a sugerir uma comparação de seu sucessor com Mussolini. Disse o tucano: “Faltou quem freasse Mussolini. Claro que o Lula não tem nada a ver com o Mussolini, mas o estilo ‘eu sou tudo e quero o poder total’ não pode. Ele tem de parar”.
Embora movido pela situação dramática de seu candidato na campanha presidencial, FHC está essencialmente correto. Num resumo rápido dessa tragédia, Lula pulverizou a lei e a liturgia de seu cargo para viabilizar Dilma Rousseff como sua sucessora; ao longo de seu governo, deu seguidas demonstrações de desprezo pelos mecanismos de controle e fiscalização, como o Tribunal de Contas da União; e expressou desrespeito pela própria existência da oposição, ao ponto de defender que um desses partidos fosse “extirpado” da política nacional, como se os eleitores desse partido não fossem brasileiros como os que dão apoio ao lulismo.
Inebriado por sua popularidade, Lula realmente está convencido de que pode tudo. Em torno dessa imagem, construiu-se um consenso segundo o qual a corrupção, o tráfico de influência, o desrespeito aos direitos individuais (como o sigilo fiscal) e outras inúmeras violações cometidas pelo governo Lula, ou com sua bênção, são aceitáveis ante o formidável projeto de incorporar brasileiros miseráveis à “classe média” – ainda que seja pela via do endividamento no crediário, e não pela verdadeira distribuição de renda. Como resultado, tem-se a apatia política, que absorve gente de todas as extrações sociais e intelectuais, dando respaldo quase bovino ao líder carismático – que, em troca, oferece a segurança de que tudo fará sentido, agora ou no futuro.
Ao longo da história, vários regimes autoritários foram construídos assim.
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Um vídeo de 30 segundos que faz parte de uma campanha contra a rede de fast food McDonald's está causando uma grande polêmica em Washington DC, nos Estados Unidos.
Veja o vídeo.
O comercial --produzido por um grupo independente de médicos americanos-- tenta tirar o apetite dos telespectadores ao mostrar um homem de meia idade e acima do peso deitado sobre uma maca em um necrotério. Em uma das mãos, ele segura um sanduíche pela metade.
A música de fundo, tensa, dá lugar a uma mulher chorando sobre o corpo. O famoso "M" amarelo aparece sobre os pés do cadáver, seguido pelo slogan "Eu estava amando muito tudo isso" ["I was lovin' it", no original], em um trocadilho com a versão "Amo muito tudo isso" [I'm lovin' it] da rede de fast food McDonald's. O comercial termina com o narrador dizendo: "Colesterol alto, pressão alta, ataques cardíacos. Hoje à noite, seja vegetariano".
O vídeo foi produzido pelo grupo Physicians Committee for Responsible Medicine [PCRM, Comitê de Médicos por uma Medicina Responsável, em tradução livre]. Deve ir ao ar em Washington DC durante o intervalo do popular "The Daily Show" nesta quinta-feira, e no intervalo de outros shows da programação local.
A propaganda tem como alvo "o menu de elevadas calorias do McDonald's, com o objetivo de chamar a atenção dos moradores de Washington para os altos índices de mortes ligadas a doenças cardíacas na cidade e a alta densidade de restaurantes de fast food", defende a PCRM em comunicado. Estudos mostram que pessoas que consomem fast food apresentam um risco maior de obesidade, fator que contribui para as doenças cardíacas, afirma.
Como era de se esperar, a iniciativa não foi bem recebida pelo McDonald's. Em comunicado publicado em seu site, a rede respondeu ao comercial que "culpa o McDonald's pelas doenças cardíacas".
"Esse comercial é ultrajante, enganoso e injusto com todos os consumidores. O McDonald's confia que seus consumidores vão colocar essa propaganda bizarra em perspectiva, e fazer escolhas de alimentação e estilo de vida que são corretos para eles."
VÍCIO EM BIG MACS
Segundo a PCRM, uma pesquisa mostrou que Washington tem mais lanchonetes do McDonald's, Burger King e KFC por quilômetro quadrado que outras oito cidades com população de tamanho semelhante.
"O vício de nossa cidade em Big Macs e outras comidas rápidas de elevadas calorias está literalmente quebrando nossos corações", afirmou Susan Levin, diretora da PCRM.
A entidade planeja divulgar o comercial também em outras cidades americanas "viciadas em fast food" e com elevado índice de doenças cardíacas, como Chicago, Detroit, Houston e Los Angeles.
Maior rede mundial de restaurantes, o McDonald's tem visto seus lucros crescerem nos últimos meses apesar da crise econômica global, e lançou uma série de alternativas a seus tradicionais sanduíches.
16 de setembro de 2010
---------------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
Para Lula, ministra errou em tom de nota
Caso do sigilo não muda voto, aponta Datafolha
Foto legenda: Carrão suspeito
Brasil fica fora da lista de melhores universidades
Mortalidade materna caiu 34% de 1990 a 2008, segundo a ONU (Págs. 1 e A16)
Mônica Bergamo: Presidente do BB compra imóvel com dinheiro vivo (Págs. 1 e A4)
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O Estado de S. Paulo
PMDB reage a Dirceu sobre maior poder do PT
Amapá: Sarney indicou pivô de escândalo
MP apura quebra de sigilo para Petrobrás
Governo quer barrar valorização do real
Horário de verão começa em 17/10 (Págs. 1 e Cidades C5)
Dora Kramer: Pronta entrega
Notas & Informações: Os arreganhos do lulismo
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Valor EconômicoManchete: Oferta frustra estrangeiro e acentua queda da Petrobras
Stanley, um embaixador informal de Lula nos EUA
Dinheiro de sobra atrás de títulos
Avança a concentração de laticínios
Argentina quer dividir lucro por lei
TV digital favorece exportações
Transporte aéreo nas alturas
Imóveis disparam em Santos
Ameaça à exportação de carne
BC e os economistas
FIDC com garantia do Bird
Dívidas trabalhistas
Ideias
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