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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Paul acertou todos os sete jogos disputados pela Alemanha e o resultado da final.
BERLIM - O polvo Paul, que ganhou fama durante a Copa do Mundo da África do Sul por acertar os resultados dos jogos da Alemanha, morreu nesta terça-feira, 26, em seu aquário em Oberhausen.
O famoso cefalópode acertou ao longo do torneio o vencedor de todos os sete jogos disputados pela Alemanha e também o resultado da final entre Espanha e Holanda.
Conhecido como "oráculo animal", Paul era atraído com mexilhões colocados em dois recipientes iguais, cada um com a bandeira dos países que iriam se enfrentar. Logo em seguida, o polvo escolhia um dos dois recipientes para comer os mexilhões, e a seleção "escolhida" por Paul saía vencedora do confronto.
--------BRASÍLIA -
As contas do governo central (Tesouro Nacional, INSS, Banco Central) apresentaram em setembro o maior superávit primário da história.: R$ 26,056 bilhões, graças aos recursos que entraram nos cofres do governo, com a capitalização da Petrobrás.
O Tesouro Nacional apresentou no mês um superávit de R$ 35,234 bilhões e o Banco Central um saldo positivo de R$ 12,6 milhões. Já a Previdência Social apresentou um déficit primário de R$ 9,191 bilhões.
Não fossem os recursos extraordinários originados pela capitalização da Petrobrás, o Governo Central teria registrado em setembro um déficit primário de R$ 5,8 bilhões. Esse seria o pior resultado primário em um ano.
Mas esse número foi obtido graças aos R$ 31,9 bilhões de receita extra originada da engenharia financeira montada pelo governo na capitalização da Petrobrás, operação que foi antecipada pela Agência Estado no dia 9 de setembro. Ao se subtrair a arrecadação extraordinária obtida com a manobra contábil do resultado efetivo do mês, chega-se aos R$ 5,8 bilhões.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, saiu em defesa da operação de capitalização da Petrobrás. "É uma receita de concessão como outra qualquer. Como sempre foi", defendeu Augustin.
Segundo ele, a operação da Petrobras "causou alegria" ao governo. O secretário evitou, no entanto, fazer comentários sobre o fato de que, sem as receitas da Petrobrás, as contas do governo central em setembro teriam apresentado um déficit primário. "Não fazemos a conta dessa forma, retirando uma das receitas. Teríamos que refazer toda a série", justificou Augustin.
No acumulado do ano, as contas do governo central até setembro somam um superávit de R$ 55,706 bilhões, o equivalente a 2,14% do Produto Interno Bruto (PIB). O Tesouro acumula no ano um superávit de R$ 95,878 bilhões e a Previdência, um déficit de R$ 39,767 bilhões e o Banco Central um saldo negativo de R$ 403,5 milhões.
Em 2009, as contas do governo central acumulavam até setembro um superávit de R$ 15,618 bilhões, 0,68% do PIB. O superávit de janeiro a setembro é R$ 40,1 bilhões superior ao apurado no mesmo período do ano passado.
Receita
As receitas do governo central, de janeiro a setembro, apresentaram um crescimento de 31,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, as receitas totais do governo somam, de janeiro a setembro R$ 676,677 bilhões.
Mas as despesas totais do governo acumulam em crescimento de 27,2%. O crescimento é muito superior ao verificado no ano passado, quando as despesas cresciam 16,7%. As despesas totais do governo central, de janeiro a setembro somam R$ 521,360 bilhões.
Investimento
Os investimentos totais do governo central cresceram 56,6% no acumulado de janeiro a setembro, em relação a igual período do ano passado, totalizando R$ 32,2 bilhões. Nos nove primeiros meses de 2009, os investimentos tinham somado R$ 20,6 bilhões.
Os investimentos que constam do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) somaram R$ 14,249 bilhões no acumulado de janeiro a setembro, com alta de 50% ante os R$ 9,492 bilhões do mesmo período de 2009.
De um lado da mesa, Paulo Egydio Martins, governador de São Paulo quando Vladimir Herzog foi morto há 35 anos (completados ontem), nas dependências do DOI-Codi, em São Paulo. Do outro, Fernando Henrique Cardoso, na época ainda um anteprojeto de político profissional, ativista da luta contra a ditadura e 19 anos depois eleito presidente da República.
Testemunhar essa conversa é uma lição de história passada, presente e futura - sim, fazem previsões -, mas não deixa de dar uma estranha sensação de desperdício.
Afinal, o que fazem esses dois experientes políticos a uma semana da eleição em pleno sábado à tarde jogando calmamente conversa fora (em termos) diante um sorvete com figos e meia dúzia de ouvintes?
Cumprindo o papel que o partido ao qual ambos são filiados, FH como presidente de honra, diga-se, reservou para eles na campanha presidencial de José Serra pelo PSDB: nenhum.
O ex-presidente da República soube da passeata que o partido faria no Rio no dia seguinte, pelos jornais. O ex-governador desde que se filiou jamais foi chamado para dar um palpite sequer.
De FH todos conhecem a biografia e a experiência por oito anos na chefia da Nação, período em que comandou o processo que acabou com a inflação, extinguiu um dos maiores valhacoutos do fisiologismo do País localizado no setor estatal de telecomunicações e pôs o Brasil na rota do mundo.
Sobre o papel de Paulo Egydio naqueles tempos ruinosos da ditadura a nova geração não tem notícia e a velha raramente lhe faz justiça. Por desconhecimento ou má-fé, visto que pertencia à Arena e foi governador nomeado pelo general Ernesto Geisel.
Em resumo, muito resumido: Paulo Egydio era considerado pela linha dura do regime militar como um "traidor da revolução" porque se aliava aos moderados que queriam o quanto antes - na verdade, desde Castelo Branco, antes de Costa e Silva e Emílio Médici - devolver o poder aos civis.
Paulo Egydio presenciou a demissão do general Ednardo D"Ávila Mello, então comandante do II Exército depois da morte do operário Manuel Fiel Filho, assassinado nas masmorras da ditadura três meses depois de Herzog.
A linha dura achava Paulo Egydio um liberal e queria enfraquecê-lo para, assim, atingir Geisel e o projeto de redemocratização "lenta e gradual".
FH aos 79 anos e Egydio aos 82 são quadros qualificados da política, reúnem experiências complementares, até por terem militado em lado opostos, escrevem, rodam mundo, analisam, cotejam, indignam-se, têm na ética uma companheira de todas as horas, sabem o que houve, percebem o que há e anteveem no futuro próximo o que haverá no mundo.
Mas aqui neste Brasil de política e políticos tão desqualificados o que vale é a gritaria de um presidente transgressor e a palavra de dois ou três marqueteiros e seus truques repetitivos e, pela ausência de originalidade e de elaboração mental, embrutecem os espíritos e "emburrecem" as mentes.
Paulo Egydio e FH acham a campanha eleitoral um horror, a oposição feita pelo PSDB um fracasso. Consideram inexorável o avanço do Brasil, mas veem muita crise política pela frente e a necessidade urgente de o partido se aprumar se não quiser acabar.
No caso de perder e até se ganhar.
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Páginas viradas. O senador José Sarney diz que não é candidato a presidente do Senado, seus amigos espalham que, na verdade, é para que todos pensem que realmente é candidato quando, de fato, não é.
Não porque não queira, mas porque não tem a menor condição política de ser.
Diga-se o mesmo de Renan Calheiros, cuja pretensão de voltar ao posto do qual foi corrido por ausência de decoro já é objeto de movimentação de senadores eleitos. Governistas, oposicionistas e pemedebistas.
A ex-ministra Casa Civil Erenice Guerra recuou e admitiu nesta segunda-feira que se encontrou nas dependências da Presidência da República com empresários da companhia de energia solar EDRB, que procuraram o filho dela para viabilizar contratos com o governo.
A Folha teve acesso ao depoimento prestado na manhã desta segunda-feira à Polícia. Em mais de cem perguntas, Erenice sustentou a tese que não sabia que o filho Israel tinha a empresa Capital Consultoria, que cobrava "taxa de sucesso" para conseguir contratos com o governo federal.
Entenda as acusações envolvendo Erenice Guerra
Entenda o caso dos vazamentos de dados sigilosos na Receita
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Alan Marques/Folhapress |
Erenice Guerra admitiu que se encontrou nas dependências da Presidência com empresários da companhia EDRB |
Um dos casos investigados pela PF é a negociação com a EDRB, que tem como consultor Rubnei Quícoli. Ele afirma que, após a reunião com Erenice, Israel e o sócio, Vinícius de Oliveira Castro, passaram a cobrar dinheiro para viabilizar o financiamento do BNDES.
Quando era ministra, Erenice negou que se encontrou com Quícoli. À PF, admitiu a reunião.
"Através de levantamentos pelo assessor Vladimir [Muskathirovic] soube que a reunião foi em 10/11/2009. Que a mesma foi presidida por Vladmir. Que foi informada por Vladmir, a declarante participou da reunião por alguns minutos, salvo engano entre 20 e 30 minutos", disse Erenice.
A versão dada à PF contraria o que a Casa Civil, quando Erenice era ministra, afirmou em setembro. Disse que apenas o assessor participou da reunião. Essa versão é sustentada pelo governo até hoje.
O depoimento prestado à PF desmente que a própria Erenice já disse sobre o caso. Em entrevista à revista "Istoé", ela disse que não se encontrou com Quícoli. "Nunca recebi. Ele foi recebido na Casa Civil pelo meu assessor", afirmou.
Braço direito da presidenciável petista Dilma Rousseff, Erenice era secretária-executiva da candidata quando recebeu no Planalto empresários que negociavam contrato com a empresa de lobby dos filhos dela e de assessores da Casa Civil. Após a Folha publicar a informação, ela pediu demissão.
DEFESA
"Houve um encontro oficial, marcado pela assessoria dela. Foi uma reunião de uma hora e quinze minutos, na qual ela participou por 30 minutos. Foi uma conversa rigorosamente técnica", disse o advogado de Erenice, Mário de Oliveira Filho.
A defesa afirmou que, na reunião, Erenice deu "os encaminhamentos devidos" para a proposta de Quícoli. Segundo o consultor, depois do encontro com Erenice, a proposta da EDRB foi encaminhada para a estatal responsável por energia solar no Nordeste.
Nesse mesmo período, Quícoli afirmou que a empresa de Israel passou a cobrar para viabilizar o financiamento do BNDES. A defesa de Erenice não comentou sobre as conversas de consultores com pessoas ligadas a Israel Guerra. Diz apenas que não tinha o consentimento da ex-ministra.
"Ela nunca autorizou ninguém, nem filho, a falar em nome dela para gerenciar qualquer negócio", afirmou o advogado.
Segundo a defesa, ela respondeu a todos os questionamentos na condição de testemunha. Os advogados de Erenice afirmam ainda que a ex-ministra nunca atuou para beneficiar qualquer parente no governo.
De acordo com os advogados, os amigos de Israel Guerra que trabalhavam no governo foram contratados por questões técnicas.
Erenice foi intimada pela polícia para explicar a atuação de Israel como lobista dentro do governo e a suspeita de tráfico de influência. A seis dias da eleição, a ex-ministra tentou duas vezes adiar o depoimento.
Braço direito da presidenciável petista Dilma Rousseff, Erenice era secretária-executiva da candidata quando recebeu no Planalto empresários que negociavam contrato com a empresa de lobby dos filhos dela e de assessores da Casa Civil. Após a Folha publicar a informação, ela pediu demissão.
O caso Erenice foi um dos motivos que levou a eleição para o segundo turno, segundo pesquisa Datafolha.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
+ Notícias sobre eleições
O jornalista Amaury Ribeiro Jr., ligado ao "grupo de inteligência" na fase da pré-campanha de Dilma Rousseff, foi indiciado nesta segunda-feira por quatro crimes no caso que investiga a violação do sigilo fiscal de dirigentes tucanos e familiares do candidato José Serra (PSDB).
A Polícia Federal, que investiga quem ordenou e pagou pela quebra ilegal dos sigilos, indiciou Amaury após o quarto depoimento prestado por ele. Para a PF, o jornalista cometeu violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documento falso e deu ou oferecer vantagem a testemunha.
Em depoimento, Erenice contraria versão da Casa Civil e admite encontro com consultor
Erenice responde a mais de cem perguntas em quatro horas de depoimento à PF
Erenice e jornalista chegam para depor à PF
Leia os depoimentos anteriores do jornalista
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Em depoimento com cerca de seis horas de duração, Amaury confirmou o conteúdo das informações prestadas à Polícia Federal anteriormente --como o fato de ter encomendado informações fiscais de pessoas ligadas a Serra. Amaury, entretanto, ficou calado na maioria das novas perguntas.
SIGILO
Os alvos do jornalista tiveram seus dados violados em duas agências da Receita Federal em São Paulo.
O despachante Dirceu Rodrigues Garcia declarou à polícia que o jornalista o contratou para obter informações fiscais sigilosas de familiares e aliados de Serra. Essas informações foram parar num dossiê que circulou na pré-campanha petista.
Garcia afirma ter recebido R$ 12 mil em dinheiro de Ribeiro Jr. em outubro de 2009. No mês passado, alega ter recebido mais R$ 5.000.
No depoimento anterior que concedeu à PF, o jornalista não esclareceu se recebeu ou não orientação para investigar tucanos.
Ele apenas afirmou que iniciou a apuração porque soube que uma equipe liderada pelo deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado a Serra, estaria reunindo munição contra o ex-governador Aécio Neves.
Nessa época, Aécio e Serra disputavam a indicação do partido para concorrer à Presidência da República.
VAZAMENTO
No depoimento anterior, Ribeiro Jr. também atribuiu a uma ala do PT o vazamento do dados que coletou. Segundo ele, um setor do partido disputava o controle de contratos da área de comunicação.
O PT nega que a ordem para encomendar a quebra de sigilo tenha sido dada pela campanha, assim como refuta ter operado qualquer dossiê para atacar o adversário.
Embora o jornalista tenha negado que trabalhou para a campanha petista, ele participou de ao menos uma reunião da "equipe de inteligência" em 20 de abril deste ano, num restaurante de Brasília.
MESMA AGÊNCIA
Ele é amigo de Luiz Lanzetta, dono de uma empresa contratada na ocasião para administrar contratos de comunicação para a campanha de Dilma Rousseff.
A Lanza Comunicação tem conta na mesma agência bancária, em Brasília, onde foram feitos os depósitos no mês passado em nome do despachante Dirceu Garcia.
Agora, a PF quer identificar a origem do dinheiro pago ao despachante.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
+ Notícias sobre eleições
O médico Jacob Kligerman, que atendeu José Serra na última quarta-feira após o candidato à Presidência ser hostilizado por manifestantes do PT em Campo Grande (zona oeste do Rio), entrou na noite de hoje no STF com um pedido de explicações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O pedido, encaminhado por fax pelo advogado de Kligerman, o ex-deputado e candidato derrotado ao Senado pelo PPS Marcelo Cerqueira, tem como base o artigo 144 do Código Penal.
Médico que atendeu José Serra recebe apoio e promete acionar Lula
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Nele, incluído no capítulo dos crimes contra a honra, se estabelece que "se de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo. Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa".
Oncologista especializado em cabeça e pescoço, Kligerman foi acusado por Lula de ter participado de uma fraude. Serra, amigo do médico há 40 anos, disse ter sido atingido na cabeça por um objeto pesado, como uma bobina de papel, e Kligerman recomendou que ele passasse por uma tomografia.
"Vou tomar todas as providências possíveis, pois fui ofendido no meu ato médico", disse ele à tarde, durante ato de desagravo promovido por amigos em um restaurante da zona sul do Rio.
Com 46 anos de profissão, Kligerman afirmou que José Serra foi tratado como paciente e que seu único partido é um estilo de samba, o partido alto.
Para o candidato à vice, Indio da Costa (DEM), Lula usa o cargo para distorcer a verdade.
"O doutor Jacob tem décadas de profissão e é um médico muito respeitado. Ele não merece isso. Eu que levei o Serra no hospital e ele estava tonto. Foi uma agressividade do PT. A diferença entre Jacob e o Lula é que o doutor não usa o cargo dele para distorcer a verdade."
Marcelo Cerqueira explicou como será o processo.
"Como duas redes de televisão mostraram versões diferentes do ocorrido, queremos saber se o presidente foi induzido ao erro. Então vamos interpelá-lo no STF para que ele diga qual a versão ele acha que é a correta. Se ele se retratar, acabou o assunto."
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26 de outubro de 2010
O Globo
Lula promete, a partir de 2011, mais casas do que fez até hoje
Natal terá peru mais caro que bacalhau
Pai é preso acusado de torturar filha
MPB na sala de aula
Cunhada de Tony Blair se converte ao Islã
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Folha de S. Paulo
Manchete: Ao depor, Erenice admite reunião que sempre negouJornalista e indiciado no caso EJ (Págs. 1 e Eleições, 3)
Em debate, Dilma cita Paulo Preto e Serra usa Dirceu
Déficit externo é o maior desde o fim da gestão FHC (Págs. 1 e B1)
Quadrilha faz 25 reféns em prédio de Higienópolis (Págs. 1 e C1)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Erenice muda versão e diz à PF que encontrou consultorJornalista é indiciado por quatro crimes
OAB repudia fiscalização da mídia pelos Estados
Foto legenda: O incrível leito seco do Rio Negro
União Europeia acusa Brasil de protecionismo
Anac estuda flexibilizar peso de bagagem em voo (Págs. 1 e Cidades C1)
Dora Kramer: Exceção à regra
Rubens Barbosa: Uma nova política externa
Notas & Informações
Valor Econômico
Manchete: 'Estarrecido'com baixarias, TSE quer mudar campanhasUE ataca ações protecionistas brasileiras
Venda da Plena à State Grid depende do BNDES
Foto legenda: Proteção lucrativa
Múltis já tem 40% dos genéricos
Argentina tem feriado para fazer censo
Fundos perdem com o atraso de aceitação de papeis do FCVS pelo Tesouro Nacional (Págs. 1 e C1)
Trabalho degradante ainda é uma marca no setor rural, diz Campos (Págs. 1 e B14)
Equipamentos para banda larga
Agências correm a África
'Bis in idem' cambial
Petrobras ganha força na Copergás
Esra mira o mercado externo
'Lei do Silêncio' na berlinda
Taxa de administração abusiva
Ideias
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