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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
O presidente da República acaba de decidir, depois de uma reunião, nesta sexta-feira, com o Advogado Geral da União, Luis Inácio Adams, que o ex-ativista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos na década de 70, vai continuar no País, não sendo, portanto, extraditado para a Itália.
Veja também:
Berlusconi classifica como 'inaceitável' permanência de Battisti no Brasil
Entenda o caso Cesare Battisti
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acatou o argumento da AGU, que, usando um artigo do Tratado de Extradição entre Brasília e Itália, avaliou que a extradição de Battisti colocava a vida do ex-ativista em risco de perseguição e até de morte.
Battisti foi condenado a prisão perpétua na Itália em 1987 por quatro assassinatos promovidos pela organização Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Preso na Penitenciária da Papuda desde março de 2007, aguardava uma decisão do presidente sobre sua extradição. Lula não queria deixar o caso para ser resolvido pela futura presidente Dilma Rousseff.
Lula recebeu na última quinta-feira, 30, a recomendação expressa da Advocacia-Geral da União (AGU) para que negasse a extradição do ex-ativista para a Itália. A AGU alegou que o tratado de extradição entre o Brasil e a Itália dá espaço para o presidente manter Battisti no País, independentemente da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de autorizar a extradição de Battisti.
A decisão sobre a liberdade de Battisti, conforme entendimento da AGU, dependerá novamente do STF. O presidente do tribunal e relator do processo de extradição, Cezar Peluso, que está de plantão, deverá analisar o pedido. Mas já adiantou que poderá esperar a volta dos ministros do recesso, em fevereiro, para decidir.
Além disso, nada impede que o governo da Itália volte a contestar a decisão do governo. Da primeira vez, os italianos contestaram a decisão do Ministério da Justiça de reconhecer o status de refugiado de Cesare Battisti. O STF reconheceu a ilegalidade do ato e autorizou a extradição.
Agora, num eventual processo, os advogados da Itália poderiam argumentar que a decisão do presidente viola o tratado de extradição. A possibilidade de um novo capítulo desse caso já foi aventada pelos ministros Gilmar Mendes e Peluso.
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Para Mantega, reajusta não representa pressão tão grande sobre a previdência
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira uma medida provisória que reajusta o salário mínimo de R$ 510 para R$ 540, a partir de 1º de janeiro.
Ao divulgar a informação, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, destacou o cenário econômico favorável e afirmou que o aumento de R$ 30 não representa “uma pressão tão grande sobre a previdência social”.
Para o ministro, o reajuste também contribuirá para manter o equilíbrio fiscal: “Não há condições de a inflação sair da meta”, cujo centro é 4,5%, podendo flutuar entre 2,5% e 6,5%.
"Para 2011, a inflação estará controlada", afirmou o ministro.
Expectativa
Mantega afirmou ainda que os oito anos do governo Lula foram o período que salário mínio mais cresceu na história do país.
Segundo ele, as expectativas são de redução do nível de atividade em 2011, comparado a este ano, que terá crescimento entre 7,5% e 7,7%, o que também irá colaborar para o controle da inflação.
“Cumpriremos o superávit primário estabelecido para 2011, e a relação dívida/PIB, que está levemente acima de 40%, vai fechar o ano que vem abaixo de 38%, certamente. Poderemos fazer mais do que a meta”, afirmou.
Lula também assinou outra MP, que cria facilidades para crédito de longo prazo.
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http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/12/101231_lula_aumento_salariominimo_mdb.shtml
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Para jornal, Dilma assume em situação melhor do que Lula em 2003.
O prestigioso jornal francês Le Monde dedica em sua edição desta sexta-feira um grande destaque à sucessão presidencial no Brasil, com a posse da presidente eleita, Dilma Rousseff, marcada para o sábado.
Em um editorial que ocupa cerca de um terço de sua primeira página, o Monde afirma que ela assume com o país numa situação muito melhor do que a que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, encontrou ao ser eleito em 2002.
Mas o jornal adverte que Lula deixa o cargo com muitos trabalhos inacabados, deixando vários desafios para sua sucessora, listados pelo editorial.
“A educação continua pobre e desigual. O sistema de saúde funciona em duas velocidades. Violência e insegurança corrompem as metrópoles. A corrupção e o nepotismo na vida pública corroem um país no qual a política é muitas vezes vista apenas como um meio de se enriquecer. A infraestrutura precisa ser desenvolvida rapidamente para enfrentar o desafio especial da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016”, lista o jornal.
Para o diário, “Lula deixa para a nova presidente um país ouvido e respeitado na arena internacional”, mas que também é alvo de algumas críticas, como em sua relação com o Irã.
Apesar disso, observa o editorial, Dilma já começou a expressar suas diferenças com comentários sobre sua preocupação com os direitos humanos, principalmente das mulheres, no Irã e em outros países.
O jornal comenta que Dilma deve seu “destino glorioso” ao mentor Lula, do qual não tem nem o carisma nem o dom da oratória.
O editorial conclui afirmando que ela deve se esforçar para não decepcionar os quatro em cada cinco brasileiros que, segundo as pesquisas, acreditam que ela fará um governo tão bom ou melhor do que o de Lula.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou em discurso nesta quarta-feira (29), na Bahia, as conquistas econômicas durante seu governo e criticou os países desenvolvidos pela crise financeira mundial.
“Foi gostoso passar pela Presidência da República e terminar o mandato vendo os Estados Unidos em crise, vendo a Europa em crise, vendo o Japão em crise, quando eles sabiam tudo para resolver o problema da crise brasileira, da crise da Bolívia, da crise da Rússia, da crise do México”, disse.
Segundo Lula, as ações adotadas pelo Brasil fizeram que a crise tivesse um impacto menor no país. “Foi importante para falar para eles [os países ricos] que na crise não foi nenhum doutor, nenhum americano, nenhum inglês, foi um torneiro mecânico, pernambucano, presidente do Brasil que soube como lidar com a crise com sua equipe econômica. Foi por isso que a crise demorou mais para chegar aqui e foi embora depressa.”
Em seu discurso, Lula destacou o crescimento da economia e a inclusão social como marcas de seu governo. “É muito confortante, [Jaques] Wagner, saber que nós criamos 15 milhões de empregos em oito anos com carteira assinada. É muito gratificante a gente saber que mais de 36 milhões de brasileiros ascenderam à classe média. É importante saber que mais de 20 milhões de brasileiros saíram da miséria”, afirmou, dirigindo-se ao governador da Bahia.
O presidente afirmou que sua passagem pela Presidência "criou uma coisa nova" para os mais humildes. “Nós não queremos que pensem mais que pobre não gosta de coisa boa. Não sei quem foi o malandro que inventou que pobre não gosta de coisa boa. Que pobre gosta é de miséria. Não. Pobre gosta é de luxo. Inventaram até que peão não gosta de uísque, que peão só gosta de cachaça. Peão gosta de uísque também.”
De acordo com ele, "algumas pessoas estavam acostumadas com um tipo de governo que ficava com a bunda sentada na cadeira e que não chamava os companheiros para cobrar".
Popularidade
O presidente citou em seu discurso, durante a cerimônia de balanço do programa Minha Casa, Minha Vida, em Salvador, o índice de popularidade recorde atribuído a ele, que foi divulgado nesta quarta pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). De acordo com o instituto Sensus, contratado pela CNT, o presidente deixará o governo com 87% de aprovação.
“Isso demonstra que talvez nós tenhamos sido muito bons, mas demonstra como o Brasil estava abandonado. O Brasil estava sendo governado apenas para um terço da população, e nós resolvemos colocar no prato todo mundo. Essa foi a mudança extraordinária que aconteceu no Brasil”, disse após o evento.
Caso Battisti
Lula afirmou que deve anunciar nesta quinta-feira sua decisão em relação ao ativista italiano Cesare Battisti, preso no Brasil e que tem um pedido de extradição feito pela Itália, onde ele foi condenado por assassinato.
“O presidente da República só se manifesta nos autos. Quando eu receber amanhã os autos e as alegações da Advocacia Geral da União, o presidente orgulhosamente anunciará à nação brasileira qual a decisão sobre o caso Battisti.”
Ele afirmou que não teme repercussão negativa da Itália, onde Battisti foi condenado por assassinato. “Não preciso de represália da Itália. O Brasil é soberano. Quem é que vai ‘represar’ o Brasil, fazer represália? É a maioridade, pô. O Brasil é soberano e toma a decisão que quiser. Quando for a Itália que tiver que tomar a posição, a Itália toma a decisão que quiser. E nós sempre respeitaremos a decisão soberana de outra nação.”
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Hillary quer estreitar relações com o Brasil
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, representará os Estados Unidos na posse da presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, no próximo sábado, em Brasília. A informação foi confirmada por Washington nesta quarta-feira. Hillary embarca em direção ao Brasil no sábado.
"Os Estados Unidos têm pressa de trabalhar com a presidente eleita Rousseff e com seu governo", afirmou Philip Crowley, porta-voz do departamento de Estado. "O Brasil é um parceiro essencial no hemisfério sul e no mundo, e os Estados Unidos estão comprometidos com o aprofundamento de nossa relação em uma ampla categoria de assuntos bilaterais, regionais e globais com o governo e o povo do Brasil", informou o departamento por meio de nota. As duas nações possuem estreita cooperação em temas comerciais, energéticos e de segurança, entre outros.
A posse da primeira mulher ao cargo deve ter a presença de pelo menos 12 chefes de Estado, assim como delegações de outros países. Mais de 40 autoridades estrangeiras confirmaram presença na cerimônia - a maioria de países latino-americanos e africanos. A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, enviará como seu representante o chanceler Héctor Timerman.
Com informações da EFE e Agência Brasil.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4865625-EI7896,00-EUA+ha+pressa+em+trabalhar+com+Dilma+Hillary+viaja+sabado.html
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Valter Campanato/ABr
A dois dias da posse, Dilma Rousseff recebeu nesta quinta (30) a visita do primeiro-ministro da Bulgária, Boyco Borrisov.
Mandachuva no país de origem do pai de Dilma, Borrisov enxerga na gestão da nova presidente brasileira uma janela de oportunidades.
Conversou com Dilma sobre a intensificação das relações do Brasil com a Bulgária. Discutiram projetos nos setores de transportes e tecnologia da informação.
Dilma e Borrisov trocaram presentes. Apreciador do futebol, o visitante recebeu da anfitriã uma bola de prata.
Borrisov deu a Dilma uma árvore genealógica da família dela. Junto, uma foto da irmão do pai de Dilma, Vana.
O búlgaro Pétar Russév, pai de Dilma, era advogado. Militava no Partido Comunista da Bulgária.
Aportou no Brasil no final da década de 30. Deixando para trás, um filho búlgaro, Luben, Péter desembarcou em Salvador (BA).
Afugentado pelo clima, que considerou excessivamente quente, mudou-se para a Argentina.
Alguns anos depois, voltou para o Brasil, fixando-se em São Paulo. Numa visita a Uberaba (MG), conheceu a brasileira Dilma Jane Silva.
Casaram-se. Depois, mudaram-se para Belo Horizonte e tiveram filhos. Entre eles Dilma Vana Rousseff, nascida em 14 de dezembro de 1947.
O Vana enganchado no sobrenome de Dilma é homenagem à irmã de seu pai, aquela cuja foto o primeiro-ministro búlgaro anexou à árvore genealógica.
Por que Rousseff se o pai se chamava Russév? Deve-se o ajuste a uma decisão do pai de Dilma, que ajustou o próprio nome, para facilitar sua vida no Brasil.
O Pétar, abrasileirado, virou Pedro. O Russév, afrancesado, tornou-se Rousseff.
Na conversa com Borrisov, Dilma comprometeu-se a visitar a Bulgária. O primeiro-ministro disse a ela que a posse é atração também no país de seu pai.
A visita deve ocorrer ainda em 2011, durante um tour que Dilma fará à Europa. Desembarcará na Bulgária durante um festival de cinema, no verão.
Mantido por Dilma na cadeira de assessor internacional da Presidência, o grão-petê Marco Aurélio Garcia informou:
Além do encontro com Russév, Dilma já agendou pelo menos três encontros bilaterais com chefes de Estado estrangeiros que virão para a posse.
Vai à mesa com Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), José Alberto Mujica (Uruguai) e José Sócrates (primeiro-ministro de Portugal).
Dilma pretendia avistar-se também com Cristina Kirchner. A presidente da Argentina, porém, decidiu não dar as caras.
Constrangimento? De jeito nenhum, disse Garcia. Cristina, segundo ele, "passa por um momento pessoal difícil".
Vem da perda do marido, Néstor Kirchner, morto em outubro. Por isso, teria decidido cruzar o Natal e a passagem do ano em família.
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Escrito por Josias de Souza às 21h13-Folha.
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Marcello Casal/ABrA leitura da História fica mais interessante quanto a narrativa é pontuada por cenas carregadas de simbolismo.
Por exemplo: a Idade Clássica teve o seu epílogo no incêndio da biblioteca de Alexandria.
Se a era Lula se restringisse ao primeiro reinado, seu resumo seria a degradação ética simbolizada pelo escândalo do mensalão.
Para sorte de Lula, o eleitor lhe deu a sobrevida de um segundo reinado. Agora, inebriado pela popularidade, ele tenta reescrever a história, higienizando-a.
Santificado pelas pesquisas, Lula fala ao seu povo como um Jesus Cristo que aparece aos gentios, na figura dos Reis Magos.
A celebração a aparição do filho do Padre Eterno é celebrada com a festa litúrgica da Epifania. Caía no dia 6 de janeiro. Porém...
Porém, com a reforma do calendário litúrgico, de 1969, passou a ser comemorada no segundo domingo depois do Natal.
Pois bem. Nesta quinta (30), a poucas horas do segundo domingo pós-natalino de 2010, Lula pôs-se a reescrever a epifania de seu evangelho.
Em entrevista veiculada pela TV Brasil, referiu-se ao companheiro José Dirceu com palavras enaltecedoras:
"Dirceu é um dos políticos mais competentes que o Brasil tem. Tem pouca gente com a competência de formação política que ele tem...”
Para o neo-Cristo, o único “erro” daquele que o Ministério Público chamou de “chefe da quadrilha” foi “trazer para a Casa Civil todas as tensões políticas da República".
Semanas atrás, ao sair de um café da manhã com Lula, o próprio Dirceu dissera que, fora do governo, o presidente se dedicaria a desmontar “a farsa do mensalão”.
Antes mesmo de “desencarnar”, Lula executa a promessa. Já disse, por exemplo, que o mensalão foi uma “tentativa de golpe”.
Diante das câmeras da emissora oficial, declarou que, de pijamas, vai esmiuçar o caso “com mais carinho”.
Deu de ombros para a denúncia do ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza, convertida em ação penal pelo STF.
Preferiu realçar os desdobramentos da encrenca no Congresso: "O cidadão que acusou [Roberto Jefferson] foi cassado porque não provou a acusação...”
“...Se eu não provo a acusação, porque a acusação vai ser considerada? (...) Se tudo é verdade, não sei...”
“...Se tudo é mentira, não sei. Quero conversar muito e ler muito sobre o que aconteceu, conversar com as pessoas".
É como se Lula chamasse de levianos os investigadores da Polícia Federal, responsáveis pela coleta dos dados que recheiam a denúncia.
É como se tachasse de néscio o doutor Antonio Fernando, que enxergou crime nas “valerices” detectadas no inquérito.
É como se classificasse de imbecis os ministros do Supremo, que viram na peça do procurador-geral indícios suficientes para levar 40 pessoas ao banco dos réus.
Lula talvez devesse iniciar o seu ciclo de “conversas” por Duda Mendonça. Seu ex-marqueteiro reproduziria o depoimento que deu no Senado.
Relembraria que parte da verba que custeou sua vitoriosa campanha de 2002 veio na forma de “valerianas” depositadas clandestinamente no exterior.
Lula dedicou parte da entrevista à TV Brasil à desqualificação da imprensa, vitrine do strip-tease moral do petismo, levado ao paroxismo nos idos mensaleiros de 2005.
Repisou o lero-lero de que, para evitar a azia, parou de ler o noticiário. “Tomei a atitude de não ficar com a raiva que eles [repórteres] pensam que eu vou ficar...”
“...Pensam que eu vou ler, vou ficar com azia. Disse ao Franklin [Martins]: 'vou parar de lê-los, não vou ficar com azia. E não perdi nada".
Tomado pelas palavras, Lula livrou-se da acidez estomacal, mas ganhou uma amnésia. Esqueceu, por exemplo, do que disse numa cadeia de TV em 2005.
Coisas assim: “Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento”.
Ou assim: “Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia, e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política”.
Hoje, no papel de historiador de si mesmo, diz que a mídia “exagera”, faz denúncias sem provas. Afora o mensalão, sublimou os aloprados, o caseirogate, a Erenicegate...
"Se for ver algumas manchetes dos jornais, esse governo não existiu [...]. A imprensa se acha onipotente e que pode criticar todo mundo...”
“...E eu não posso dizer que está errado. Responsabilidade vale para o presidente, jornalista e dono de jornal. Não posso dizer coisas sem ter que provar nada".
Em meio à celebração dos “feitos”, Lula olhou para o pedaço degradante de sua gestão com olhos de bandido de anedota antiga.
Um sujeito que, depois de matar o pai e a mãe, pediu no julgamento misericórdia para um pobre órfão.
Lula, presidente de um governo que, noves fora os êxitos, assassinou a ética e a moral, roga por clemência para um pobre cego que não viu os discípulos tocarem fogo na biblioteca de sua Alexandria.
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Escrito por Josias de Souza às 05h47-Folha.
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31 de dezembro de 2010
O Globo
Onipresença
Lulinha: aluguel de graça
EUA dizem ter pressa por Dilma
PT avança sobre o PMDB e também assume os Correios. (Págs. 1 e 12)
FGTS Vale foi a melhor aplicação na Era Lula
Sem Lula, Dilma mudará aeroportos
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Folha de S. Paulo
Manchete: Sob Lula, Bolsa tem ganho real de quase 300%Caso Battisti voltará ao Supremo, afirma Peluso
Dos maiores campos de óleo, só o de Lula tem nome de político
Novos ministros utilizam verba pública para agradecer votos
Líder palestino pede apoio de tropas do Brasil
Venezuela mexe no câmbio e onera importação de produtos básicos (Págs. 1 e A10)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Lula contraria centrais e fixa novo mínimo em R$ 540Perto do fim, governo acelera gastos de última hora
Agenda define lista de prioridades de Dilma
Sob pressão, Lula decide hoje destino de Battisti
Uma nova identidade
Venda de carros novos e helicópteros bate recorde
Ouro se valoriza 31% e é a melhor aplicação no ano
Mega-Sena da Virada atinge R$ 200 milhões
Washington Novaes
Notas e Informações
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