




---
Homenagem aos chargistas brasileiros.
---
(*) Título de filme.
---
A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
SOB PRESSÃO DAS RUAS E DE EX-ALIADOS, MUBARAK DIZ QUE NÃO BUSCARÁ REELEIÇÃO |
Autor(es): Jamil Chade |
O Estado de S. Paulo - 02/02/2011 |
Pouco depois de ditador anunciar que não se candidatará às eleições de setembro, Obama telefona para ele e diz que transição para a democracia deve começar imediatamente; comandantes do Exército, porém, negociam com oposição o futuro político do país No entanto, ele se recusou a deixar imediatamente o poder, como exige a oposição, e garantiu que "morrerá no Egito", deixando claro que não aceitará ser exilado. "A história me julgará", declarou. Pouco depois do discurso, o presidente americano, Barack Obama, telefonou para Mubarak e, em meio a uma conversa de meia hora, disse-lhe que a transição "tem de começar agora, com eleições livres, justas e com a participação de todos os partidos" (mais informações na página A11). O discurso de Mubarak provocou a ira dos manifestantes e dos partidos de oposição, que querem a saída imediata do presidente. "Mubarak insultou o povo egípcio hoje (ontem)", afirmou Mohamed ElBaradei, que ontem iniciou as negociações para a criação de um governo de transição. Ele exige Mubarak fora do país até a sexta-feira. O dia começou com centenas de milhares de pessoas nas ruas, levando faixas, alto-falantes, rostos pintados e bandeiras, na maior manifestação do país desde o início do regime Mubarak. Era nos bastidores, porém, que os lances mais decisivos ocorreriam. Mubarak foi informado ontem pelo Exército que os militares o queriam fora do poder para acabar de vez com o impasse. Seria do presidente americano, Barack Obama, porém, a cartada mais decisiva. A Casa Branca enviou ao Cairo o diplomata Frank Wisner para dar um recado claro a Mubarak: Washington não apoiaria mais um mandato para ele. O aliado de 30 anos dos EUA ficou sozinho. Obama exigiu do líder egípcio que informasse à população que ele não continuaria no poder. O ditador, horas depois, foi à televisão para cumprir a recomendação americana. Atacou, contudo, a oposição por não aceitar o diálogo, acusou rivais de "explorar a juventude inocente" e de promover a violência e os saques no país. Mubarak indicou que será ele quem deverá conduzir o processo de transição, o que não põe fim ao drama no Cairo. O presidente ainda deixou claro que não aceitará o exílio. "Lutei pela soberania desse país e morrerei aqui", declarou Mubarak, pedindo "dignidade e honra". Após seu discurso, a população que estava na praça central do Cairo não disfarçava a ira, com gritos de "Fora, fora, fora!". Outra decisão da oposição a Mubarak foi manter a greve geral iniciada ontem e paralisar o país e sua economia para forçar o governo a ceder. À noite, o grupo liderado por Baradei ainda negociava o que fazer para que Mubarak entenda que só a renúncia será aceita. |
BTG Pactual quer PanAmericano com R$ 40 bilhões de ativos |
Autor(es): Vanessa Adachi | De São Paulo |
Valor Econômico - 02/02/2011 |
Antes um banco à beira da quebra, o PanAmericana sai da operação de resgate no último fim de semana como uma nova potência do varejo bancário no país. Apoiado por dois dos maiores bancos brasileiros - a agressiva BTG Pactual e a Caixa Econômica Federal -, a instituição fundada pelo empresário Silvio Santos deve, agora, decolar. Antes um banco ancorado num ativo fictício, com operação deficitária e que esteve à beira da quebra por pelo menos três vezes (na crise de 2008, em novembro e agora), o PanAmericano emerge da operação arquitetada para resgatá-lo no último fim de semana como uma nova potência do varejo bancário do país. Apoiado por dois dos maiores bancos brasileiros - o ágil e agressivo BTG Pactual de um lado e o estatal Caixa Econômica Federal de outro -, a instituição fundada pelo empresário Silvio Santos deve, agora, decolar. "Esse banco tem potencial para ter tamanho de ativo bem grande. Se falar em R$ 30 bilhões a R$ 40 bilhões de carteira não é nada fora da realidade", diz José Luiz Acar Pedro, apontado para assumir a presidência da instituição, completando que esse objetivo deve se cumprir em três a quatro anos. Esse tamanho de carteira de crédito colocaria o PanAmericano ao redor da oitava posição. Segundo os dados do Banco Central de setembro, o HSBC tem carteira de crédito de R$ 37,4 bilhões e o Safra, de R$ 27,9 bilhões. O PanAmericano aparecia na 19ª posição, com R$ 6,1 bilhões. Para sustentar sua operação, o novo PanAmericano contará com uma estrutura de captação de recursos vitaminada. A Caixa comprometeu-se a fornecer até R$ 10 bilhões em funding ao longo dos próximos anos, por meio de compra de recebíveis e operações no interbancário. O BTG Pactual fornecerá outros R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões. Ambos em condições de mercado, sem subsídio. Sob o comando dos funcionários de Silvio Santos, o PanAmericano tinha uma estrutura de captação com custos tão elevados que simplesmente inviabilizava uma operação rentável. Ao concordar com as duas operações de resgate, num total de R$ 3,8 bilhões, os maiores cotistas do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que são também os maiores bancos de varejo do país, criaram espaço para o surgimento de um concorrente de peso. Outros bancos chegaram a ser consultados pelo FGC para assumir o PanAmericano. Muitos se perguntavam ontem por que a operação não interessou a Bradesco e Itaú, por exemplo, já que eles próprios tinham uma exposição ao banco por conta das carteiras de crédito adquiridas e que se mostraram fictícias em muitos casos. Um experiente banqueiro, de uma grande instituição, diz que a operação não fazia sentido para nenhum dos dois, porque, com a Caixa como sócia, não seria possível consolidar as operações do PanAmericano e ganhar sinergias. A decisão de fazer um movimento para barrar o avanço de um concorrente nessas condições não era óbvia. Para transformar o PanAmericano na máquina de fazer dinheiro que pretende, o BTG Pactual terá ainda muito trabalho. O balanço do terceiro trimestre do ano passado, ainda sem data para ser publicado, virá limpo de todas as fraudes e inconsistências encontradas. Isso quer dizer que o ativo remanescente será raquítico, muito menor que os R$ 11,9 bilhões exibidos em junho e que o colocavam na 21ª posição no ranking de ativos. O banco precisará ganhar ritmo ainda e os indispensáveis investimentos em tecnologia levarão algum tempo para surtir efeito. Há muitos desafios pela frente. Existem, ainda, alguns prejuízos lá dentro que precisam ser digeridos. O caso mais gritante envolve suspeitas de desvio de dinheiro em conluio com a antiga administração, algo ainda não apurado. O mineiro Adalberto Junior emprestou centenas de milhões de reais ao PanAmericano por meio de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) com taxas prefixadas que beiram os 30% ao ano por prazos tão longos quanto 20 anos. Para efeito de comparação, a taxa básica está em 11,25%. Sob a gestão do BTG, a ideia é renegociar essas e outras operações, trazendo-as para a realidade de mercado. ------------- |
Parlamentares assumem com agenda de gastos que ameaça austeridade fiscal |
Autor(es): João Domingos e Eugênia Lopes, |
O Estado de S. Paulo - 02/02/2011 |
Líderes de bancadas começam a articular votações, como redução da jornada de trabalho, o aumento do mínimo acima dos R$ 545 fixados pela presidente e a correção da tabela do IR; Dilma escala aliados na Casa para deter a aprovação das propostas BRASÍLIA - No mesmo dia em que os novos congressistas tomaram posse e os líderes passaram a reverberar uma agenda "gastadora", a presidente Dilma Rousseff escalou integrantes dos partidos aliados para combater a tentação de aprovar projetos que podem comprometer a meta de ajuste fiscal do governo. Entre eles, o que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas e propostas que fixam o salário mínimo acima de R$ 545 e corrigem a tabela do Imposto de Renda em índices superiores a 4,5%. Maior defensor da redução na jornada de trabalho, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, espalhou nesta terça-feira, 1, faixas e banners no caminho entre o aeroporto e o Congresso para lembrar que o projeto está em tramitação na Câmara. "É difícil a pessoa ser empresário e votar a favor da redução." Ele acha que o tema dividirá a Câmara. "Essa redução vai enfrentar grande resistência na Câmara por causa da bancada empresarial", afirmou. Quanto ao aumento do salário mínimo, Paulinho acha que dá para alcançar mais do que os R$ 545 defendidos pelo governo. Insiste num mínimo de R$ 580. "Acho difícil qualquer deputado, mesmo da base, votar contra um aumento maior para o mínimo." Paulinho pode até conseguir chegar a um valor maior dos que os R$ 545, mas não os R$ 580. O PMDB, no entanto, anunciou que só fará o que o governo quiser. "Nós estamos fechados com a posição do Palácio do Planalto nessa questão do salário mínimo", disse o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN). Já o presidente do PT, José Eduardo Dutra, não vê problemas em torno da aprovação de proposta que reduza a jornada de trabalho. "É uma determinação de nosso congresso. Não é uma questão de governo, mas de partido", disse ele. "Quando a Constituinte reduziu a jornada semanal de 48 para 44 horas, disseram que o mundo ia acabar. Não acabou", acrescentou. Ponto pacífico Um ponto que parece ser consensual no Congresso é a correção na tabela do Imposto de Renda. A oposição pode até propor um índice maior, mas na base aliada há a decisão de votar o que o Planalto decidir. Por enquanto, uma correção de até 4,5% na tabela do IR. "O governo não pode ficar fazendo superávit em cima do IR", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Para conter o ímpeto de aumento de gastos, a presidente conta com senadores petistas recém-empossados, como Jorge Viana (AC), Lindberg Farias (RJ) e José Pimentel (CE), que se arriscam até a fazer um discurso contrário ao que determina o próprio partido - uma resolução de congresso do PT determina o engajamento da legenda na redução da jornada de trabalho. "O mundo vive uma outra realidade com a revolução tecnológica. Se o Brasil quer se firmar, tem de ter um diálogo aberto com os sindicatos", disse Jorge Viana. Para ele, não dá simplesmente para reduzir a jornada de trabalho, sem mais nem menos. "Pelo menos, é preciso dar tratamento diferenciado para determinados setores da sociedade", afirmou. "Não há clima no momento para a redução na jornada de trabalho", completou o senador Lindberg Farias (PT-RJ). O mesmo pensa o senador José Pimentel (CE), que tem origem no movimento sindical: "Esse debate da redução na jornada de trabalho tem de envolver entidades de trabalhadores e empregadores". |
Reeleito pela 4ª vez no Senado, Sarney fala em ""sacrifício"" |
Autor(es): Andrea Jubé Vianna |
O Globo - 02/02/2011 |
Senador recebeu apoio de 70 dos 81 integrantes da Casa e, ao discursar, ignorou escândalos que abalaram Congresso O senador José Sarney (PMDB-AP) foi reeleito ontem com apoio de 70 dos 81 integrantes da Casa para sua quarta gestão na presidência do Senado. No discurso de posse, repetiu que marcha mais uma vez para o "sacrifício pessoal". Sarney venceu o único adversário na disputa, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), escolhido por oito parlamentares. Um senador optou por anular o voto e dois votaram em branco. Em seu discurso de posse, Sarney não mencionou diretamente a sucessão de escândalos da qual foi protagonista em 2009. O ápice da crise foi a revelação, pelo Estado, dos atos secretos, usados para nomear parentes dele e de outros senadores e criar privilégios para os parlamentares e funcionários. Na segunda-feira, reportagem do Estado mostrou que a reforma administrativa prometida por Sarney durante o escândalo está parada, sem perspectiva de votação. Se o presidente do Senado preferiu não tocar no assunto, o candidato azarão do PSOL não deixou a crise ética da Casa de fora de seu discurso. "Minha candidatura é uma forma de dizer não à prática de jogar os graves problemas éticos do Senado para debaixo do tapete", afirmou Randolfe. "Defendo a revisão de todos os contratos e profunda auditoria nas contas da Casa. E, principalmente, total transparência de seus gastos e ações." Sarney lembrou, no discurso, que é o parlamentar com maior tempo no Congresso - ele chegou à Casa em 1955. Recordou que viu mais de 50 Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e que nenhuma levantou qualquer coisa contra ele. No entanto, omitiu que, por causa dos atos secretos, foi alvo de representações por quebra de decoro no Conselho de Ética em 2009, todas arquivadas sem julgamento, com apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De novo, disse que não queria ser presidente do Senado. "Não desejava o encargo, mas dele não pude fugir", afirmou, ressaltando que a confiança dos senadores o "conforta e aumenta as responsabilidades no cargo". Aproveitou para exaltar as qualidades pelas quais, segundo ele, é reconhecido. "Vi duas ditaduras, alguns golpes de Estado, dois fechamentos do Congresso, sendo sempre um homem de diálogo e conciliação, sem abrir mão dos meus princípios democráticos, que não se resumiram a palavras, mas ações, presidindo o governo da Nova República, convocando a Constituinte (...), presidindo quatro eleições, legalizando os partidos banidos por razões ideológicas." |
VITÓRIA FÁCIL COM 73% DOS VOTOS |
Correio Braziliense - 02/02/2011 |
Estratégia governista é bem-sucedida e deputado do PT conquista 375 votos na disputa pela presidência da Câmara. Partidos da base vão unir esforços para aprovar o salário mínimo de R$ 545, defendido por Dilma Rousseff. Resultado mostra a força da articulação entre aliados, mas não evita desgastes com setores do PMDB.
O governo conseguiu eleger o deputado federal Marco Maia (PT-RS) presidente da Câmara com ampla maioria. Seguindo as previsões mais otimistas, o petista alcançou 375 votos (73,7%), apesar das ameaças de integrantes da base aliada de optar pela dissidência como sinal de alerta ao novo governo. O recado foi dado, mas não na intensidade que os governistas temiam. Juntos, Sandro Mabel (PR-GO), Chico Alencar (PSol-RJ) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) conseguiram 25,7% dos votos. Um número suficiente para mostrar que parte dos integrantes da Casa não está disposta a seguir à risca as orientações e os desejos palacianos, mas insuficiente para ameaçar votações consideradas arriscadas, como a do reajuste do salário mínimo, que o governo pretende deixar em R$ 545. Apesar do clima de vitória antecipada instaurado na últimas semanas, ontem o deputado Marco Maia se assustou com o lançamento da candidatura de última hora de dois oponentes, além do embate já anunciado com Sandro Mabel. Teve de ir à luta. Convocou os petistas aliados e alguns peemedebistas mais dedicados à sua campanha para se reunir com pelo menos cinco deputados de outras legendas e convencê-los a seguir a orientação partidária de apoiá-lo. Na fila de votações, Maia também não descansou. Tenso, viu-se obrigado a responder as acusações feitas pelo principal adversário de que sua vitória representaria a permissão para a ingerência do Executivo na Casa. Também foi pressionado a igualar as promessas feitas por Mabel para não correr mais riscos. No discurso de campanha, ele garantiu que iniciará as discussões para a construção de um novo anexo e fez defesa das emendas individuais parlamentares, ameaçadas de cortes pelo governo. “Todos nós sabemos da importância das emendas. Elas representam um instrumento completo de democratização da aplicação de recursos públicos. Vamos fazer com que nossas emendas tenham efetividade”, prometeu Maia. Empolgado em seu discurso, o petista também entrou em um debate que é a bandeira do governo Dilma Rousseff. Disse que a Câmara deve contribuir decisivamente para ajudar na erradicação da pobreza no Brasil. “Para isso estabeleceremos metas nos próximos seis meses para debater e aprovar projetos sobre essa temática.” Mesa Diretora Mozart se despede
O triunfo na Câmara, que marca uma guinada na carreira política do deputado, foi ligado às ações do Poder Executivo, que colocou todas as digitais possíveis para garantir sua eleição. Se no início da disputa o governo pendia a balança para Cândido Vaccarezza (PT-SP), assim que Maia conseguiu a indicação da bancada petista, a máquina trabalhou com todas as armas para inflar a sua candidatura. O apoio, que incluiu o contingenciamento de emendas, o adiamento de nomeações para cargos do segundo escalão e até ameaça de expulsão de Sandro Mabel do PR, terá a fatura cobrada já nos primeiros dias da gestão de Maia à frente do parlamento. Embora defenda a independência da Câmara e alterações nas regras para liberação de emendas, o deputado gaúcho dificilmente terá uma posição de grande resistência em relação ao Planalto. Ao todo, a bancada governista chega a quase 400 deputados — suficiente para ter tranquilidade e até aprovar emendas constitucionais sem necessidade de grandes articulações. O novo presidente da Casa ainda colocará em curso, já nos primeiros dias de gestão, promessas feitas a setores da Casa. A principal delas será a votação do novo Código Florestal. O deputado prometeu à bancada ruralista limitar em um mês a discussão da matéria e votar o projeto final até o fim de março, sem adiamentos. No debate do salário mínimo, Maia se comprometeu apenas a não influenciar o debate, no que deve ser o primeiro termômetro sobre o grau de independência do Executivo que a gestão de Maia à frente da Câmara imprimirá nos próximos dois anos. ============= |
02 de fevereiro de 2011
O Globo
Manchete: Oposição nega saída honrosa a ditador egípcio e exige renúnciaPM ocupa Santa Teresa até 2ª feira
CEF oferece R$ 8 bilhões para novo PanAmericano
O novo Congresso
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Acuado pelas ruas, ditador egípcio quer prazo para sairDilma emplaca aliados para dirigir o Congresso
Foto legenda: BBB+Bola
Ciência
Indicado para o Supremo, carioca Luiz Fux será o 1º judeu na corte (Págs. 1 e Poder A12)
Cotidiano
Editoriais
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Mubarak aceita sair após eleição, mas pressão continuaTurbulência na Jordânia
Foto legenda: Estreia
Novos líderes já querem ampliar gastos
Sarney faz 'sacrifício pessoal' e é reeleito
Cai interesse por ensinar crianças
Silvio só vendeu banco após telefonema do BC (Págs. 1 e Economia B1)
Notas & Informações
------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Cesp busca sanear passivo de R$ 7 biPanAmericano terá suporte bilionário
Os dois focos do novo Banco Central
Kimberly vai abrir primeira fábrica no NE
Governo pode cortar 'sobra' de R$ 5 bilhões para salários
Multidões vão às ruas, mas Mubarak diz que ficará
BM&FBovespa terá plataforma para negociação de grandes (Págs. 1 e C10)
Hailo terá fábrica no Brasil
Negócios do petróleo
Sorgo avança no rastro do milho
Exportações de frango
JMallucelli põe energia na bolsa
Ideias
Ideias