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Homenagem aos chargistas basileiros.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
Tributo ao professor Kássio...
Esse texto, abaixo, deve ser encaminhado e lido por aquelas pessoas
que apreciam as novelas, BBB, Brasil Urgente... e pior, assistem junto
com as suas crianças!
Esses "programinhas light" servem apenas para banalizar temas de importantes
reflexões como e sexo e a sexualidade, violências, safadezas, patifarias...
Puro sensacionalismo! Ética e moral? Longe de formar ou discutir isso...
O nosso futuro estará cada vez mais assim, onde cada um se acha o centro
do Universo... Daqui uns dias as crianças poderão ficar se bolinando sem serem
repreendidas, simplesmente porque é proibido proibir! Porque faz parte do
desenvolvimento humano! Oras! O mundo está ficando sem limites!
Faça a sua parte!
O texto é uma reação ao assassinato do prof. Kassio - ocorrido em dez/2010.
(Eu acuso !)
(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.
Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.
No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...
E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.
Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann
Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.
Bovespa Mais para grandes |
Autor(es): Ana Paula Ragazzi | De São Paulo |
Valor Econômico - 07/02/2011 |
A BM&FBovespa quer dar uma nova chance ao Bovespa Mais. Seu presidente, Edemir Pinto, reconhece o fracasso - lançado em 2005, só tem uma empresa listada, a Nutriplant - e o atribui a um erro de concepção. "Esse é um segmento de acesso, mas não só para pequenas e médias. É para todas. Em especial para as grandes que não estão prontas em termos de governança para se listar no Novo Mercado". Agora, a bolsa busca parceria com bancos e está em negociação avançada com o Bradesco para fechar parceria semelhante à feita com o Banco do Brasil, para estimular o segmento. A BM&FBovespa apelou para os grandes bancos para fazer deslanchar o seu "mercado de acesso", o Bovespa Mais. Depois do acordo com o Banco do Brasil, para fomentar o segmento, estão avançadas as negociações para uma parceria semelhante com o Bradesco, disse ao Valor Edemir Pinto, 57, diretor-presidente da bolsa. O executivo reconhece que a bolsa cometeu erros na divulgação do Bovespa Mais. Criado em 2005, com regras menos rígidas que as dos outros segmentos, atraiu apenas uma empresa. "É um mercado para todas as companhias, não apenas para pequenas e médias", afirmou. Ex-superintendente na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), onde entrou em 1985, Pinto assumiu o cargo de diretor-presidente da nova bolsa que surgiu da fusão com a Bovespa, em 2008. Com um início de administração em que se destacaram temas do mercado futuro, nos últimos tempos ele tem se acostumado a debater mais sobre o mercado de ações. Para acabar com o que chama de "falsa impressão" de que a bolsa brasileira cobra taxas muito altas de negociação, vai rever toda a política tarifária. E mantém o compromisso de chegar a 2014 com 5 milhões de pessoas físicas investindo na bolsa. A seguir, trechos da entrevista: Valor: Quais as chances de o mercado de acesso se estabelecer? Pinto: A bolsa pecou nos trabalhos de divulgação do Bovespa Mais. Esse é um segmento de acesso ao mercado, mas não só para as pequenas e médias, como temos aventado. É para todas as companhias, em especial para as grandes que ainda não estão prontas em termos de governança para entrar no Novo Mercado [o nível mais alto da bolsa]. Estamos negociando com o Bradesco uma parceria para fomentar o Bovespa Mais aos mesmos moldes da que anunciamos com o Banco do Brasil. O BB tem em sua carteira vários fundos de participações e empresas em desenvolvimento. E vai divulgar para essas empresas o Bovespa Mais. E o Bradesco, espalhado por todo Brasil, tem potencial semelhante. Estamos conversando também com outros bancos e escritórios de advocacia. No Bovespa Mais, a empresa vai aprimorando a governança gradualmente, ao mesmo tempo em que ganha mais visibilidade nos mercados interno e externo. Temos um universo de mais de 15 mil empresas no Brasil, com faturamento anual entre R$ 100 milhões e R$ 400 milhões, para ser trabalhado. Valor: O segmento só tem uma empresa, a Nutriplant, e atrai poucos negócios. Existe investidor interessado no Bovespa Mais? Pinto: Existe, sim, um investidor interessado nesse segmento, mas com certeza ele não é o mesmo que compra as ações que estão negociadas no Novo Mercado. Ele tem um perfil diferenciado e pensa lá na frente, não espera obter lucros com um investimento no curto prazo. Nós estamos trabalhando tanto do lado da oferta quanto da demanda. Nossas parcerias com os grandes bancos também serão importantes para auxiliar nessa busca do investidor que tem o perfil do Bovespa Mais. Estamos conversando com a Abrapp (associação dos fundos de pensão) para ajudar a desenvolver esse mercado. Temos uma empresa preparando oferta, a Companhia de Águas do Brasil, e acredito que no segundo semestre teremos várias adesões. Valor: Um dos projetos da Bovespa, ao abrir capital, era a integração dos mercados latino-americanos. No entanto, até agora, praticamente nada aconteceu. Por quê? Pinto: Logo depois da abertura de capital, fomos conversar com todos eles. Em um primeiro momento, achamos que eles acreditavam que queríamos simplesmente tomar conta de toda a região. Foi difícil eles se convencerem de que o que queremos é apenas uma parceria diferenciada. O mercado brasileiro cresceu muito nos últimos dez anos, mas, nos outros países da América Latina, eles ainda são muito pequenos. De tudo que se negocia com derivativos na região, 85% está no Brasil, 10% no México e o restante entre todos os outros países. Em ações, 85% do volume está aqui, 12% no México e os 3% espalhados nessas outras praças. Não temos nenhuma intenção de comprar participação nessas outras bolsas, mas sim de desenvolver esses mercados. O principal objetivo, lá na frente, é atrair empresas latino-americanas para negociar suas ações no Brasil. Queremos ajudar a desenvolvê-los, estabelecer parcerias operacionais e de produtos e, depois, promover até duplas listagens. Já fechamos um convênio com o Chile e estamos também prestes a anunciar um acordo de produtos e roteamento com a Bolsa do México. Peru e Colômbia, que acabaram de fechar acordo operacional, agora também estão dispostos a analisar nossas propostas. Mas não vemos um grande resultado na região a curto e médio prazos. Valor: Quais as mudanças que a bolsa fará na política tarifária? Pinto: Por conta da adoção do novo padrão contábil, o IFRS, temos de informar os nossos custos por produto e serviços. Durante esse processo, percebemos a necessidade de mudanças em nossa política tarifária. Nossa estrutura de cobrança é muito antiga, de 20 anos atrás, e previa estímulos e subsídios às corretoras, nos serviços de custódia e liquidação. Olhando para nossa forma de cobrança hoje, para negócios com ações, 70% do que se paga para a bolsa é para a negociação e o restante nas etapas de liquidação. No caso dos derivativos, a proporção é 80% e 20%. Quando, por conta da adoção do IFRS, fomos esmiuçar os nossos custos, percebemos que a distribuição adequada é fazer com que o custo de liquidação responda por 65% e o de negociação, pelos 35% restantes. Então, vamos esclarecer isso, não haverá mudança no preço final, apenas a redistribuição mais adequada do peso de cada etapa da transação. Com essa mudança, será possível isolar o custo real da operação de negociação aqui no Brasil, o que vai acabar com essa história de dizer que operar na bolsa brasileira é mais caro que nas internacionais. Valor: E não é? Pinto: Quem chega a essa conclusão compara coisas incomparáveis. Normalmente, usa-se as taxas cobradas na NyseEuronext para concluir que aqui o custo para fazer negócio é mais alto. A bolsa brasileira, como poucas no mundo, é integrada, oferece a negociação, a custódia e a liquidação. Nos Estados Unidos, a Nyse tem apenas a negociação, as outras partes são fechadas com uma "clearing" independente. Ou seja, se compara a tarifa do serviço todo, cobrada aqui, com apenas a negociação. Com a abertura de nossos custos e tarifas, o investidor vai poder isolar exatamente quanto cobramos pela negociação e fazer a comparação adequada. E acredito que, assim, acabará essa falsa impressão de que a bolsa brasileira é mais cara do que as outras. Valor: O senhor afirmou que 5 milhões de pessoas físicas estarão negociando na bolsa até 2014. Hoje são 610 mil CPFs cadastrados. Como está esse processo? Pinto: A previsão de 5 milhões de pessoas físicas investindo na bolsa até 2014 está mantida. Quando disse isso, anunciei também que os dois primeiros anos seriam de trabalho e que o crescimento apareceria no fim desse prazo. O trabalho que temos é muito grande, estamos com uma campanha educacional e de mídia de longo prazo. As pessoas não sabem nem que, para investir na bolsa, precisam primeiro procurar uma corretora. A resposta que temos obtido nas cidades-piloto para o projeto, Campinas, Curitiba e Belo Horizonte, tem sido muito positiva. |
07 de fevereiro de 2011
O Globo
Manchete: Polícia ocupa nove favelas em menos de duas horasEgito chega a consenso para mudar constituição
Pacto debate modernização da Justiça
Energia eólica pode ser opção para Nordeste
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Folha de S. Paulo
Manchete: SP gasta R$ 34,5 mi por ano com ex-deputados
Egito negocia com o maior grupo opositores
Editorias
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo do Egito propõe fim do estado de exceção
Brasil negocia venda de urânio a China, Coreia do Sul e França
Foto legenda: Combate ao trágico
Negócios: Uma usina de problemas
Aos 31 anos, PT deixa de ser um partido 'paulista' (Págs. 1 e Nacional, A1)
Notas & Informações
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-------------------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Bolsa muda Bovespa Mais e se previne da concorrência
As opções para lucrar com o vigor econômico
Foto legenda: De volta à boa forma
Crime digital migra para redes sociais
Crescem empréstimos a Estados e municípios
Hong Kong e Índia despontam no ranking global dos MBAs
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Ideias
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