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(*) FOGO E PAIXÃO (Wando).
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PT FAZ CONCESSÕES INÉDITAS NAS CAPITAIS |
Valor Econômico - 09/02/2012 |
Os petistas poderão deixar de concorrer diretamente às prefeituras das capitais neste ano como jamais fizeram. Nas últimas quatro eleições, o PT lançou entre 19 e 23 candidaturas próprias. Agora, em quase metade das 26 capitais o partido discute a possibilidade de coligação. Os motivos para a concessão são os mais variados: desde a tendência ao governismo (como em Teresina), passando pela prioridade à eleição em 2014 para governador (Curitiba), o cuidado para não abalar a aliança com o PMDB (Rio de Janeiro) e até a falta de musculatura do partido na região (Manaus) Os petistas poderão ceder a cabeça de chapa nas capitais neste ano como jamais fizeram. Nas últimas quatro eleições, o PT lançou entre 19 e 23 candidaturas próprias (média de 20,2). No momento, em quase metade das 26 capitais o partido discute a possibilidade de coligação. Em 12 cidades, a legenda realizará o chamado encontro de tática eleitoral, passo que antecede o apoio a candidatos de outras siglas. Os motivos para a concessão são os mais variados: desde a tendência ao governismo (como em Teresina), passando pela prioridade à eleição em 2014 para governador (Curitiba), pelo cuidado para não abalar a aliança com o PMDB (Rio de Janeiro) até a falta de musculatura do partido na região (Manaus). Secretário nacional de organização do PT, Paulo Frateschi afirma que pelo menos nos dois primeiros casos a legenda tem condições de lançar nome competitivo, mas está pendendo para a aliança. Em Teresina, há a deputada estadual Rejane Dias, mulher do senador e ex-governador Wellington Dias, mas a maioria do partido, que tem cargos na prefeitura, prefere apoiar a reeleição de Elmano Férrer (PTB). Em Curitiba, a situação chama mais atenção, pois o beneficiado em questão é o ex-tucano e ex-deputado federal Gustavo Fruet (PDT), que foi um dos algozes do PT no Congresso durante o escândalo do mensalão, em 2005. O apoio não agrada parte da direção nacional, mas a legenda no Estado é controlada por dois ministros fortes do governo Dilma Rousseff: o casal Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações). O PT paranaense tem como opções os deputados federais Angelo Vanhoni e Dr. Rosinha para concorrer à prefeitura de Curitiba. Porém, está preferindo ceder em troca de apoio à candidatura de Gleisi ao governo estadual, em 2014. Se confirmado, será a primeira vez, em oito eleições municipais desde 1985, que os petistas não disputarão a capital com nome próprio. O mesmo ineditismo ocorre no Rio de Janeiro. Neste caso, há uma situação inversa. A seção regional do partido debate intensamente romper o pacto, ao reclamar da falta de reciprocidade em cidades do interior, mas a direção nacional é que faz questão da aliança, pois um conflito poderia comprometer a relação do PMDB com o governo Dilma. O cenário de muitas alianças nas quais não estará na cabeça de chapa tem um efeito imediato: o PT dará prioridade absoluta para as vitórias em São Paulo e Porto Alegre, únicas capitais de peso das regiões Sudeste e Sul onde a legenda tende a concorrer. Os petistas jogarão toda sua força para eleger o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, em São Paulo. Capital mais cobiçada por ser a maior cidade do país, a prefeitura paulistana receberá atenção máxima porque também é estratégico para o PT conquistar ao menos uma capital na região Sudeste. É grande a probabilidade de o partido não ter candidatos no Rio e em Belo Horizonte, onde faz parte do governo de Márcio Lacerda (PSB), que tenta a reeleição. Em Vitória, a ex-ministra Iriny Lopes saiu da Secretaria de Políticas para as Mulheres, mas pode perder sustentação e ter sua candidatura "cristianizada", caso o ex-governador Paulo Hartung (PMDB) dispute. O prefeito João Coser (PT), embora tenha dito que seguirá o partido, já deu declarações favoráveis a Hartung, seu aliado. No Sul, além do apoio a Fruet, em Curitiba, o partido tende a sustentar a candidatura da deputada estadual Angela Albino (PCdoB) em Florianópolis - nas sete eleições na capital, desde 1985, o PT só se coligou em 1992, única vez em que se saiu vitorioso. Com isso, Porto Alegre concentrará as forças do partido na região. O escolhido para concorrer na capital gaúcha é o deputado estadual Adão Villaverde. Em Manaus, o principal motivo para abdicar de candidatura própria é a pouca força do partido no Estado. Isso tem levado o apoio a nomes mais competitivos. Embora haja pré-candidatos da sigla, como o deputado federal Francisco Praciano, o PT divide-se entre uma coligação com o senador Eduardo Braga (PMDB), com o prefeito Amazonino Mendes (PDT) - com ambos, caso Braga apoie Amazonino - ou ainda com um nome do governador, já que petistas fazem parte da administração de Omar Aziz (PSD). Semelhante situação de dependência ocorre em Estados onde o PT tem o papel de coadjuvante, como a Paraíba. "Se você tem duas ou três secretarias [no governo], é muito difícil dizer: "Quero ter candidato". A resposta vai ser: "Então teria que ter saído antes..."", diz Paulo Frateschi. O secretário nacional de organização do PT afirma que a largada para a eleição deste ano foi marcada por declarações de partidos da base - como PSB, PMDB e PCdoB - nas quais eles anunciaram a intenção de lançar o máximo de candidatos. Foi um recado ou pedido, considera Frateschi, como se dissessem para o PT "pegar leve". O aviso teria dado resultado e se reflete na maior flexibilidade do partido em se ceder na composição das alianças. Ajuda a não haver tanta pressão das siglas aliadas sobre a direção nacional para que haja trocas, embora a previsão é que esses pedidos de mudança tendam a ocorrer. "Queremos continuar a aliança, mas não podemos nos enfraquecer. Nesta eleição, ele [o aliado] não está em condições de me cobrar muito", diz Frateschi, referindo-se à baixa probabilidade de um atrito nas capitais abalar a relação entre o governo federal e as legendas que lhe dão sustentação. "É mais fácil o Dnocs mexer [na relação com a base] do que [a candidatura] do Chalita em São Paulo. O PMDB foi o primeiro a lançar, tem direito", diz Frateschi. No fim de janeiro, a exoneração do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (Dnocs), Elias Fernandes Neto, causou reação exacerbada de seu padrinho, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Já o deputado federal Gabriel Chalita deve ser o candidato dos pemedebistas na capital paulista, apesar da sondagem do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele desista em favor de uma coligação na chapa de Fernando Haddad. O PT evita divulgar a meta de quantos prefeitos pretende eleger em outubro. Em 2008, foram 560, um aumento de 200% em relação aos 187 conquistados em 2000. A legenda tem crescido nas cidades pequenas e médias, mas acompanha com maior atenção o grupo de 118 municípios com mais de 150 mil eleitores (à exceção de Palmas, com 140.245), considerados centros formadores de opinião, por terem emissoras de TV, campi universitários e serem origem de grandes lideranças. Nestes municípios, Frateschi afirma que a situação (candidatura própria ou apoio) já está definida em 70. Em 24 haverá prévias ou encontro de delegados (mecanismo de decisão com colegiado menor, para evitar a prévia) e em outros 24 os diretórios realizarão os encontros de tática. As capitais que estão com maior dificuldade em decidir são Belo Horizonte (onde o vice-prefeito do PT, Roberto Carvalho, rompeu e quer concorrer contra a reeleição de Márcio Lacerda), Recife (há um racha interno entre criador e criatura, o ex-prefeito João Paulo e o atual, João da Costa) e Fortaleza (que tem seis pré-candidatos e reflete a falta de um nome forte que fosse preparado em oito anos pela prefeita Luizianne Lins). |
Planalto aborta visita de Dilma a obra da Transnordestina ao constatar abandono |
Autor(es): Tânia Monteiro, enviada especial de O Estado de S.Paulo |
O Estado de S. Paulo - 09/02/2012 |
Reportagem do "Estado" flagrou na estrada de Missão Velha, no Ceará, caminhão que transportava as grades utilizadas para palanque; região também é marcada pela paralisia do projeto MISSÃO VELHA (CEARÁ) - Grades de proteção para afastar a multidão, toldos e um palanque foram desmontados às pressas na manhã de quarta-feira, 8, depois que a presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem a Missão Velha, no sertão do Cariri, divisa do Ceará com Pernambuco, porque o palco da festa fora montado num trecho de obra paralisada da ferrovia Transnordestina. O Planalto abortou a escala da presidente no local para evitar constrangimentos, diante da constatação de abandono da obra. O Estado percorreu alguns trechos da obra em Missão Velha, que seria visitada nesta quinta-feira, 9, por Dilma. As cenas relembram o abandono já constatado pela reportagem do jornal em dezembro, quando percorridos trechos da transposição do Rio São Francisco. Na quarta-feira, ao inspecionar obras do projeto no Nordeste, Dilma afirmou que quer "obras controladas". Na ponte 01 de Missão Velha, que está sendo construída, apenas quatro empregados foram encontrados trabalhando no local, pouco antes das 10 horas da manhã, 24 horas antes da visita da presidente. O trecho é de responsabilidade da Odebrecht. No meio do caminho da estrada de terra que liga Juazeiro do Norte a Missão Velha, a reportagem cruzou na quarta-feira com um caminhão que transportava as grades que seriam usadas na montagem do palanque da cerimônia com a presidente Dilma. Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Ceará (Sintepav) no Cariri, Evandro Pinheiro, dos 813 funcionários que estavam empregados no início de dezembro, nos três trechos de obras da Transnordestina, restam hoje apenas 190. Nas obras da transposição, no Ceará, a situação é ainda pior: dos 1.525 trabalhadores registrados em novembro restaram só 299 em Mauriti, município visitado por Dilma ontem. "Nem se percebe que tem gente trabalhando aqui. Eles (os quatro trabalhadores) estão aqui para não dizerem que está tudo parado. Aqui tinha de ter ao menos 40 ou 50 pessoas", disse o presidente do Sintepav-CE, Raimundo Nonato Gomes. "Prova de paralisação é que nem tem mais vigia na obra e o refeitório foi desativado, como vocês podem ver", acrescentou ele. Cícero Roberto Gomes Bezerra foi um dos demitidos pela Odebrecht em janeiro. "Não estou fazendo nada. É um desespero. Tenho muita preocupação com o futuro dos meus filhos. Já procurei trabalho em Pernambuco, Ceará e na Paraíba. As obras estão todas paradas. O jeito é tentar ir para São Paulo porque tenho três filhos para sustentar e não posso ficar aqui esperando eles voltarem, que ninguém sabe quando vai acontecer." Cícero foi demitido em janeiro. Antes, já havia sido dispensado de obra da transposição em Mauriti. Reflexos. A cidade de Missão Velha já sente os reflexos dessas demissões nos trechos da Transnordestina. Cícero Antonio Gorgonha, dono da Mercearia e Casa de Frios Gorgonha, disse que o faturamento do restaurante caiu R$ 10 mil por mês com a diminuição do movimento. "Estão entregando as casas que alugaram e parando de comprar. Muita gente foi embora. É uma grande perda para o comércio que estava cheio de esperança com as obras", desabafou Gorgonha. No Restaurante Tempero Mineiro, o movimento caiu 30%, segundo Demi, que não quis informar o sobrenome. Ele disse que em dezembro tinha 20 funcionários e já demitiu 6 deles. Na quarta-feira, em Juazeiro, a presidente justificou porque cancelou a visita à área da Transnordestina: "Quero ver o maior trecho em andamento que é de Eliseu Resende até Salgueiro e de Salgueiro até Suape". O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, anunciou que vários contratos da Transnordestina e da transposição serão rescindidos com empreiteiras para "não estourar os limites legais" de aditivos de 25% dos valores totais da obra. --- |
Para FHC, Dilma "desmistifica demônio privatista" |
Autor(es): GUSTAVO URIBE |
O Estado de S. Paulo - 09/02/2012 |
Sem citar PT, tucano critica partido e diz que participação da iniciativa privada em serviços públicos não é "questão ideológica"
Em vídeo divulgado na internet, FHC ressaltou que a privatização dos aeroportos na atual gestão petista ajuda a "desmistificar" o que classificou de "demônio privatista", em referência indireta às críticas do PT ao PSDB durante o mandato dele e nas campanhas eleitorais. "Tudo isso são fantasmas que estão desaparecendo, porque o Brasil está mais maduro." "A privatização não é uma questão ideológica, é questão que depende das circunstâncias, como aumentar a capacidade de gerenciar, aumentar a oferta de serviço", disse o ex-presidente. FHC apontou semelhanças entre o modelo adotado pela presidente Dilma Rousseff e o que vigeu no governo tucano. "Quantas críticas eu ouvi porque o BNDES participava da privatização... E agora? Continua participando, e tem que participar", afirmou. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai financiar os investimentos que as empresas concessionárias serão obrigadas a fazer nos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília. Outra semelhança destacada foi a participação de fundos de pensão nas privatizações - como no governo tucano, entidades de previdência de empregados de estatais se associaram a grupos privados para participar da privatização dos aeroportos. "Os fundos de pensão são para isso, são para investir", disse FHC. "Não tem nada de negativo nisso." Anteontem, o ex-governador de São Paulo José Serra ressaltou que a privatização dos aeroportos foi "satanizada" pelo PT durante a campanha presidencial de 2010 e ironizou o que considerou uma mudança de discurso do partido. "Sem explicar porque mudou tanto de ideia, o governo do PT deu uma volta de 180 graus e começou a concessão de aeroportos", escreveu ele na rede de microblogs Twitter. "Vocês podem imaginar o escândalo que o PT faria com uma privatização dessas nos aeroportos se não fosse ele o autor?" "Enganaram o povo e nos desacreditaram", disse anteontem o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), acusando os petistas de cometer "fraude e estelionato eleitoral". Área estratégica. Diante ofensiva tucana, a cúpula do PT preferiu evitar a polêmica. Líderes do partido argumentaram ontem que a aviação não é uma área estratégica para o País, como os setores de energia elétrica e telecomunicações, privatizados no governo FHC. "Não estamos falando de um setor estratégico e não entregamos para a iniciativa privada o controle aéreo", disse o senador Humberto Costa (PE), um dos vice-presidentes do PT. Para Costa, o leilão dos aeroportos é "muito diferente" da privatização das teles levado a cabo pelo PSDB. "Fizemos uma concessão porque é preciso agilidade para adequar a estrutura aeroportuária para a Copa de 2014", insistiu. "Lá na frente, o patrimônio volta para a União." O ex-ministro José Dirceu, em seu blog, foi pela mesma linha: "Querem fazer crer que promovemos privatizações iguais às deles (dos tucanos)", protestou. "Nada a ver com aquele processo em que venderam nosso patrimônio público a preço de banana." -------------- (*) Ivan Lins. --- |
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
09 de fevereiro de 2012
O Globo
Manchete: Na Bahia, Exército corta luz, água e comida de grevistas
Judiciário quer Previdência própria
Foto legenda: O criador visita a criatura
PF indicia 22 no caso do banco de Silvio Santos
Privatização: PT reage às críticas tucanas
Bombardeio mata bebês prematuros
Ministério veta vídeo sobre Aids na internet
CGU: contratos irregulares com ONGs somam R$ 867 milhões (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: PMs em greve na Bahia combinaram atos de vandalismo
PF indicia 22 por suspeita de fraude no PanAmericano
Bancos retiram portas giratórias de suas agências
TJ paulista barra punição a juízes que furaram fila de pagamentos
Após proibição de médicos, Lula desiste de desfilar na Gaviões da Fiel (Págs. 1 e Poder A12)
Privatização não é mais obra do demônio, diz FHC
Para retratar violência, ONG contrabandeia celular para Síria (Págs. 1 e Mundo A14)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Cresce cerco do Exército a policiais em greve na Bahia
Dilma cancela visita a obra parada
Foto-legenda: Passarela do samba entusiasma Niemeyer
Contratos suspeitos com ONGs somam R$ 755 milhões
Privatização não é questão ideológica, diz FHC
FAO prevê década de alimentos mais caros (Págs. 1 e Economia B7)
Oposição síria acusa governo de matar bebês (Págs. 1 e Internacional A14)
Panamericano: inquérito da PF tem 22 indiciados (Págs. 1 e Economia B13)
Rio 2016 ultrapassa R$ 700 mi em patrocínios (Págs. 1 e Esportes E1)
José Serra
Eugênio Bucci
Notas & Informações
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Correio Braziliense
Manchete: Sete sequestros em apenas 25 horas
Distritais têm mais grana para torrar
Foto-legenda: O desfile de Niemeyer pela nova Passarela do Samba
Votos a favor da lei seca
Garantias aos doentes de Chagas
Caso Duvanier: Polícia quer acabar com a caução nas emergências
Juízes: Associação volta à Justiça pelo aumento salarial
PMs: Governadores temem greve no carnaval
Lei da Copa não muda ponto que adiou votação (Págs. 1 e Super Esportes, 8)
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Valor Econômico
Manchete: PT cede um espaço inédito na disputa direta por capitais
Foto-legenda: Possível retorno
Cresce déficit de derivados de petróleo
Mercado vê juro neutro abaixo de 6%
SLC amplia áreas e chega à África
China quer disseminar uso de sua moeda
Santorum embola a disputa republicana, mas ainda é azarão (Págs. 1 e A9)
Cade terá 330 dias para decisões
Mais usinas nucleares nos EUA
Eldorado planeja terminal em Santos
Vale destrava plano para fertilizante
França incentiva exportação de carne
BTG compra a chilena Celfin
Gaia entra em recebíveis florestais
Pessoa física se retrai na bolsa
Ideias
Ideias
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