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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
quarta-feira, julho 10, 2013
CARA-VEL[h]AS: ''NINA'' COM ''PINTA'' DE ''SANTA MARIA''
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10 de julho de 2013
O Brasil mudou!
Trabalhar no SUS não é exatamente a pior coisa do mundo – se tratar no SUS é muito pior! –, mas ninguém pode ser obrigado a dar uma passadinha no inferno para aprender a ser médico.
Má notícia é a maior diversão
tuttyvasques@estadao.com.brESTADÃO10 de julho de 2013
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Ponto fora da curva
Ao chamar Edward Snowden de “herói”, Roberto Requião deixou constrangidos um bocado de simpatizantes do foragido número 1 dos EUA.
O senador paranaense é, como se sabe, uma referência.
Agenda positiva
Cabral chegou à Bahia com três caravelas e hoje tem sete helicópteros à sua disposição no Rio!
Essas coisas a oposição não vê – ô, raça!
Convocação oficial
O dia em que os médicos brasileiros forem para as ruas protestar, o governo vai se dar conta de que não faltam profissionais de Saúde no País.
Ritual tucano
Já está quase tudo pronto para o casamento de Aécio Neves e Letícia Weber.
Falta só escolher uma data que coincida com o próximo compromisso de José Serra nos EUA.
SUS obrigatório para políticos já!
Mal comparando, lembra um pouco uma brincadeira politicamente incorreta que os meninos de antigamente faziam uns com os outros dizendo que para ser homem de verdade era preciso brincar três vezes de médico com um coleguinha mais experiente.
Fala sério! Se a ideia é acabar com a pouca vergonha no serviço público apresentando jovens profissionais à dura realidade da Saúde no Brasil, muito mais eficaz seria instituir o SUS obrigatório para políticos em início de carreira.
Funcionaria mais ou menos assim: antes de assumir qualquer mandato conferido pelo voto, todo homem público aspirante teria que passar por um procedimento cirúrgico – amígdalas, catarata, verruga ou fimose, que seja! – na rede pública hospitalar para ver o que é bom pra tosse.
Mais verbas para a Saúde, não há outro remédio!
Cara a cara
Depois de vaiar a ausência de Dilma Rousseff na abertura do evento inaugurado ontem pela Confederação Nacional dos Municípios em Brasília, a Marcha dos Prefeitos terá a possibilidade de se redimir vaiando a presença da presidente confirmada para esta quarta-feira.
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O IMPOSTO NOSSO DE CADA DIA... PERDOAI AS NOSSAS DÍVIDAS
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Site mostra o
quanto o consumidor paga de imposto em cada produto
10 de julho de 2013 | 11h25
Yolanda Fordelone
Foto: Reprodução
.O brasileiro sabe que paga muito imposto no seu dia-a-dia, mas você conseguiria falar ao certo quanto cada produto embute de tarifa? Para promover um consumo consciente o site JáCotei, que disponibiliza a pesquisa de produtos e preços por estabelecimento, fará nos próximos 30 dias a ação “Brasil Sem Imposto”, que permite que internautas visualizem o valor do imposto cobrado em 140 categorias de itens buscados no varejo online.
De acordo com informações disponibilizadas no site, o impacto dos impostos sobre o preço final dos produtos varia de 15,52%, no caso de livros, a 78,43%, no de perfumes.
Para fazer a consulta, basta clicar em uma categoria, como por exemplo eletrodomésticos, e irá aparecer uma relação de produtos mais buscados. Quando clicar em algum deles, haverá o preço do item e abaixo uma caixa verde com o preço sem imposto.
No caso de uma TV de plasma de 55 polegadas da LG, por exemplo, encontrada hoje no mercado entre R$ 1.899,05 e R$ 3.449, o preço sem imposto deveria estar entre R$ 1.045,62 e R$ 1.899,02. Isso significa que 44,94% do valor pago pelo produto vai para o pagamento de impostos.
“No caso de algumas categorias, constatamos que o valor pago por uma unidade de um determinado produto poderia ser utilizado para comprar duas unidades, caso não houvesse a incidência de tributação”, diz o CEO do JáCotei, Antonio Coelho.
O levantamento de informações considerou as incidências de taxas federais, municipais e estaduais, como ISS, ICMS e IPI, tendo como base parâmetros o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) para impostos válidos na cidade de São Paulo.
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''OLHA NÓS OUTRA VEZ NO PICADEIRO'' (Ivan Lins)
Em encontro com prefeitos, Dilma anuncia R$ 3 bilhões a municípios
Discurso da presidente terminou com gritos de parte da plateia que esperava anúncio sobre fundo para cidades
10 de julho de 2013 | 13h 04
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira, 10, a liberação de R$ 3 bilhões a prefeituras brasileiras, durante a 16ª Marcha em Defesa dos Municípios. Interrompida mais de uma vez durante seu discurso, a presidente terminou sua participação no evento sob gritos de parte dos que esperavam que Dilma falasse sobre o Fundo de Participação dos Municípios.
Veja também:
Presidente promete mais recursos para saúde
Após gritos, presidente da CMN 'explica' discurso de Dilma
Congresso isola petistas e enterra plebiscito para reforma política
Ed Ferreira/AE
Dilma durante discurso na 16ª Marcha dos Prefeitos
Antes da fala de Dilma, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, sinalizou que, entre as expectativa dos gestores com o encontro, estava a de avançar na discussão sobre o fundo de desenvolvimento municipal, nos moldes do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que rateia entre os governos estaduais recursos arrecadados com o Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Ao sinalizar que terminaria o discurso sem abordar o assunto, alguns dos presentes começaram a gritar "FPM". Logo depois dos primeiros gritos, Dilma - que ainda discursava - desabafou: "Vocês, como prefeitos e prefeitas, sabem; e eu, como presidenta, sei, que não tem milagre e que fazer milagre na gestão pública não é verdade. Acho que precisamos fazer um esforço para o que é emergencial."
Uma parte da plateia tentou conter os gritos dos demais manifestantes, mas o barulho continuou mesmo após a saída de Dilma do evento. O protesto acabou dividindo os prefeitos em dois grupos. A vaia, portanto, não foi generalizada.
Depois de deixar o evento, no entanto, Ziulkoski voltou ao palco para explicar que os R$ 3 bilhões referiam-se ao fundo.
Não foi a primeira vez que a presidente virou alvo de críticas dos prefeitos. Na marcha do ano passado, eles a vaiaram por causa da questão dos royalties do petróleo. Nessa terça, a ausência de Dilma na abertura oficial do evento também foi recebida com vaias por parte dos participantes.
No discurso desta quarta, Dilma foi aplaudida quando prometeu repassar R$ 3 bilhões para o custeio das prefeituras, sendo R$ 1,5 bilhão em agosto e o restante em abril do próximo ano. "Os R$ 3 bilhões que estou dando aos municípios como ajuda financeira, é justamente para garantir melhor qualidade de serviços públicos", afirmou.
Ela ainda agradou a plateia quando prometeu mais recursos relacionados ao Programa Mais Médicos, lançado nesta semana. Aos prefeitos, anunciou repasses adicionais para custear os profissionais que serão contratados no interior do País e nas periferias de grandes cidades e R$ 5,5 bilhões para ampliar a infraestrutura da rede do Sistema de Único de Saúde (SUS). A presidente apresentou investimentos também em educação e disse ainda que cidades com menos de 50 mil habitantes terão acesso ao programa Minha Casa Minha Vida.
"O Brasil não pode ir para frente e avançar mais se não estivermos juntos", disse a presidente. Ela estava acompanhada dos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; da Previdência, Garibaldi Alves; da Cultura, Marta Suplicy; e da Saúde, Alexandre Padilha.
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''MIL E UMA NOITES ...'' (Conto)
10/07/2013 - 10h24
Holding de Eike resgata parte de investimento do fundo de Abu Dhabi no grupo
DENISE LUNA
DO RIO
DO RIO
FOLHA
A EBX, holding do empresário Eike Batista, informou nesta quarta-feira (10) ao mercado que resgatou "uma parcela significativa do investimento inicial da Mubadala", empresa de desenvolvimento e investimento estratégico do governo de Abu Dhabi.
Em março do ano passado, a Mubadala fez um investimento, classificado na época como "inicial", de US$ 2 bilhões em troca de uma participação acionária de 5,63% na Centennial Asset Brasil Equity e em outras holdings offshore de Eike.
Fundo de pensão do Banco do Brasil tem perda com empresas de Eike
CVM apura mais de 15 casos envolvendo empresas de Eike, diz agência
Minoritários de empresas do grupo EBX querem bloqueio de bens de Eike
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A EBX não informou o quanto resgatou do investimento estrangeiro, mas afirmou que concluiu com sucesso a reestruturação dos termos e condições de um acordo fechado em abril de 2012.
"EBX e Mubadala também concluíram com sucesso acordos complementares que garantiram uma maior preservação da parcela remanescente do investimento da Mubadala", disse a EBX em nota ao mercado sem dar detalhes.
De acordo com a holding de Eike, as empresas "continuarão engajadas nas discussões relativas às etapas finais da reestruturação da EBX, bem como no que diz respeito ao pleno desenvolvimento dos negócios das empresas que compõem o grupo EBX".
A EBX vive a sua pior crise e vem tentando reestruturar seus negócios para sobreviver. A principal empresa do grupo, OGX, anunciou que vai suspender parte da produção e com isso reduziu as encomendas de outra empresa de Eike, a OSX, especializada em estaleiros.
A MMX, de mineração, também frustrou o mercado por não entregar a produção prometida e a LLX, de logística, vem tendo sucessivos problemas na construção do Porto do Açu, cujas obras continuam em andamento mas não vem conseguindo atrair empresas para seu entorno como o planejado.
+ LIVRARIA
''MODINHA PARA GABRIELA'' (Dorival Caymmi)
10/07/2013 - 03h17
Alckmin quer reduzir total de secretarias em São Paulo
DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
FOLHA
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), encomendou um estudo de reestruturação "radical" de seu secretariado, cujo ponto de partida é antecipar a saída de secretários que desejem disputar as eleições de 2014. Hoje, das 25 pastas, oito são comandadas por deputados.
O governador dá sinais de que deseja reduzir o número de parlamentares em sua equipe desde o fim do ano passado mas para evitar atritos com aliados havia decidido exigir a saída dos que desejam disputar reeleição só em dezembro.
Após as manifestações, no entanto, a cúpula do PSDB passou a pregar a antecipação do cronograma.
Nomes como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador José Serra afirmaram a Alckmin que, reduzindo deputados em sua equipe neste momento, ele pode capitalizar a repulsa das ruas ao universo político e dar ao governo caráter eminentemente técnico.
Jorge Araújo/Folhapress | ||
O governador Geraldo Alckmin e autoridades civis e militares durante desfiles de 9 de Julho em São Paulo |
Além disso, os tucanos querem que o governador exiba uma reforma substanciosa antes da presidente Dilma Rousseff (PT), que está sendo cobrada pela oposição a mudar sua equipe ministerial. A medida seria, assim, "um exemplo" a ser seguido.
Alckmin encarregou o secretário da Casa Civil, Edson Aparecido, e seu assessor especial, João Carlos Meirelles, de elaborar proposta que combine a saída de secretários políticos com o enxugamento da estrutura do governo. O secretário de Planejamento, Julio Semeghini, também discute a reformulação.
Aparecido abriu mão da reeleição ao assumir a Casa Civil. A posição de Semeghini, que é deputado, ainda é uma incógnita no Bandeirantes. O governo trabalha com a possibilidade de fusão em pelo menos três pastas, além de fundações e empresas.
O principal entrave para a reforma no secretariado é o convencimento de aliados, a começar pelos deputados do PSDB. Alckmin tem em sua equipe nomes fortes dentro do partido, como José Aníbal (Energia) e Bruno Covas (Meio Ambiente).
Há ainda deputados de outros partidos, como Rodrigo Garcia, do DEM, que comanda a pasta de Desenvolvimento Social. A um ano de disputar sua própria reeleição, Alckmin não quer melindrar nenhum aliado.
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OPOSIÇÃO. ANTES NUNCA DO QUE TARDE
PSDB propõe fim da reeleição após dez anos na oposição
Em pacote com seis itens para a reforma política, partido defende mandato único de cinco anos e critica governos petistas
10 de julho de 2013 | 2h 03
Débora Bergamasco / Brasília - O Estado de S.Paulo
A fim de se contrapor à ideia do governo, já enterrada pelo Congresso, de fazer um plebiscito, o PSDB lançou ontem um pacote próprio de propostas para reforma política, em que defende o fim da reeleição e a extensão dos mandatos do Executivo para cinco anos.
É uma guinada de 180 graus em relação ao que fez o partido em 1997 - quando estava no poder, com Fernando Henrique Cardoso, e conseguiu aprovar a emenda para reelegê-lo.
Pelo plano tucano, as novas regras só começariam a valer a partir de 2018 e não se aplicariam para o Legislativo.
A ideia, revelada inicialmente ao Estado pelo presidente do partido, Aécio Neves (MG), em 25 de abril, esbarrava em um sério inconveniente: explicar por que eliminar algo que o próprio partido havia criado.
A saída encontrada foi responsabilizar o governo do PT pelo descaminho da prática. "O atual governo federal desmoralizou o instituto da reeleição no momento em que deixou de governar e passou, dois anos antes de seu final, a se preocupar exclusivamente com o processo da reeleição", atacou ontem Aécio, em entrevista coletiva.
Para ele, a experiência trouxe benefícios, mas chegou a hora de acabar.
O ex-presidente Fernando Henrique, defensor dos dois mandatos, foi apenas avisado. "Comuniquei ao ex-presidente que era uma posição majoritária dentro do partido, ele compreendeu e não interferirá", explicou o senador.
Outros temas.
O pacote do PSDB incluiu mais cinco pontos para o debate entre senadores e deputados. Um deles é a alteração das regras para a concessão do tempo de TV para a propaganda eleitoral. A ideia é que sejam computados apenas o tempo dos partidos que compõem a chapa majoritária, ou seja, do candidato e seu vice. Por exemplo, se a regra valesse hoje, o governo só contaria com os minutos do PT e do PMDB, desprezando os das legendas menores. A ideia é inibir coligações esdrúxulas e loteamento de cargos públicos em troca de tempo em rádio e TV. Um segundo ponto é o fim das coligações proporcionais, para impedir que se elejam parlamentares sem votação expressiva, beneficiados por um "puxador de votos" de outro partido.
Os tucanos defendem ainda um só suplente para senador (hoje são dois) e querem de volta a cláusula de desempenho, que exige votação mínima do partido para lançar candidatos. Por fim, o PSDB propõe o voto distrital misto, que elegeria deputados pelo sistema distrital e pelo proporcional, em regras ainda a serem definidas.
O PRINCÍPIO DO FIM. (pt. Saudações)
10/07/2013 | |