O MAPA DAS RODOVIAS PIRATAS
Construída por madeireiros, grileiros e agricultores, a rede de estradas ilegais na Amazônia já soma 173.000 quilômetros - o equivalente a viajar do Rio de Janeiro para Tóquio nove vezes ou dar quatro voltas ao redor da Terra
1- Região de Santarém - É onde mais têm crescido as vias ilegais nos últimos anos. Isso ocorre principalmente por causa do avanço da soja. Na foto, tratoristas são autuados por desmatamento ilegal em uma dessas estradas
2- Ramais da Transamazônica - Construída na década de 70, abriu caminho para centenas de ramais ilegais. Vista de cima, parece uma espinha de peixe
3- BR-163 - A rodovia se tornou um eixo para a ocupação irregular de terras e corte ilegal de madeira. Até agora só uma pequena parcela foi pavimentada
4- Mato Grosso - O Estado campeão em desmatamento está substituindo a Floresta Amazônica por soja
5- Rondônia - A floresta só existe conservada dentro das reservas ecológicas. No resto do Estado, foi praticamente devastada
6- Parque Indígena do Xingu - A região está sob pressão. Grande parte do entorno foi desmatada. Ramais ilegais cortam a área dos índios de ponta a ponta
(ISTOÉ Online).
1- Região de Santarém - É onde mais têm crescido as vias ilegais nos últimos anos. Isso ocorre principalmente por causa do avanço da soja. Na foto, tratoristas são autuados por desmatamento ilegal em uma dessas estradas
2- Ramais da Transamazônica - Construída na década de 70, abriu caminho para centenas de ramais ilegais. Vista de cima, parece uma espinha de peixe
3- BR-163 - A rodovia se tornou um eixo para a ocupação irregular de terras e corte ilegal de madeira. Até agora só uma pequena parcela foi pavimentada
4- Mato Grosso - O Estado campeão em desmatamento está substituindo a Floresta Amazônica por soja
5- Rondônia - A floresta só existe conservada dentro das reservas ecológicas. No resto do Estado, foi praticamente devastada
6- Parque Indígena do Xingu - A região está sob pressão. Grande parte do entorno foi desmatada. Ramais ilegais cortam a área dos índios de ponta a ponta
(ISTOÉ Online).
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