Em nota, Editora Abril diz que acusação de Renan é 'leviana'
SÃO PAULO - Após o ataque do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), à revista Veja, a Editora Abril divulgou nota no início da noite desta quinta-feira, 9, dizendo ser "leviana" a acusação do senador. Renan aponta supostas irregularidades na venda da TVA (a cabo) pela Abril à Telefônica. A nota diz ainda que o negócio está "dentro da lei" e já foi aprovado pela Anatel. E reitera que as revelações da publicação foram apuradas "rigorosamente" e que os problemas do senador "derivam de sua conduta".
Leia a íntegra da nota:
A Editora Abril informa que as revelações de Veja sobre o senador Renan Calheiros foram rigorosamente apuradas e, portanto, as confirma integralmente. As aflições e problemas do senador derivam de suas condutas. Estas foram consideradas suficientemente problemáticas pelos seus pares e pelo Procurador-Geral da República, que as encaminharam para investigação, de um lado, para o Conselho de Ética do Senado Federal e, de outro, para o Supremo Tribunal Federal.
É fruto do desespero do senador a acusação leviana de que ainda haja alguma coisa a verificar na transação entre a TVA e a Telefônica.
A Abril reitera que a parceria em questão está rigorosamente dentro da lei e já foi aprovada pelo Conselho Diretor da Anatel após nove meses de tramitação e análise.
Leia a íntegra da nota:
A Editora Abril informa que as revelações de Veja sobre o senador Renan Calheiros foram rigorosamente apuradas e, portanto, as confirma integralmente. As aflições e problemas do senador derivam de suas condutas. Estas foram consideradas suficientemente problemáticas pelos seus pares e pelo Procurador-Geral da República, que as encaminharam para investigação, de um lado, para o Conselho de Ética do Senado Federal e, de outro, para o Supremo Tribunal Federal.
É fruto do desespero do senador a acusação leviana de que ainda haja alguma coisa a verificar na transação entre a TVA e a Telefônica.
A Abril reitera que a parceria em questão está rigorosamente dentro da lei e já foi aprovada pelo Conselho Diretor da Anatel após nove meses de tramitação e análise.
[Estadão].
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