EDITORIAL – 6 de outubro de 2007.
“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA ...”.
O que há de fascinante no Poder? Ou qual é o fascínio que o Poder exerce?
Ao verificar o significado lingüístico (com “trema”), observamos que ele denota, enquanto verbo transitivo direto: “o ter a faculdade de...”; “a autorização para...”, “ter ocasião ou oportunidade de...”. Num desses significados, ‘In:’ Aurélio, vemos: “O soberano podia determinar, a seu gosto, a política do Estado” (grifamos). Ainda, na condição de verbo (intransitivo), temos: “dispor de força e autoridade” e, enquanto, verbo intransitivo indireto, concluímos: “ter grande influência ou poder sobre...”. E, noutro exemplo: “Os homens que podem devem governar bem o País” [é desnecessário grifar!].
Nesta nossa lucubração estamos deixando de considerar os aspectos psicológicos "puristas" e, se conseguirmos, centrando apenas naqueles relacionados ao ego.
Aqui, vamos falar sobre os cargos públicos, em especial o de Presidente da República e, por extensão, das demais presidências constituídas (Congresso Nacional, Empresas estatais, Autarquias).
O primeiro deles, outorgado pelo voto democrático; os demais concedidos via “procuração” indireta que o voto concedeu ao(s) mandatário(s), a partir do contido na Carta de 1969: “Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido”, e modificado em 1988, para: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” [Parágrafo único, Art. 1º].
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“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA ...”.
O que há de fascinante no Poder? Ou qual é o fascínio que o Poder exerce?
Ao verificar o significado lingüístico (com “trema”), observamos que ele denota, enquanto verbo transitivo direto: “o ter a faculdade de...”; “a autorização para...”, “ter ocasião ou oportunidade de...”. Num desses significados, ‘In:’ Aurélio, vemos: “O soberano podia determinar, a seu gosto, a política do Estado” (grifamos). Ainda, na condição de verbo (intransitivo), temos: “dispor de força e autoridade” e, enquanto, verbo intransitivo indireto, concluímos: “ter grande influência ou poder sobre...”. E, noutro exemplo: “Os homens que podem devem governar bem o País” [é desnecessário grifar!].
Nesta nossa lucubração estamos deixando de considerar os aspectos psicológicos "puristas" e, se conseguirmos, centrando apenas naqueles relacionados ao ego.
Aqui, vamos falar sobre os cargos públicos, em especial o de Presidente da República e, por extensão, das demais presidências constituídas (Congresso Nacional, Empresas estatais, Autarquias).
O primeiro deles, outorgado pelo voto democrático; os demais concedidos via “procuração” indireta que o voto concedeu ao(s) mandatário(s), a partir do contido na Carta de 1969: “Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido”, e modificado em 1988, para: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” [Parágrafo único, Art. 1º].
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>>>>>>>>>> texto em construção.
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