sábado, outubro 20, 2007

EDITORIAL: 2010. O ANO QUE FAREMOS CONTATO*

EDITORIAL – 20 de outubro de 2007.

“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA...”.


O que há de fascinante no Poder? Ou, qual é o fascínio que o Poder exerce?
Ao verificarmos o significado lingüístico (com “trema”), observamos que ele denota, enquanto verbo transitivo direto: “1. o ter a faculdade de...”; “2. a autorização para...”, “4. ter ocasião ou oportunidade de...”. Num desses significados, In: “Aurélio”, também encontramos exemplificado: “O soberano podia determinar, a seu gosto, a política do Estado” [grifamos]. Ainda, na condição de verbo (intransitivo), temos: “12. dispor de força e autoridade” e, enquanto, verbo intransitivo indireto, concluímos: “15. ter grande influência ou poder sobre...”. E, noutro exemplo: “Os homens que podem devem governar bem o País” [seria desnecessário grifar!].
Nesta nossa lucubração estamos deixando de considerar os aspectos psicológicos “acadêmicos” e, se conseguirmos, nos (con)centrando apenas naqueles relacionados ao ego.
Assim, vamos [tentar] discorrer sobre os cargos públicos, em especial o de Presidente da República. E, por extensão, das demais presidências constituídas (Congresso Nacional, Empresas estatais, Autarquias).
O primeiro deles, outorgado pelo voto democrático. Os demais concedidos via “procuração” indireta que o voto concede(u) ao(s) mandatário(s), nos termos do contido na Carta de 1969: “Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido”, e modificado em 1988, para: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” [Parágrafo único, Art. 1º].
.../
>>>>>>>>>>>> em elaboração!

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