Planalto quer estocar gás e usar mais diesel em usinas
Reunidas na noite de anteontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as principais autoridades do setor energético repetiram o discurso de que não há risco de "apagão" devido à escassez de gás. Mas reconheceram que, para evitá-lo, será preciso estocar o material e utilizar mais diesel --que, além de mais caro, é mais poluente.
Segundo assessores, foram discutidas alternativas para minimizar problemas de abastecimento na próxima estação de seca. Uma delas seria acelerar o processo para que todas as usinas termelétricas possam funcionar tanto a diesel quanto a gás. Outra seria o país estocar mais gás, importando-o de países como Angola e Marrocos. É o que informa reportagem publicada na edição de hoje da Folha (só para assinantes). A reunião foi convocada depois que, na semana passada, a Petrobras restringiu o volume de gás entregue a distribuidoras de Rio e São Paulo --gerando o temor de escassez de energia. O governo repete à imprensa seu discurso otimista. Culpa governos passados pela falta de investimentos em usinas e diz que há um "processo de retomada". Mas, desde o início do primeiro mandato de Lula, em 2003, a maior parte da energia elétrica contratada em leilões veio de usinas que já existiam.
Segundo assessores, foram discutidas alternativas para minimizar problemas de abastecimento na próxima estação de seca. Uma delas seria acelerar o processo para que todas as usinas termelétricas possam funcionar tanto a diesel quanto a gás. Outra seria o país estocar mais gás, importando-o de países como Angola e Marrocos. É o que informa reportagem publicada na edição de hoje da Folha (só para assinantes). A reunião foi convocada depois que, na semana passada, a Petrobras restringiu o volume de gás entregue a distribuidoras de Rio e São Paulo --gerando o temor de escassez de energia. O governo repete à imprensa seu discurso otimista. Culpa governos passados pela falta de investimentos em usinas e diz que há um "processo de retomada". Mas, desde o início do primeiro mandato de Lula, em 2003, a maior parte da energia elétrica contratada em leilões veio de usinas que já existiam.
Folha Online. 0711.
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