Após licenciamento compulsório, Brasil vai fabricar remédio contra Aids. O Brasil começará a fabricar a partir do próximo ano o Efavirenz, um dos principais medicamentos utilizados no combate à Aids. O remédio deve chegar aos pacientes em maio de 2008, exatamente um ano depois do licenciamento compulsório assinado pelo presidente Lula, que fez a farmacêutica Merck Sharp & Dohme perder os direitos de exclusividade na venda do Efavirenz ao país. O anúncio do governo é parte das comemorações brasileiras do Dia Mundial de Luta contra a Aids, que ocorre no próximo sábado (01). A medida representa uma economia de US$ 20 milhões para o país. (...). Marília Juste Do G1, em São Paulo.
A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
sexta-feira, novembro 30, 2007
' QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?'
Oposição a Chávez mostra força em manifestação anti-reformas. CARACAS - Mais de 100 mil venezuelanos realizaram uma manifestação na quinta-feira, na maior demonstração de força da oposição antes da votação de um referendo sobre uma reforma constitucional, que pode dar ao presidente Hugo Chávez o direito de disputar a reeleição quantas vezes quiser. Um mar de simpatizantes do "não" surgiu por toda capital Caracas em direção à praça central da cidade, prometendo impedir Chávez de conquistar mais poderes no referendo de domingo. Um movimento estudantil, que surgiu em maio depois de Chávez decidir não renovar a concessão de uma emissora de TV oposicionista, promoveu a manifestação contrária às reformas, consideradas autoritárias por partidos da oposição, por grupos de defesa dos direitos humanos e pela Igreja Católica. "Estamos conquistando a democracia de volta", gritou o líder estudantil Freddy Guevara, enquanto usava uma camisa vermelha com a inscrição "Não", em um palanque na manifestação. "Não há dúvidas de que todos votarão, iremos vencer." A multidão balançava bandeiras venezuelanas e gritava "não, não, não" às reformas constitucionais. Chávez já conquistou vitórias eleitorais fáceis contra a dividida oposição do país, mas, desta vez, pesquisas mostram que o presidente venezuelano enfrentará a disputa mais acirrada de sua carreira. A maioria dos levantamentos mostra um empate técnico entre o "sim" e o "não". (Por Saul Hudson e Patricia Rondon), Reuters, Estadão. 3011.
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