Vamos ao que nos interessa como consumidores. Na cadeia de produção, a Contribuição Provisória de Movimentação Financeira (CPMF) incide sobre todas as etapas praticamente. Para os empresários, a CPMF encarecia, portanto, o preço final de produtos e serviços. Se majorava os custos, e agora deixa de existir, parece óbvio que, a partir de janeiro próximo, as empresas comecem a reduzir os preços aos consumidores. Alguém acredita nisso? Por outro lado, o governo federal alardeia, mensalmente, excedente de tributação. Que corte seus gastos e reponha o dinheiro da saúde.
Escrito por Maria Inês Dolci (blog defesa doconsumidor). 1312.
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