Deputado Edson Santos aceita a Secretaria da Igualdade Racial
O deputado federal Edson Santos (PT-RJ) aceitou nesta quinta-feira (14) o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocupar a vaga deixada pela ministra Matilde Ribeiro na Secretaria da Igualdade Racial. A posse está marcada para a próxima quarta-feira (20).
Lula recebeu Santos na manhã desta quinta para formalizar o pedido. O deputado federal do Rio de Janeiro é militante do movimento negro e alinhado ao antigo Campo Majoritário do PT, tendência do ex-ministro José Dirceu e do atual presidente do partido Ricardo Berzoini. A Secretaria vinha sendo ocupada pelo secretário-adjunto Martvs das Chagas. Matilde deixou o cargo no início do mês após divulgação de gastos com seu cartão corporativo de mais de R$ 170 mil. Entre os gastos, R$ 461,16 em um free shop. Ao deixar o cargo, a ex-ministra admitiu que cometeu um "erro administrativo". A divulgação dos gastos corporativos derarm início a uma disputa no Congresso pela criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os cartões. Enquanto o governo quer expandir a investigação para a época do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), a oposição quer limitá-la ao governo Lula.
Lula recebeu Santos na manhã desta quinta para formalizar o pedido. O deputado federal do Rio de Janeiro é militante do movimento negro e alinhado ao antigo Campo Majoritário do PT, tendência do ex-ministro José Dirceu e do atual presidente do partido Ricardo Berzoini. A Secretaria vinha sendo ocupada pelo secretário-adjunto Martvs das Chagas. Matilde deixou o cargo no início do mês após divulgação de gastos com seu cartão corporativo de mais de R$ 170 mil. Entre os gastos, R$ 461,16 em um free shop. Ao deixar o cargo, a ex-ministra admitiu que cometeu um "erro administrativo". A divulgação dos gastos corporativos derarm início a uma disputa no Congresso pela criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os cartões. Enquanto o governo quer expandir a investigação para a época do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), a oposição quer limitá-la ao governo Lula.
Tiago Pariz. Do G1, em Brasília. 1402.
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