Cerca de 24 mil remédios têm reajuste médio de 3,18%
Cerca de 24 mil medicamentos sofrem reajuste médio de 3,18% a partir desta segunda-feira. A medida foi anunciada no dia 14 deste mês pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos).
Os reajustes foram estabelecidos para três faixas diferenciadas de medicamentos. Os percentuais, de até 4,61%, 3,56% e 2,52%, foram definidos segundo o nível de competição nos mercados a partir do grau de participação dos genéricos nas vendas. A Cmed informou, ainda, que o cálculo também considerou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o fator de produtividade e a variação dos custos do setor. O próximo reajuste deve ocorrer em março de 2009. Cerca de 24 mil apresentações terapêuticas serão atingidas pelo reajuste. Os medicamentos fitoterápicos e os homeopáticos não são submetidos a esse reajuste, assim como 900 apresentações com venda livre de receita. Entre os medicamentos, cerca de 8.000 terão o reajuste maior, de 4,61%, 2.000 estão na faixa intermediária, com alta de 3,56% e 14 mil terão o reajuste menor, 2,52%. No ano passado, o reajuste máximo determinado pelo governo foi de 3,02%. Já em 2006, o aumento chegou a 5,51%.
Veja exemplos dos preços em São Paulo:
Prozac com 28 cápsulas - de R$ 125,67 para R$ 131,46
Arcoxia 90 mg cx com 2 cartelas de 7 cápsulas - de R$ 63,92 para R$ 66,86
Higroton 50 mg com 2 cartelas com 14 cápsulas - de R$ 15,08 para R$ 15,61
Amoxicilina 500 mg com 21 cápsulas - de R$ 21,51 para R$ 22,27.
Os reajustes foram estabelecidos para três faixas diferenciadas de medicamentos. Os percentuais, de até 4,61%, 3,56% e 2,52%, foram definidos segundo o nível de competição nos mercados a partir do grau de participação dos genéricos nas vendas. A Cmed informou, ainda, que o cálculo também considerou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o fator de produtividade e a variação dos custos do setor. O próximo reajuste deve ocorrer em março de 2009. Cerca de 24 mil apresentações terapêuticas serão atingidas pelo reajuste. Os medicamentos fitoterápicos e os homeopáticos não são submetidos a esse reajuste, assim como 900 apresentações com venda livre de receita. Entre os medicamentos, cerca de 8.000 terão o reajuste maior, de 4,61%, 2.000 estão na faixa intermediária, com alta de 3,56% e 14 mil terão o reajuste menor, 2,52%. No ano passado, o reajuste máximo determinado pelo governo foi de 3,02%. Já em 2006, o aumento chegou a 5,51%.
Veja exemplos dos preços em São Paulo:
Prozac com 28 cápsulas - de R$ 125,67 para R$ 131,46
Arcoxia 90 mg cx com 2 cartelas de 7 cápsulas - de R$ 63,92 para R$ 66,86
Higroton 50 mg com 2 cartelas com 14 cápsulas - de R$ 15,08 para R$ 15,61
Amoxicilina 500 mg com 21 cápsulas - de R$ 21,51 para R$ 22,27.
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As simulações foram feitas com base nos preços máximos determinados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e considerando o ICMS de 18% praticado em São Paulo. Folha Online, 3103.
As simulações foram feitas com base nos preços máximos determinados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e considerando o ICMS de 18% praticado em São Paulo. Folha Online, 3103.
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(*) "Dito" popular.
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O Que Será (À Flor Da Pele). Composição: Chico Buarque. "(...) E que me faz mendigo, me faz suplicar/ O que não tem medida, nem nunca terá/ O que não tem remédio, nem nunca terá/ O que não tem receita. (...) E uma aflição medonha me faz implorar/ O que não tem vergonha, nem nunca terá/ O que não tem governo, nem nunca terá/ O que não tem juízo".
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