Nunca na história desse país o fisco beliscou tanto o seu bolso como agora. Nos primeiros sete meses de 2008, a coleta somou R$ 396,9 bilhões. Novo recorde.
Só no mês passado, a arrecadação de tributos e contribuições federais somou R$ 61,960 bilhões –7,08% acima do que foi mordido no mesmo mês do ano passado.
Em valores absolutos, veio do Imposto de Renda o grosso da arrecadação de janeiro a julho deste ano: 29% do total. Em reais: R$ 115,13 bilhões.
No caso do IR, o fisco avançou mais sobre o bolso da pessoa física (R$ 60,63 bilhões) do que sobre a caixa registradora das empresas (R$ 54,5 bilhões).
Ou seja, mesmo sem a CPMF, as arcas do governo vão muito bem, obrigado. Num cenário como esse, o vocábulo “contribuinte” nunca soou tão inadequado.
--------------Só no mês passado, a arrecadação de tributos e contribuições federais somou R$ 61,960 bilhões –7,08% acima do que foi mordido no mesmo mês do ano passado.
Em valores absolutos, veio do Imposto de Renda o grosso da arrecadação de janeiro a julho deste ano: 29% do total. Em reais: R$ 115,13 bilhões.
No caso do IR, o fisco avançou mais sobre o bolso da pessoa física (R$ 60,63 bilhões) do que sobre a caixa registradora das empresas (R$ 54,5 bilhões).
Ou seja, mesmo sem a CPMF, as arcas do governo vão muito bem, obrigado. Num cenário como esse, o vocábulo “contribuinte” nunca soou tão inadequado.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online.
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