





[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
R$ 66 mil para poder sair do PT |
Autor(es): Gerson Camarotti e Isabel Braga |
O Globo - 26/08/2009 |
BRASÍLIA. Diferentemente do comportamento que teve com a desfiliação da senadora Marina Silva (AC), a direção do PT deve dificultar muito a saída do partido do senador Flávio Arns (PR), que ficou “envergonhado”, como disse, com o fato de o PT ter ajudado a livrar o presidente Sarney das investigações. ----------------- |
FOGO NO PRÉ-SAL |
Panorama Político - Ilimar Franco |
O Globo - 26/08/2009 |
Fogo no pré-sal O ministro Edison Lobão esteve no Rio em missão de paz, semana passada, e ontem à noite foi a Vitória. A missão Lobão Nas conversas com os governadores, o discurso de Lobão é o de que os estados produtores não vão perder. Argumentou que “30% do pré-sal já foram licitados pelas regras em vigor, favorecendo os estados produtores”. Temos os governadores dos maiores estados produtores (RJ e ES) e somos a maior bancada” — Henrique Alves, líder do PMDB (ES) na Câmara, dizendo à bancada que o partido vai indicar o relator da medida provisória que vai definir o marco regulatório do pré-sal BAMBAMBÃ. Embarcou ontem para a França o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores). Fará palestra para os embaixadores da França no mundo sobre o tema "Agir para uma melhor governança mundial". Amorim vai defender a democratização dos organismos de governança global. Pela primeira vez, o governo francês convida para falar, nesta reunião anual, um chanceler de um país de fora da União Européia Vanguarda Quando o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), propôs a saída do Conselho de Ética, não foi ouvido. Em 28 de julho, disse: “Os conselhos de ética deixaram de ser sérios, e não faremos papel de babacas”. Ontem, a ficha caiu no Senado. Cuca fresca A audiência na Câmara sobre a redução da jornada de trabalho foi um Fla-Flu. PSDB e Lula: duas avaliações sobre 2010 O PSDB faz festa para as candidaturas de Marina Silva (PV) e de Ciro Gomes (PSB), e proclama o fim da eleição plebiscitária. Os tucanos também especulam sobre a estagnação de Dilma Rousseff e um plano B petista. Na conversa com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), o presidente Lula avaliou: 1. a oposição está hipervalorizando a Marina; 2. o discurso verde é mais forte nos eleitores de José Serra; 3. Dilma está num patamar competitivo; 4. Quércia veta candidatura Skaf O presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, não quer nem ouvir falar da candidatura do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, para o governo estadual. “Só se for por outro partido, pelo PMDB, não”, disse Quércia. PRESIDENTE da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), em defesa da votação da redução da jornada de trabalho: “O deputado pode decidir ficar com quem paga a eleição, os empresários; ou ficar com quem vota, os trabalhadores”. NO LANÇAMENTO da candidatura de José Eduardo Dutra para a presidência do PT, ontem, houve farta distribuição da revista “Companheiro Delúbio”. ILIMAR FRANCO com Fernanda Krakovics, sucursais e correspondentes ------------------- |
PMDB TRAVA CÂMARA PARA ARRANCAR LIBERAÇÃO DE EMENDAS DO PLANALTO |
Autor(es): Denise Madueño |
O Estado de S. Paulo - 26/08/2009 |
Depois de enterrar as 11 representações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no Conselho de Ética, exigindo os votos dos três senadores petistas, e de cobrar o apoio do Planalto e do PT aos candidatos peemedebistas nos Estados para, em troca, ficar ao lado da pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o PMDB aumentou ontem a pressão sobre o governo. O partido lidera agora a ofensiva para que a equipe econômica libere logo o dinheiro das emendas dos parlamentares previsto no Orçamento deste ano. O partido conduziu ontem a obstrução das votações na Câmara e anunciou a disposição de manter a paralisação até que o governo apresente o cronograma de liberação das emendas, com as datas de desembolso do dinheiro para as obras nos municípios que são base eleitoral dos deputados. "Não pode a área econômica ficar se fazendo de surda e muda. Se é assim, aqui nós ficamos surdos e mudos também", afirmou o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN). O vice-líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), informou que dos R$ 6 bilhões referentes às emendas apenas R$ 1 bilhão foi liberado. Henrique Alves argumentou que, desde a semana passada, o Ministério do Planejamento ficou de apresentar as datas para liberação das emendas. Ele contou que, na quinta-feira passada, em viagem ao Rio Grande do Norte, o presidente Lula fixou o prazo até ontem para que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, apresentasse esse cronograma. "Estamos esperando", disse Henrique Alves. PEQUENOS A disposição do PMDB em parar as votações reforçou a rebelião dos partidos menores da base - PR, PTB e PP -, que já vinham defendendo a obstrução. O PMDB é o maior partido aliado do governo e seu comportamento altera o quadro na condução dos trabalhos na Casa. Na semana passada, os partidos que ameaçaram obstrução concordaram em votar a Medida Provisória 462 apenas porque beneficiava os municípios, com reforço no caixa das prefeituras. "A ordem no PR é não votar mais nada", afirmou o deputado Luciano Castro (RR). O deputado argumentou que os prefeitos perderam arrecadação, receberam repasses menores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e precisam do dinheiro destinado pelas emendas para iniciar as obras. "Os prefeitos pressionam a gente" , argumentou Castro. Os deputados vão precisar do apoio dos prefeitos na eleição do próximo ano. O líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), disse que a liberação de emendas é uma negociação usual e a dificuldade é provocada pela queda na arrecadação da União. "Meu papel é buscar uma solução, o diálogo", afirmou Fontana. REQUERIMENTOS Para engrossar a paralisação, os partidos de oposição apresentaram uma enxurrada de requerimentos de convocação e de informações ao governo e, paralelamente, anunciaram obstrução. "Obstrução quem faz é a oposição. A base faz greve", ironizou o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP). A justificativa que a oposição apresentou para não votar foi o temor da volta ao plenário do projeto que institui a Contribuição Social para a Saúde (CSS) - a ressurreição da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF). A proposta não está na pauta, mas a discussão foi retomada depois que a bancada do PMDB em reunião com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, manifestou apoio para a aprovação do projeto. "Foi uma sinalização. Eles estão acertando para votar a proposta e nós não podemos ser pegos de surpresa. Temos de indicar as dificuldades que o governo vai ter para votar essa proposta", afirmou o líder do PPS, Fernando Coruja (SC). O DEM puxou a obstrução também nas comissões. O partido usou de manobras regimentais para atrasar os trabalhos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). ''ESPUMA'' "A oposição fez obstrução por espuma. O projeto nem está na pauta", afirmou o deputado José Genoino (PT-SP), que tentou manter a sessão na CCJ. "Essa matéria (a CSS) só entra na pauta se houver divisão da arrecadação entre a União, os Estados e os municípios, e os governadores colocarem suas bancadas para votar no plenário." PAUTA OBSTRUÍDA A paralisia na Câmara impede a votação dos seguintes temas: Lei Complementar que pode ressuscitar a CPMF Acordo Brasil-Vaticano (que é do interesse do governo) Reajuste dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Emenda constitucional que libera parte do dinheiro da educação, que é retido pela Desvinculação de receitas da União (DRU) Convênio pelo qual o Brasil aumenta a sua particIpação como cotista no FMI MP que libera créditos para a exportação e permite a participação da União em fundo garantidor de crédito |
CABOS ELEITORAIS NA FOLHA DO SENADO | ||||||||||||||
Autor(es): Tiago Pariz | ||||||||||||||
Correio Braziliense - 26/08/2009 | ||||||||||||||
Parlamentares oficializam a abertura de escritórios políticos nos municípios a um ano do início da campanha à reeleição
O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), explicou que a decisão saiu para regulamentar uma prática sem regras claras. Antes, os senadores não podiam abrir mais de uma representação em suas bases eleitorais. Agora, o parlamentar poderá escolher municípios estratégicos para o mandato, contratar funcionários comissionados pagos pelo Senado e deixar esses escritórios tocarem sua agenda político-eleitoral. “Antes não tinha nada e os senadores faziam gambiarras. Agora o que pode está escrito, o que não pode não está escrito”, sustentou Fortes. Ele inclusive afirmou que os escritórios podem se dedicar à campanha eleitoral, sem problema nenhum. “Não há nada que impeça, é um escritório político que faz parte de campanha”, emendou o senador pelo Piauí. Para o senador Pedro Simon (PMDB-RS), os gabinetes estaduais são uma excrescência no Senado. “Não tem como fazer a diferença entre o que é campanha e o que é trabalho do mandato. Por isso, não deveria ter”, afirmou o peemedebista. Raimundo Colombo (DEM-SC) classificou a eleição como algo apaixonante que mexe com os militantes, inclusive os do escritório político. “A tendência é misturar as coisas porque todo mundo se envolve na campanha. Por isso, é preciso regras claras”, disse. Demóstenes Torres (DEM-GO) alertou que quem for pego usando a estrutura do Senado, com dinheiro dos contribuintes, na campanha pode ser cassado. “Quem insistir nisso perde o mandato”, disse o goiano. Apesar disso, os senadores gostaram da possibilidade de ter mais de um escritório em suas bases, até quem representa o Distrito Federal. “Aqui no DF, nada impediria de ter um escritório em cada uma das cidades-satélites”, disse o senador Adelmir Santana (DEM), que tem o apoio de um gabinete montado na Asa Norte e pretende colocar funcionários para cuidar de regiões do quadrilátero. Inversão A medida da Mesa Diretora foi concebida para ser moralizadora. Ela estabelece que um funcionário ficará responsável por atestar a frequência dos outros, para coibir fantasmas, e proibir que servidores do quadro do Senado sejam utilizados nos estados, limitando a atuação apenas para os comissionados. É aí que mora o problema que pode acarretar em aumento das despesas trabalhistas do Senado, indo na contramão das recomendações da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A decisão abre a possibilidade de funcionários que dão expediente no gabinete de um município exercerem a mesma atividade em outra cidade que também tenha um escritório de apoio. “Bastando a concordância dos titulares das unidades envolvidas”, consta da medida.
A faxina do equilibrista
Benefício próprio
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JB Online
BRASÍLIA - Num agravamento da crise na Receita Federal, cerca de 60 pessoas em postos de chefia, distribuídas em cinco das 10 superintendências regionais, avisaram nesta terça-feira seus superiores que deixarão suas funções, informa reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta quarta-feira.
Somente no estado de São Paulo, que concentra 42% da arrecadação nacional, foram cerca de 30 demissionários, entre os quais Clair Hickman, responsável pela fiscalização do setor bancário no estado, maior praça financeira do país.
O principal motivo do pedido de desligamento citado pelos demissionários em São Paulo é a provável mudança de foco na fiscalização.
Na avaliação dos servidores, a Receita não vai mais priorizar a fiscalização dos grandes contribuintes, mas sim será feita, nas palavras desses funcionários do fisco, sob "recibos médicos". Isso quer dizer que a Receita pode voltar a mirar pequenos contribuintes, trabalhadores assalariados e profissionais liberais.
05:47 - 26/08/2009
26 de agosto de 2009
O Globo
Manchete: Pré-sal: Cabral e Hartung recusam convite de Lula
Governo nega crise e Lina diz que houve 'perigoso recuo'
Foto legenda: Terceiro tempo
Furnas: diretor se demite e critica aparelhamento
Colunas e artigos
Petrobras pagou mais 1.490% por obra parada
Aposentado terá 6,2% de aumento
Maconha sem castigo
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Folha de S. Paulo
Manchete: Mais demissões pioram crise na Receita
Oposição renuncia às vagas no Conselho de Ética do Senado
Retomada econômica agrava contas externas
Acordo restringe publicidade para crianças na TV
Verba pública banca evento contra aborto
Pacto concede "estabilidade" para quem vai se aposentar
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: PMDB cobra ainda mais do governo e paralisa Câmara
Receita exonera mais seis e amplia expurgo
EUA elevam previsão de déficit para US$ 9 trilhões
Contas externas têm rombo de US$ 1,6 bilhão
Foto legenda: Santa Casa: medicina e arte
Anúncio de alimento terá alerta igual ao de remédio
Drogas: Justiça argentina libera maconha
Religião: Católicos criticam acordo com Vaticano
Notas e Informações: Rebelião na Receita
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Jornal do Brasil
Manchete: Voltam as obras na Cidade da Música
Aneel aprova TV a cabo e internet por rede elétrica
Antipatia contra volta da CPMF
Mais R$ 8 bi com 13° antecipado
Triste recorde em mortes pela gripe
Manchete: Voltam as obras na Cidade da Música
Aneel aprova TV a cabo e internet por rede elétrica
Antipatia contra volta da CPMF
Mais R$ 8 bi com 13° antecipado
Triste recorde em mortes pela gripe
Coisas da Política
Informe JB
Anna Ramalho
Editorial
Sociedade Aberta
Sociedade Aberta
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Correio Braziliense
Manchete: Senado em crise amplia regalias
Detran proíbe daltônicos de tirar a carteira
Estelionato: Golpista prometia emprego na Câmara
Pensões: Aposentado terá reajuste real em 2010 e 2011 (págs. 1 e 7)
Seu bolso: Conta de luz no DF fica 11,5% mais cara
Receita: Auditores preparam dossiês contra o PT