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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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É provável que a primeira-dama da França, Carla Bruni, esteja furiosa com a publicação, esta semana, de A história, Carla: Une Vie Secrète, uma biografia não-autorizada escrita pela jornalista francesa Besma Lahouri. Depois de um ano e meio de pesquisa e mais de 100 entrevistas – nenhuma delas com a própria Carla, que teria negado o pedido –, Besma descreve uma mulher muito diferente da figura discreta e elegante que virou quase um acessório do presidente Nicolas Sarkozy nas reuniões de chefe de Estado. “Selvagem e geniosa”, a ex-top model Carla Bruni retratada no livro é muito mais interessante do que a apagada versão de Jackie Kennedy arquitetada com a ajuda do Palácio do Eliseu e o controle cuidadoso de todas as informações relacionadas a ela.
Na biografia, Carla é uma criança solitária, criada por babás em uma mansão em Turim, na Itália, e uma jovem ousada em seus objetivos. Muitos de seus amigos riram quando ela, então com 15 anos, disse que namoraria o vocalista dos Rolling Stones. Menos de dez anos depois, Carla ligaria para os incrédulos dizendo: “Sabem com quem estou saindo?” Ela também decretou para si mesma que seria famosa. Teria mesmo feito uma cirurgia plástica no nariz aos 16 anos – o que ela nega – para melhorar suas chances no mundo da moda. Como modelo, cantora, namorada de inúmeros homens poderosos – entre eles Kevin Costner, Donald Trump e Eric Clapton – e, agora, primeira-dama, Carla novamente cumpriu sua meta.
Ao relembrar o passado da primeira-dama, Besma, que também escreveu a biografia do ex-jogador de futebol Zinédine Zidane, colocou um obstáculo ao novo objetivo de Carla Bruni de abandonar a imagem de femme fatale que ela mesma gostava de cultivar para assumir a de “mulher tímida”. Em entrevista a ÉPOCA, a jornalista francesa discute quem é a verdadeira Carla Bruni e se ela é capaz de ser uma verdadeira primeira-dama (para ler a íntegra, clique em leia mais, no fim da página, ou aqui).
Por que você decidiu fazer uma biografia de Carla Bruni?
Você está quase sem voz de tanto dar entrevistas para veículos do mundo todo sobre a biografia. Você esperava todo esse interesse?
Quando terminei o livro, um ano atrás, Nicolas Sarkozy era um homem muito poderoso. Eu não sabia quando a obra ia ser lançada e nem como o público iria reagir. Em um ano, a opinião pública sobre o presidente se deteriorou. Não acho que o mesmo tenha acontecido com Carla Bruni. O povo francês não a conhece. Ela costumava falar muito, contar sobre sua vida, mas ninguém havia perguntado sobre ela aos seus amigos, às outras modelos, aos estilistas. De qualquer forma, fiquei surpresa e agradecida pelo interesse. Ela é uma boa história, cria controvérsia.
Por que demorou tanto para que o livro fosse lançado? Você teve que censurar partes da história?
Até que ponto Carla Bruni mudou para se tornar primeira-dama e até que ponto foi obrigada pelos assessores do Palácio do Eliseu a mudar?
Quando você vê Carla Bruni hoje, vê uma mulher muito tímida, com uma voz doce, que quase nunca fala e, quando o faz, fala “meu marido, meu marido, meu marido”. A verdadeira Carla Bruni é selvagem, geniosa. Ela sempre amou intensamente seus homens, mas, em algum ponto, a história tinha que acabar. Perguntei a um famoso fotógrafo que é amigo dela se Carla realmente amava Sarkozy e ele disse que sim, que ela o ama exatamente como amava os dois ex-namorados, o filósofo Raphaël Enthoven e o advogado Arno Klarsfeld. O tempo todo ela é muito intensa e muito honesta, mas sempre dona do seu próprio show.
Conto no livro que o estilista Christian Lacroix diz a Carla que, depois do casamento com Sarkozy, ela tinha tudo o que poderia desejar e pergunta o que ela poderia almejar depois. Ela não respondeu nada, apenas sorriu. Se eu fosse Sarkozy, teria um pouco de medo.
Mas, no livro, você revela que havia uma operação oficial para cuidar da imagem da nova primeira-dama.
Mas, recentemente, Carla Bruni se manifestou contra a condenação da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani ao apedrejamento sob acusação de assassinato e adultério.
Foi sua primeira manifestação e ficamos muito felizes. Mas a reação iraniana foi tão dura que tudo o que ela disse desapareceu e as pessoas ficaram focadas no que os iranianos disseram. Ela está tendo problemas porque, quando ela não fala, as pessoas criticam. E, quando fala, as pessoas também criticam.
Hoje ela não serve para esse papel porque não quer fazer nenhum esforço. Ela tem que entender que está vivendo com um político, e não com Mick Jagger ou Eric Clapton. Está casada com o presidente da França e tem que fazer a diferença. E ela não está acostumada a fazer esforços que não vão lhe trazer benefícios pessoais. Mas, talvez, daqui a dois ou três anos ela possa ocupar perfeitamente o cargo.
Mas imagino que deve ser difícil estar na posição dela, saída do mundo da moda para o da política.
Quando ela se casou, tinha 40 anos e uma vida própria. Agora sua própria vida parece não lhe pertencer mais. Ela está tentando muito. E, no meu livro, digo que Nicolas Sarkozy está se tornando cada vez mais Nicolas Sarkozy-Bruni. Ele tem que se encaixar na vida dela e ela não quer muito se encaixar na vida dele. Estava lendo sobre as férias que eles tiraram na casa da mãe de Carla Bruni e foi engraçado porque três de seus ex-namorados estavam lá com eles. O presidente estava cercado por três homens que foram amantes de sua esposa. É como uma briga: ela é a primeira-dama que vai deixar para trás seu passado ou vai conseguir empurrá-lo para a vida do presidente?
Você vê Carla Bruni como uma “femme fatale”, que pode controlar três ex-namorados e o marido presidente, ou uma “femme fragile”, que precisa de quatro homens para se sentir querida?
Carla Bruni, assim como Sarkozy, não suporta ficar só. Quando a segunda mulher de Sarkozy o deixou, todo mundo tinha que encontrar alguma coisa para fazer com ele. Levá-lo ao restaurante, cantar com ele. Os dois são muito parecidos. No caso de Carla Bruni, ela se achava especial em relação ao irmão e à irmã. Ela era muito calada, foi criada por babás, e não por seus pais.
Mas qual a verdadeira Carla Bruni: carente e insegura ou forte e independente?
É verdade que, ainda na adolescência, ela estabeleceu como “sonho de consumo” o roqueiro Mick Jagger?
Quando tinha 15 anos, Carla disse para os amigos que, um dia, sairia com Mick Jagger. Mas ela tinha 15 anos e todo mundo riu dela. Um dia, em Paris, havia um grande show do Eric Clapton e ela deu um jeito de entrar no camarim. Conheceu Clapton e começou a namorá-lo. E pediu a ele para apresentá-la a Mick Jagger. Quando finalmente ficou com ele, ligou para todos os seus amigos e disse: “Ei, você sabe com quem estou saindo? Mick Jagger.” Vinte anos depois, quando ela estava saindo com o presidente, ela ligou para os amigos e disse: “Vocês sabem quem eu estou namorando?”
Ao que parece, ela é do tipo “kiss and tell” (beija e conta).
Quando ela quis que o povo francês soubesse que estava namorando Sarkozy, ela organizou a ocasião para os paparazzi. Carla quer guardar vários segredos mas também fazer um filme sobre sua vida.
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Um dos segredos que ela quer guardar são as cirurgias plásticas, que ela nega veementemente ter feito.
Não sei por quê! Tantas mulheres fazem e ela era tão livre, falava sobre tantas coisas… Eu escrevi sobre isso porque fotógrafos e editores contaram-me a história de como muito cedo ela decidiu mudar seu nariz. Era muito raro naquela época uma garota de 16 anos fazer uma plástica, mas ela teria feito porque queria ficar mais bonita e ser a melhor. E, então, um jornalista alemão perguntou a Carla se ela já havia feito algo no rosto e ela disse que não, nunca. Não sei por que ela mentiu. Não sei por que ela não disse: “Não é da sua conta” ou “Fiz porque eu queria ser a melhor”. Se ela tivesse dito “Não é da sua conta”, eu nunca teria escrito sobre o assunto. Para mim, o mais fascinante é a forma como ela quer controlar sua própria imagem. Tudo na vida de Carla, da cabeça aos pés, é controlado.
Muitas pessoas a descrevem como uma “devoradora de homens”, que se aproveita deles e os abandona, deixando-os destroçados. Como, então, eles continuam próximos dela?
Não se fica bravo com uma mulher tão poderosa, que agora é mulher do presidente. No meu livro tentei entender por que os ex continuam ao redor de Carla Bruni. Carla, assim como seus ex, são parte do “gauche caviar”, a esquerda, que considera Sarkozy conservador. Mesmo aqueles que costumavam protestar contra Sarkozy agora aceitam convites para passar as férias com o presidente. Por causa do poder, é claro, e porque Carla já ajudou ex-namorado a comprar casa, a voltar para o showbizz. Ela os abandona, quebra seus corações, mas sempre tenta manter uma ligação com eles.
Você concorda com as pessoas que consideram Carla uma mulher oportunista?
Não. Diria que ela muda muito facilmente de convicção. Ela ama homens poderosos e, claro, homens poderosos vão ajudá-la. Quando tinha 24 anos, perguntaram a ela do que ela gostava em um homem e ela respondeu: poder. Mas, para mim, o melhor exemplo de que ela não é oportunista é o fato de ter se casado com Nicolas Sarkozy apenas três meses depois de manifestar ser contrária às suas políticas. Hoje, as posições dele são muito conservadoras com os imigrantes e ela está muito calada. Ela costumava se opor a políticos como Sarkozy mas agora ela se casou com um deles.
Numa entrevista, você disse que a vê mais como esperta que como inteligente. Por quê?
Porque, geralmente, quando uma pessoa é muito culta, não precisa mostrar sua cultura. E Carla Bruni sempre quer mostrar seu saber, sempre quer dizer que livro está lendo, de que autor gosta. Ela gosta de ler, gosta de dizer que gosta de ler, tem uma biblioteca com edições caras em casa. Um dos entrevistados descreveu Carla como esperta como um macaco, sedutora como um gato e fria como uma cobra.
Como você imagina que Carla recebeu a biografia?
Ela pediu ao meu editor para ter uma cópia do livro antes que ele fosse lançado. Como ela pode ser tão escrava de sua própria imagem? Deixe as pessoas lerem sobre você, você não precisa ligar. Não escrevi nenhum insulto. Só quis contar de maneira honesta a história dessa mulher fictícia que é a Carla Bruni atual. Mas ela é prisioneira da própria imagem e não suporta que alguém escreva ou diga alguma coisa que fuja de de seu controle.
Há uma outra biografia de Carla Bruni sendo lançada agora: Carla e os ambiciosos, dos jornalistas Michael Darmon Yves Derai.
Sim, e ela deve estar feliz com ela. Não li o livro, foi lançado esta semana, mas ela deu entrevista aos autores [Carla Bruni se negou a falar com Besma].
Há rumores de que essa biografia faria parte de uma estratégia oficial para conter os danos à imagem da primeira-dama. Isso é verdade?
Sendo honesta, todo dia as pessoas me perguntam isso, mas eu sinceramente não sei. Só fiquei sabendo da existência do outro livro dois meses atrás.
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http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2010/09/17/aos-15-anos-carla-bruni-decidiu-que-conquistaria-jagger-e-o-mundo/
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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou hoje em Campinas (SP), no interior do Estado, que não sabia da existência de um esquema para facilitar interesses de empresa privadas na Casa Civil e nem da atuação de Israel Guerra, filho de Erenice Guerra, no governo.
Israel é acusado de fazer lobby em prol de empresas privadas no ministério comandado por Dilma. A ex-ministra criticou a imprensa por dar credibilidade ao consultor Rubnei Quícoli, autor das denúncias contra Israel. Quícoli diz que o filho de Erenice cobrava comissão para facilitar negócios no governo federal.
"Não cheguei a tomar conhecimento. Agora, eu acho estarrecedor que se dê credibilidade a uma pessoa com aquele currículo", disse Dilma, durante entrevista coletiva.
Jorge Araújo/Folhapress |
Dilma Rousseff, em Campinas, com o ator Benicio Del Toro. |
Com duas condenações na Justiça, Quícoli chegou a ficar preso cerca de dez meses.
A petista também disse que não teve conhecimento dos alertas que o consultor Rubnei Quícoli enviou ao e-mail da Casa Civil apontando a existência de um esquema de lobby operado no governo. "Não cheguei a tomar conhecimento", disse.
Dilma afirmou também desconhecer a participação de Israel em assuntos de governo.
"Não tinha nenhum filho da Erenice na Casa Civil. O que tinha lá eram amigos dele [trabalhando no governo]. Se esses amigos cometeram algum delito, lamento a indicação deles, lamento profundamente", afirmou a candidata.
Segundo ela, os culpados "dessa história" --envolvendo Erenice Guerra-- têm que ser rigorosamente punidos, independentemente de quem sejam.
Sobre Erenice, ela afirmou que não se pode condená-la sem provas. "Qualquer ato que a desabone tem que ser provado, e não vice-versa. Eu aguardo, não faço pré-julgamento. A ministra Erenice trabalhou comigo e, enquanto trabalhou comigo, demonstrou muita capacidade."
Dilma foi a Campinas para participar de um comício, que contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pela manhã, tomou café com o ator Benício Del Toro, que está de passagem no Brasil.
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http://www1.folha.uol.com.br/poder/800900-dilma-afirma-que-nao-sabia-de-lobby-na-casa-civil.shtml
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Gerdau, P-SOL & Cia. Ilimiada
A doação de recursos financeiros pelo Grupo Gerdau a um partido que tem em seu programa a destruição do capitalismo e da livre empresa mais uma vez comprova as análises do estudioso inglês Antony Sutton: que o grande capital e os radicais socialistas andam de mãos dadas.
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Central de Noticias
Rodrigues é suspeito de defender interesses da empresa de transporte de cargas Master Top Airlines (MTA) junto ao governo. Segundo reportagem publicada no jornal "O Estado de S.Paulo", o diretor - nomeado pela ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra em agosto deste ano - faria parte de um grupo que tem empresas de fachada no Uruguai, nos Estados Unidos e no Brasil, e atua para transformar a MTA numa empresa pública de carga aérea que o governo pretenderia criar após as eleições. BRASÍLIA - O escândalo político envolvendo uma rede de corrupção operada na Casa Civil e nos Correios derrubou um quarto integrante do governo. Depois da ex-ministra Erenice Guerra e de dois assessores palacianos, cai o diretor de Operações dos Correios , coronel Eduardo Artur Rodrigues. Sua carta de demissão será entregue nesta segunda-feira às 10h ao presidente da estatal, David José de Matos. Novamente, a queda é resultado da mistura de negócios pessoais e empresariais com a função pública.
BRASÍLIA - O escândalo político envolvendo uma rede de corrupção operada na Casa Civil e nos Correios derrubou um quarto integrante do governo. Depois da ex-ministra Erenice Guerra e de dois assessores palacianos, cai o diretor de Operações dos Correios , coronel Eduardo Artur Rodrigues. Sua carta de demissão será entregue nesta segunda-feira às 10h ao presidente da estatal, David José de Matos. Novamente, a queda é resultado da mistura de negócios pessoais e empresariais com a função pública.
Rodrigues é suspeito de defender interesses da empresa de transporte de cargas Master Top Airlines (MTA) junto ao governo. Segundo reportagem publicada no jornal "O Estado de S.Paulo", o diretor - nomeado pela ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra em agosto deste ano - faria parte de um grupo que tem empresas de fachada no Uruguai, nos Estados Unidos e no Brasil, e atua para transformar a MTA numa empresa pública de carga aérea que o governo pretenderia criar após as eleições.
Rodrigues ficou desgastado devido à ligação com a MTA, pois era sócio da Martel, empresa de consultoria aeronáutica que acertou a documentação que permitiu a criação da MTA. Ele diz que se desligou quando foi para os Correios e que não vai à sede da companhia desde dezembro:
- Estou saindo porque minha família está exposta e não aguento mais. Estou há 46 dias levando porrada.
20 de setembro de 2010
O Globo
Aquecimento global no cano de descarga
Preços de alimentos aumentam
Israel voltará a construir na Cisjordânia
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Folha de S. Paulo
Manchete: Planalto manda TV estatal filmar comícios de DilmaDiretor dos Correios ligado ao caso Erenice pede demissão
Funcionário da Casa Civil foi sócio do marido de ex-ministra
Americanos são acusados de matar afegãos 'por esporte'
Número de mortos em estrada federal bate recorde
Entrevista da 2ª: Nicholas Carr: Internet nos faz pensar de forma mais superficial
Foto legenda: Guerra sem fim
Governador do AP é solto e deve voltar ao cargo (Págs. 1 e A4)
Eleições 2010: PSDB de Minas Gerais omite Serra de 'santinho' eleitoral (Págs. 1 e Pág. Esp. 5)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Após denúncia, Correios anunciam demissão de diretorDilma diz que não irá ao Congresso dar explicações
Ataques de Lula à imprensa provocam reação
Investigação de fraudes esbarra em governador
Caderno Especial: Desafios do novo presidente: Cidades Gigantes
China suspende diálogo com Japão
Metalúrgicos de SP têm reajuste de 10,81% (Págs. 1 e Economia B5)
Cultura de banqueiros na incorporadora PDG (Págs. 1 e Negócios N1 e N4)
José Goldemberg: Eleição e mudanças estruturais
Notas & Informações: A Dilma pouco conhecida
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Valor EconômicoManchete: Obras atrasam, mas ferrovia já transporta 8% das cargas
União com o BB fez crescer o Votorantim
Brasil fecha acordo com emergentes
La Serenísima renasce e olha para o Brasil
Lula oferece ajuda a Cuba e pede abertura
Uma Roseana sem sobrenomes em campanha
Riscos da América Latina se tornam bons negócios (Págs. 1 e A13)
Compacto da Nissan
Condomínio logístico
Doux atrasa pagamentos
Especial/Segurança Digital
Risco de ‘falências’ municipais
Volta da securitização de hipotecas
Especial/Gestão Pública
Desafio da diversificação
ISS sobre leasing ainda indefinido
Ideias
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