SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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14 de fevereiro de 2013
O Globo
Manchete: Carnaval 2013: Vila de Martinho é a campeã
Com a força do samba-enredo de Martinho da Vila e Arlindo Cruz influenciando outros quesitos, como evolução e harmonia, a Vila Isabel conquistou o título de campeã do carnaval de 2013, o terceiro de sua história. A vitoriosa carnavalesca Rosa Magalhães, que não ganhava um desfile desde 2001, saiu da disputa levando de volta para a avenida um carnaval apoiado menos em espetáculo e mais num enredo bem amarrado — ainda que com patrocínio — desenvolvido em fantasias e alegorias inspiradas. A Beija-Flor, segunda colocada, seguiu a mesma tendência. (Págs. 1 e 8 e 9)
Trono vazio no Vaticano:Papa condena divisão da Igreja e hipocrisia religiosa
Bento XVI critica golpes à unidade.No último sermão, escândalos são abordados de forma indireta.
No último e talvez o mais político de seus sermões, o Papa Bento XVI surpreendeu mais uma vez, ao falar abertamente da existência de "divisões do corpo eclesiástico" que, segundo ele, "desfiguram a face da Igreja” e colocam em perigo sua unidade. Bento XVI condenou a hipocrisia religiosa e abordou indiretamente os escândalos que sacodem o Vaticano nos últimos anos, relata Deborah Berlinck.(Págs 29 a 32 e editorial “Papa de 'transição' rompe com a tradição”)
Imagem dessacralizada
Teólogos consideram a renúncia do Papa a revolução da hierarquia eclesiástica e a dessacralização de um cargo para eleitos, que só se abandona para passar ao reino dos céus.
Entrevista: Dom José Freire Falcão
‘O Papa não pode influir na escolha’
O cardeal emérito diz que Bento XVI foi vencido pela pouca capacidade de comunicação. (Págs. 1 e 29 a 32 e editorial “Papa de 'transição' rompe com a tradição”.
Comércio exterior: EUA e Europa podem ter acordo
Até fim de junho, EUA e União Européia abrirão negociações para criar aliança de livre comércio, anunciou Obama. O acordo pode ser fechado no fim de 2014. (Págs. 1 e 23 e editorial “Ideologia prejudica comércio)
Até tu, Esplanada: Ministérios não seguem normas
Pelo menos cinco ministérios, além da Câmara e do Senado, apresentam problemas como falta de alvará e de projetos ' definitivos de prevenção contra incêndio. (Págs. 1 e 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bento XVI critica ‘hipocrisia religiosa’ e Igreja ‘desfigurada’
Na última missa aberta ao fiéis, papa atacou os que estão ‘instrumentalizando Deus’. Apontou a ‘divisão do clero’, sinalizando motivos de sua renúncia. Durante a celebração, ele caminhou sem ajuda e falou em vários idiomas.Na primeira aparição pública após a renúncia, Bento XVI usou a homilia de Quarta-Feira de Cinzas para criticar os que estariam “instrumentalizando Deus” e deu indicações de que a divisão da Igreja pesou em sua decisão, relatam os enviados especiais Jamil Chade e Filipe Domingues. O papa afirmou que “a divisão do clero” e “a falta de unidade” estão “desfigurando a Igreja”. Seu alvo eram cardeais que provocam a discórdia na instituição. Bento XVI recordou que, no texto bíblico, Jesus denuncia a “hipocrisia religiosa, o comportamento que quer aparecer, as relações que buscam o aplauso e a aprovação”. Em sua última missa na Basílica de São Pedro, o papa entrou caminhando sem ajuda e falou por horas, reforçando a impressão de que sua fragilidade é sobretudo política. Fiéis o receberam com aplausos.
Bento XVI
“Penso em particular nos pecados contra a unidade da Igreja, nas divisões no corpo eclesial”
Escolha do sucessor
Início. Cardeais entram em conclave em no mínimo 15 e no máximo 20 dias após a renúncia. Ou seja, a escolha do sucessor de Bento XVI não começará antes de 15 de março.
Pressa. Especialistas acreditam que a eleição será rápida e o resultado sairá antes da missa do Domingo de Ramos, em 24 de março.
Votantes. 116 cardeais com menos de 80 anos escolherão o novo papa. (Págs. 1 e Vida A13 a A16)
Governo rompe silêncio após 2 dias
O ministro Gilberto Carvalho rompeu o silêncio do governo sobre a renúncia do papa. No lançamento da Campanha da Fraternidade 2013, disse que “não há problemas entre governo e Igreja”. (Págs. 1 e A14)
Justiça ignora PF em caso de segurança
O Ministério da Justiça contrariou entendimento da Polícia Federal e deu aval à entrada de empresa estrangeira no setor de segurança privada. O pedido foi feito pela G4S, cujas holdings têm sede na Dinamarca e na Inglaterra. A pasta diz que opiniões discordantes são normais. (Págs. 1 e Nacional A4)
União Europeia e EUA negociam acordo histórico
União Europeia e EUA vão negociar um acordo de livre comércio. A iniciativa pode estabelecer a maior zona comercial do planeta, respondendo por metade da produção e um terço das trocas de bens e serviços globais. A notícia representa pressão para países emergentes, como China e Brasil. (Págs. 1 e Economia B1)
Policia aponta esquema na Fazenda de SP (Págs. 1 e Nacional A5)
Com lei seca, estradas têm 13% menos mortes
A fiscalização da lei seca no carnaval retirou 749 motoristas embriagados das estradas paulistas, um recorde. O número de mortos caiu 13% e o de feridos, 58%. Como resultado das blitze, muitos paulistanos deixaram o automóvel em casa e usaram táxi ou transporte coletivo na cidade. (Págs. 1 e Cidades C1)
Demétrio Magnoli: Obama e a ‘exceção americana’
A noção de “teatro de batalha global” tem implicações aterradoras, que aproximam a humanidade dos domínios da barbárie. (Págs. 1 e Espaço aberto A2)
Jane Perlez: Pyongyang desafia líder chinês
Para melhorar laços com os EUA, Xi Jinping poderia assumir posição dura com a Coreia do Norte, mas correrá o risco de desestabilizar o país aliado. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Notas & Informações: O Brasil e os rumos de Obama
EUA e UE negociam acordo de comércio e investimento. E o Brasil poderá perder o bonde. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: “Divisões deturpam a igreja”, alerta o Papa
Na missa que marcou o início da quaresma, Bento XVI criticou a “hipocrisia religiosa” e ressaltou a necessidade de o Vaticano “superar rivalidades internas”. Com a declaração, o pontífice reforçou os indícios de que as disputas em Roma tiveram peso relevante na renúncia. A Santa Sé informou que o conclave ocorrerá a partir de 15 de março.Mensagem ao Brasil recomenda atenção especial aos jovens
Gilberto Carvalho nega “relação fria” com a CNBB. (Págs. 1 e 12 a 14)
Estados Unidos: Obama prioriza a classe média
Num discurso agressivo, o presidente cobrou a ajuda do Congresso na implementação de medidas para salvar a economia. O democrata manteve a disposição de aumentar os impostos dos mais ricos. (Págs. 1 e 15)
Acidente: Dilma sofre lesão no pé
A presidente usará bota ortopédica devido a uma fissura no dedão. Segundo o Palácio do Planalto, ela escorregou numa escada durante o feriado. (Págs. 1 e 2)
Nota legal: Prazo final será mantido
Os contribuintes têm até amanhã para usar os créditos no abatimento dos valores do IPVA ou do IPTU. Segundo o GDF, está descartada a mudança no calendário. (Págs. 1 e 25)
Lei seca mais rígida, trânsito menos violento
Desde a última sexta-feira, cinco pessoas morreram nas pistas do DF. O número é a metade do registrado no carnaval de 2012. A fiscalização apreendeu 237 motoristas que dirigiam embriagados. (Págs. 1 e 23)
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Valor Econômico
Manchete: União traça limite para a negociação da MP dos portos
Sob a ameaça de greves, pressão de empresários e diante de 645 emendas no Congresso, o governo não admite mexer em dois pontos fundamentais da medida provisória que alterou o marco regulatório dos portos: a liberação de novos terminais privativos sem a exigência de carga própria e a relicitação de terminais públicos 'arrendados à iniciativa privada antes de 1993.Para evitar mudanças nesses dois pontos, o Palácio do Planalto mobilizará sua “tropa de choque” no Congresso e descarta a adoção de um substitutivo à MP 595, como almejam trabalhadores do setor e arrendatários de terminais públicos. O governo também não abre mão de centralizar em Brasília as decisões do setor. As Companhias Docas não serão mais responsáveis pelos novos contratos de arrendamento, que ficarão diretamente a cargo da Secretaria de Portos. (Págs. 1 e A6 e A7)
BC vê mão de obra mais qualificada
A falta de mão de obra é apontada por muitos economistas como um entrave ao crescimento mais forte da economia. No Banco Central, porém, existe a visão de que o problema está sendo ao menos minorado pelo aumento da produtividade dos trabalhadores. O nível de educação do brasileiro que trabalha aumentou bastante. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que a escolaridade média dos brasileiros com mais de 25 anos aumentou de 5,6 para 7,2 anos entre 2000 e 2011. Em termos proporcionais, é um avanço de 28%, maior que o observado na China e na índia. (Págs. 1 e A3)
Faltam US$ 2 tri para investimentos globais
A demanda global por investimentos de longo prazo cresce, mas o financiamento seguirá diminuindo, tendência que preocupa governos e setor privado do G-20. Stephen Cecchetti, economista- chefe do Banco Internacional de Compensações (BIS), estima que o déficit nos investimentos em infraestrutura seja de US$ 2 trilhões por ano. Em entrevista ao Valor, na cúpula de agosto, o vice-ministro de finanças da Rússia, Sergey Storchak, ressaltou a importância de o G-20 tomar decisões para estimular novas fontes de crédito para investimentos de longo prazo, mas informou haver resistências no grupo das maiores economias, principalmente dos Estados Unidos.O Grupo dos 30, que reúne presidentes ex-presidentes de bancos centrais, publicou relatório estimando que o Brasil precisará dobrar os investimentos de longo prazo até 2020 para manter um crescimento apenas moderado.(Págs. 1 e Cl)
Susep sofre com falta de estrutura
Responsável por fiscalizar e regular o mercado de seguros no país, que movimenta R$ 150 bilhões por ano, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) conta com orçamento de RS 150 milhões e 457 funcionários—sinais de uma estrutura deficiente, que resulta em lentidão na atuação, criticam especialistas e seguradoras. A Susep tem um modelo considerado ultrapassado, por não ser uma agência reguladora. Luciano Santanna, superintendente da autarquia, admite deficiências no quadro de pessoal e diz que em março apresentará ao governo projeto para transformá-la em agência reguladora, com maiores poderes de intervenção no mercado. (Págs. 1 e C12)
A todo vapor
O país manterá as térmicas a gás e carvão ligadas durante todo o ano, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. O objetivo é poupar água das hidrelétricas para garantir o abastecimento no ano da Copa. (Págs. 1 e A4)
Água impulsiona turismo em Olímpia
Com apenas 50,6 mil habitantes, mas visitação anual de 1 milhão de turistas, a cidade de Olímpia, no noroeste paulista, vai receber investimento de R$ 175 milhões em três empreendimentos hoteleiros e turísticos nos próximos três anos. (Págs. 1 e B3)
Fármacos de padrão global
Com investimentos dos governos federal e de Santa Catarina, deve ser inaugurado em abril o primeiro Centro de Farmacologia Pré-Clínica do país, apto a realizar testes de toxicidade de novos medicamentos, com reconhecimento internacional. (Págs. 1 e B6)
Tráfego intenso
O tráfego de veículos nas rodovias sob concessão á iniciativa privada teve crescimento real médio de 4,5% ao ano na última década, superior ao resultado do PIB e também da estimativa de expansão para as próximas concessões federais. (Págs. 1 e B7)
Novo queridinho dos mercados
Bancos e corretoras de Wall Street, que cortaram mais de 300 mil empregos nos últimos dois anos, expandem suas operações no México, onde o crescimento econômico é quase o dobro do americano. (Págs. 1 e C12)
Justiça derruba Lei Cabral
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro declarou inconstitucional parte da Lei Cabral, que reduziu de 13% para 2% a alíquota do ICMS nas operações realizadas dentro do Estado por indústrias de 48 dos 92 municípios do Rio. (Págs. 1 e El)
Ideias
Ribamar OliveiraO governo trabalha com um tipo de “banda para o superávit primário” e o valor a ser alcançado dependerá da arrecadação. (Págs. 1 e A2)
Mario Mesquita
Se o problema da energia for de fato contornado, deve ser possível evitar mais um ano de crescimento abaixo de 3%. (Págs. 1 e A11)
Estados Unidos e União Européia querem fechar acordo comercial até 2015 (Págs. 1 e A9)
Estados Unidos e União Européia querem fechar acordo comercial até 2015 (Págs. 1 e A9)
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