
Ciro disse que a disputa no segundo turno só serviu para "sangrar um pouco mais a base aliada". "É algo abaixo da sensatez", afirmou o ex-ministro da Integração de Lula.
O desgaste na base ficou evidente nesta semana durante debate promovido pela TV Câmara, quando Aldo afirmou que não "julga prudente nem equilibrado a concentração de poder" nas mãos de um só partido. "Não creio que se deva dar mais força a um único partido. Não julgo prudente para o próprio PT a concentração de poder", disse.
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Na primeira entrevista após a eleição, o presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), minimizou a disputa na base pelo comando da Casa. Chinaglia disse que não vê com 'tanta dramaticidade' o racha que colocou de um lado o PT e PMDB e de outro tradicionais aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como PC do B, PSB e PDT. Sobre a disputa, Chinaglia disse que a grande surpresa ficou por conta do PSDB. O partido foi decisivo para garantir a vitória do petista no segundo turno. "O PSDB me chamou a atenção, não só a minha mas a quase totalidade do povo brasileiro", afirmou. (Fonte: Folha Online).
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