Alagoas
Com a realização da Operação Navalha, o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) determinou que todos os contratos entre o governo do estado e a construtora passem pela análise da Controladoria-Geral do Estado.
Os principais contratos analisados são dois: construção da barragem Duas Bocas, que está parada, e Macrodrenagem do Tabuleiro do Martins, que previa captação, distribuição e tratamento de água.
Amapá
O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga as obras de construção do novo aeroporto de Macapá. O tribunal determinou à Infraero que não efetue qualquer pagamento à Gautama até que a inspeção seja concluída. O contrato inclui a construção de um terminal de passageiros, construção de prédio e ampliação do pátio de aeronaves. Segundo o TCU, há indícios de superfaturamento em alguns itens do contrato. A licitação, de acordo com o tribunal, pode ter sido montada de forma a prejudicar a participação de outras empresas na concorrência. Segundo informações da assessoria do governo do Amapá, metade do pátio e parte do terminal de passageiros já foram construídos. A previsão é que fossem concluídas até o fim do ano. G1, Maria Angélica Oliveira.
Com a realização da Operação Navalha, o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) determinou que todos os contratos entre o governo do estado e a construtora passem pela análise da Controladoria-Geral do Estado.
Os principais contratos analisados são dois: construção da barragem Duas Bocas, que está parada, e Macrodrenagem do Tabuleiro do Martins, que previa captação, distribuição e tratamento de água.
Amapá
O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga as obras de construção do novo aeroporto de Macapá. O tribunal determinou à Infraero que não efetue qualquer pagamento à Gautama até que a inspeção seja concluída. O contrato inclui a construção de um terminal de passageiros, construção de prédio e ampliação do pátio de aeronaves. Segundo o TCU, há indícios de superfaturamento em alguns itens do contrato. A licitação, de acordo com o tribunal, pode ter sido montada de forma a prejudicar a participação de outras empresas na concorrência. Segundo informações da assessoria do governo do Amapá, metade do pátio e parte do terminal de passageiros já foram construídos. A previsão é que fossem concluídas até o fim do ano. G1, Maria Angélica Oliveira.
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