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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
João Carlos Frigerio
Ex-deputado é acusado de causar acidente de trânsito que resultou na morte de duas pessoas em Curitiba, há 1 ano e 3 meses.
Exames do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística comprovaram que no momento do acidente o ex-parlamentar estava embriagado e dirigia em alta velocidade, entre 161 e 173 km/h. A audiência de hoje está marcada para começar às 13h30 e ocorre para que Carli fique ciente das acusações e provas do processo. Participam do interrogatório o juiz Daniel Ribeiro Surdi de Avelar, o escrivão criminal, a promotora do Ministério Público (MP) Lúcia Inez Giacomitti Andrich, o assistente de acusação do MP, Elias Mattar Assad, e o advogado de Carli, Roberto Brzezinski Neto.
A expectativa da acusação é de que o ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho seja levado a júri popular após a audiência. Nesse caso, ele pode ser julgado por duplo homicídio doloso eventual. No entanto, há possibilidade de o ex-parlamentar ser julgado apenas por homicídio culposo (sem intenção de matar). A decisão está nas mãos do juiz Daniel Ribeiro Surdi de Avelar. Cabe a ele a decisão.
Laudo feito pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) no carro de Rafael Bussamra, que atropelou Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, revelou que o veículo estava a quase 100 km/h no momento do acidente.
O juiz deve começar com perguntas sobre dados pessoais, como nome, endereço, profissão e antecedentes criminais. Em um segundo momento, o ex-deputado deverá ser questionado sobre a acusação pela qual responde, ou seja, informações sobre o acidente de trânsito. Sobre o incidente, Carli pode optar por ficar calado ou então dizer que não se lembra dos fatos, como já fez quando prestou depoimento na Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
Acusação e defesa também devem se manifestar. Após o final do interrogatório, o juiz pode anunciar se o réu vai a júri popular ou se será julgado por um juiz singular. “Vamos pedir que o juiz declare encerrada a fase de instrução do processo e decida se haverá o júri popular”, afirma Assad. Apesar disso, a divulgação da decisão pode ser adiada. “Em razão da complexidade do caso, o juiz pode adiar a decisão por dez dias”, explica o advogado. A reportagem tentou contato com o advogado de Carli Filho, Roberto Brzezinski Neto, mas ele não atendeu às ligações.
Manifestação
Familiares e amigos das vítimas do acidente vão realizar uma manifestação em frente da sede do Tribunal do Júri no dia do interrogatório. Segundo a mãe de Gilmar Rafael Yared, Cristiane Yared, camisetas, faixas e adesivos devem ser levados para o local. Ela, que pretende inaugurar o Instituto Paz no Trânsito ainda neste ano, diz que espera o punição para que o caso sirva de exemplo.
“Não brigamos mais apenas por esse caso, mas por todas as vítimas de acidentes violentos de trânsito. Não posso passar o resto da vida chorando por causa do filho que perdi.”, declara. “Infelizmente, as mortes causadas por irresponsabilidade dos motoristas continuam ocorrendo. A postura da sociedade em relação à bebida e direção tem que mudar.”
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www.gazetadopovo.com.br
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O Estado de S. Paulo - 10/08/2010 |
Em editorial, nesta página, sobre a revelação de que servidores da Receita violaram o sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, presumivelmente para a montagem de um dossiê que poderia ser usado por setores da campanha da candidata Dilma Rousseff contra o opositor tucano José Serra, falou-se do "exército secreto" arregimentado pelo PT na administração federal para fazer o trabalho sujo na disputa pelo Planalto. É mais do que isso. As campanhas eleitorais são apenas uma entre tantas frentes onde atuam essas tropas da treva - e assim também os seus alvos. |
Autor(es): Agencia o Globo/ Rodrigo Constantino |
O Globo - 10/08/2010 |
A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose; os admiradores corrompem. (Nelson Rodrigues)
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O flagrante abaixo, enviado pelo Dudu, apesar de curto, é bastante esclarecedor sobre a relação torta entre a população carente e os políticos brasileiros. O vídeo, filmado através de uma câmera digital simples, é obra do menino Leandro, que na época tinha 17 anos.
Segundo o advogado Ricardo Gama, que publicou o vídeo na internet, Leandro faz “marcação cerrada” no governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, desde que este teria, segundo o jovem, lhe prometido um notebook que nunca foi entregue.
Todas as vezes que encontra Cabral, Leandro registra o evento. Dessa vez, não foi diferente: o jovem filmou a visita do governador a um complexo esportivo de sua comunidade na companhia do presidente Lula e, segundo Gama, da candidata Dilma Rousseff, que não aparece no vídeo.
O início já é chocante. O menino diz que seu esporte preferido é tênis e pergunta por que não há jogos da modalidade no local. Lula responde que “Tênis é esporte da burguesia, p*%rra!” e, em seguida, sugere que Leandro pratique natação. O jovem então responde: “A gente não pode entrar na piscina!”.
Antes que Lula esboçasse qualquer reação, Cabral pergunta ao menino – em tom quase debochado, diga-se de passagem – por que a população não poderia entrar na piscina. Leandro, que não é governador, não tinha a resposta.
Nesse momento, há um corte no vídeo e Lula aparece falando com pessoas que, aparentemente, são responsáveis pelo complexo. O presidente, visivelmente preocupado com a imagem, avisa: “O dia que a imprensa vier aí e pegar um final de semana com essa p*%rra fechada, o prejuízo político será infinitamente maior que colocar dois ‘guarda’ aí. Coloca dois ‘guarda’ aí. Coloca ‘o Bombeiro’ para tomar conta e abre isso.”. Cabral concorda.
Depois, abraçado com o presidente, Leandro reclama que todo dia acorda com o barulho do Caveirão, nome popular do carro blindado usado pelo BOPE em incursões nas favelas. Cabral, ao lado, pergunta: “Caveirão ou traficante na porta, ‘malandragem’?”. Leandro reafirma o que disse, alega ter vídeos para comprovar e ainda ouve risadas quando fala que na rua onde mora não há tráfico de drogas.
No fim, Cabral chama o menino de “otário” e sugere: “Coloca essa inteligência toda para estudar, sacana.”. Foi o desfecho ideal para o jovem, além de dizer que vai sempre á escola, corrigir o governador e mostrar que tem nome: “Leandro.”.
Nem “malandragem”, nem “otário” e nem “sacana”.
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http://kibeloco.com.br/kibeloco/
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DILMA CULPA FH POR ATRASO |
Autor(es): Agencia o Globo/Fábio Brisolla e Paulo Marqueiro |
O Globo - 10/08/2010 |
Candidata do PT à Presidência cita Lula oito vezes em doze minutos No "JN", petista responsabiliza antecessor por crescimento inferior ao de outros países Em entrevista ontem ao Jornal Nacional, da Rede Globo, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, acusou o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, antecessor de Luiz Inácio Lula da Silva, pelo baixo crescimento do país quando confrontado com algumas nações da América Latina e com as que integram o chamado Brics (Rússia, Índia e China, além do Brasil): Eu acredito que tivemos um processo muito mais duro no Brasil, com a crise da dívida e com o governo que nos antecedeu afirmou Dilma. Ex-ministra defende alianças do PT Ao responder a uma pergunta de William Bonner sobre se o partido tinha errado antes ou agora, em relação à aliança com políticos que o PT sempre criticou, como Jáder Barbalho, Renan Calheiros e Fernando Collor de Mello, ela disse que o PT não tinha errado: O PT acertou quando percebeu que governar um país com a complexidade do Brasil implica necessariamente em construir uma aliança ampla. _____________ (*) Ficção. Título de filme. ---- |
CANDIDATAS ADEREM À DOAÇÕES PELA INTERNET |
Jornal do Brasil - 10/08/2010 |
Operadora pode abrir mão da taxa como doação A nova modalidade de doações para campanhas pela internet pode ser uma forma de as operadoras lucrarem ou contribuírem com as campanhas. |
RIO - A candidata do PT, Dilma Rousseff, inaugurou nesta segunda-feira a série de entrevistas com os principais presidenciáveis no Jornal Nacional, na TV Globo. Ela negou temperamento rude e disse que o PT amadureceu no governo. A petista defendeu ainda as alianças do partido com os antigos inimigos políticos, como Collor e Sarney, e afirmou que não prejudicaram os planos e metas do governo Lula.
- Quem nos apoia aceitando nossos princípios, nós aceitamos do nosso lado - disse.
Os apresentadores Willian Bonner e Fátima Bernardes começaram a entrevista perguntando se a candidata se achava preparada para governar o país longe do presidente Lula. A petista lembrou sua carreira até chegar a chefia da Casa-Civil.
Bonner lembrou, então, o comentário do presidente Lula que se referiu a reclamações de assessores a respeito de maus-tratos provocados pela então ministra da Casa-Civil. E perguntou se o temperamento forte da candidata não poderia prejudicá-la na Presidência.
- Há visões construídas a meu respeito. Sou firme e não vacilo. Me considero extremamente preparada no sentido do diálogo. O governo Lula negocia, mas nós sabemos fazer valer a nossa autoridade - afirmou. - As pessoas tem que escolher quem eu sou. Tem gente que fala que sou uma mulher forte, tem outros que dizem que eu tenho um tutor. Eu tenho orgulho da minha relação com o presidente Lula - acrescentou.
Ao ser questionada sobre as alianças do PT com antigos inimigos políticos, Dilma disse que o partido amadureceu. Bonner perguntou quando o partido errou: se quando chamava os adversários de oligárquicos ou quando se uniu a eles.
- Eu acho que o PT acertou quando percebeu que para governar um país com a complexidade do Brasil precisava de uma aliança ampla - defendeu.
Mesmo mostrando fluência, Dilma cometeu uma gafe ao responder uma pergunta sobre saneamento, quando se referiu à Baixada Santista no Rio. Em seguida, emendou: a Baixada Fluminense, no Rio.
A próxima a ser entrevistada na bancada do Jornal Nacional será Marina Silva, na terça-feira.
10 de agosto de 2010
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Folha de S. Paulo
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Editoriais
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O Estado de S. Paulo
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