PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

Mostrando postagens com marcador produtividade do capital. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador produtividade do capital. Mostrar todas as postagens

terça-feira, junho 04, 2013

INOVAÇÃO (NEO)SCHUMPETERIANA


ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » NOTÍCIAS

Inovação| 03 de junho de 2013 | 18h 41

Dispositivo ajuda usuário a pregar botão na camisa sem agulha e linha

Tic foi desenvolvido por empresa da Suécia e custa 5,50 euros
ESTADÃO PME

Reprodução Vídeo
Reprodução Vídeo
Dispositivo foi testado em camisas de diversos tecidos
Já aconteceu do botão da camisa soltar no pior momento possível? 

Foi pensando em situações imprevistas que uma empresa da Suécia desenvolveu o Tic, um dispositivo feito de plástico reciclável que ajuda no reparo do botão sem a necessidade de agulha e linha.

....

Para pregar o botão, o usuário encaixa uma parte do Tic na camisa, posiciona o botão em cima do dispositivo e fecha o dispositivo com a outra ponta. 
Depois é só mover o Tic para despregar o pequeno grampo, que vai fixar o botão na camisa. De acordo com o site Springwise, responsável por encontrar negócios inovadores ao redor do mundo, o Tic é vendido em uma caixinha de papelão com quatro unidades e custa 5,50 euros (R$ 15,22).
O usuário pode usar e lavar a camisa normalmente com o Tic ou se achar necessário, pode substituí-lo com o jeito tradicional de pregar o botão. O dispositivo está disponível em preto ou branco e foi testado para pregar botões em camisas de tecidos variados, como algodão, linho, lã e poliéster.

:: Confira um vídeo sobre como funciona o Tic ::

quarta-feira, janeiro 30, 2013

A "VILÃ'' DA VEZ versus SOFISMAS



Produtividade contribui pouco para crescimento do país, mostra estudo


Autor(es): Por Marta Watanabe e Sergio Leo | De São Paulo e Davos
Valor Econômico - 30/01/2013
 

A evolução da produtividade contribuiu pouco para o crescimento econômico do Brasil. Um estudo do Boston Consulting Group (BCG) mostra que de 2001 a 2011 o ganho de produtividade foi responsável por apenas 26% do crescimento médio de 3,7% no Produto Interno Bruto (PIB) do período. Os demais 74% foram resultado da expansão do mercado de trabalho. A proporção é praticamente a oposta da exibida pela Coreia do Sul, onde a elevação de produtividade respondeu por 72% da expansão econômica média de 4,2% no mesmo período. Na China a participação do ganho de produtividade foi de 93% para um crescimento médio de 10,6%.
O quadro mostra um nível de produtividade praticamente estagnado no período. O estudo indica ainda que os setores ligados a recursos naturais - mineração, extração de petróleo e agricultura - foram responsáveis por cerca de metade do ganho anual médio de produtividade de 1% do Brasil na última década. "Isso levanta preocupações sobre a capacidade do país de aumentar e sustentar o crescimento de produtividade para o conjunto da economia", alerta o estudo.
O baixo nível de investimento, apesar da alta de 11% do PIB para 19% entre 2001 e 2011, revela que há uma estagnação do estoque de capital, que cresce apenas o suficiente para cobrir a depreciação dos equipamentos existentes e acomodar o aumento da força de trabalho. Sem aumento de produtividade, não há como crescer a 4% ao ano, diz o estudo do BCG. Sete em oito setores industriais têm obtido cada vez menos valor por real investido em empregos do que obtinham em 2001 - a única exceção é o setor de minerais primários.
Julio Bezerra, diretor do BCG, salienta que o ganho de produtividade torna-se mais relevante atualmente. "Na década passada o Brasil experimentou um crescimento espetacular, com aumento da população economicamente ativa e mercado interno altamente aquecido." O forte ritmo da demanda doméstica propiciou alto crescimento de receitas, o que possibilitou um retorno médio anual de 19% a acionistas de companhias brasileiras entre 2004 e 2011. A média do retorno para as empresas no mundo todo, no mesmo período, foi de 4,8%. O retorno foi calculado em moeda local, sem descontar a inflação e levou em consideração as companhias com maior liquidez no Brasil. O aumento de receitas respondeu por 80% desse ganho, segundo os analistas.
Na atual década, porém, esse cenário muda, diz Masao Ukon, sócio do Boston. O crescimento do crédito disponível para consumo será menor e a demanda terá ritmo mais desacelerado de expansão porque o nível de consumo brasileiro já está próximo ao de países desenvolvidos em várias categorias. "O crescimento doméstico será maior que o da média mundial, mas em ritmo menor do que o anterior. A venda de alguns bens como automóveis e celulares, por exemplo, não sustentarão o nível de expansão da última década."
"Com a mudança na demanda é preciso agir na direção da oferta", diz Bezerra. As empresas, salienta, precisam encontrar caminhos para agregar valor de forma menos dependente da expansão de demanda. "Elas precisam aumentar produtividade e eficiência, atuar em mercados mais interessantes e mudar seu portfólio." Nesse contexto, diz o diretor, a produtividade torna-se uma questão-chave de mudança para as empresas brasileiras. As políticas de governo, acredita Bezerra, devem focar não só em estímulo a consumo como também em medidas para sanar gargalos que hoje afetam a produtividade: infraestrutura deficiente, pouca qualificação, ambiente institucional pouco desenvolvido e baixo nível de investimento.
"Há grande interesse no Brasil, a sexta economia mundial, com um mercado doméstico grande, indispensável para quem quer aumentar o mercado", comentou o diretor do BCG para Europa, África e América Latina, Pascal Cotte. "Muitas companhias têm de lutar muito, porém, para fazer negócio no país. O Brasil precisa ser mais amigável aos investidores, há muita burocracia, múltiplas camadas de decisão, governos nacional e estaduais, municipalidades", analisou.