A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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segunda-feira, maio 24, 2010
GOVERNO LULA/PUBLICIDADE E PROPAGANDA [In:] SACO SEM FUNDO...
GASTOS DO GOVERNO COM PUBLICIDADE CRESCEM 63%
NOS PRIMEIROS MESES DO ANO ELEITORAL FORAM DESEMBOLSADOS R$ 240 MILHÕES |
Autor(es): Agencia O Globo/Regina Alvarez |
O Globo - 24/05/2010 |
Impedido de fazer publicidade dos órgãos públicos nos 90 dias que antecedem as eleições, o governo Lula acelerou os gastos com a propaganda. Mais 63% em publicidade Governo Lula gastou R$ 240,7 milhões nos quatro primeiros meses do ano eleitoral Nos quatro primeiros meses do ano, o governo federal gastou R$ 240,7 milhões com publicidade, 63,2% a mais do que no mesmo período de 2009. A legislação eleitoral proíbe gastos com publicidade institucional — que promove a imagem e as ações do governo — nos três meses que antecedem a eleição, mas as regras para o primeiro semestre do ano eleitoral são mais frouxas, abrindo espaço para gastos maiores neste período. (...) O valor executado até abril com recursos do Orçamento da União de 2010 corresponde a 34,4% do total disponível para o ano. Boa parte dessas despesas foi contratada no final do ano passado e está sendo paga este ano. O total disponível para gastos com publicidade em 2010 chega a R$ 700,4 milhões, 29,2% além da dotação de 2009. Texto dúbio da lei serve como justificativa O texto é dúbio em relação aos limites globais, abrindo espaço para uma interpretação que favorece o governo e vem sendo aceita pelos órgãos de controle. A lei diz que os gastos não podem superar a média dos três anos anteriores ao pleito. Mas, como esse cálculo é feito em cima dos gastos totais do ano, permite uma despesa maior no primeiro semestre. ------------- |
SINDICATO/GOVERNO [In:] A SERVIÇO DE QUEM?
GOVERNO DEU R$ 3,3 MI A SINDICATO DE FACHADA
GOVERNO PAGOU R$ 3,3 MILHÕES A SINDICATO QUE TERCEIRIZA MÃO DE OBRA |
O Estado de S. Paulo - 24/05/2010 |
O governo federal pagou R$ 3,3 milhões nos últimos 7 anos pelos serviços prestados por um sindicato que, em vez de representar os trabalhadores, atua como empresa de terceirização de mão de obra. O dinheiro foi repassado pelo Ministério da Agricultura ao Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral (Sintram) em Montividiu, interior de Goiás. O governo federal pagou R$ 3,3 milhões nos últimos sete anos pelos serviços prestados por um sindicato de fachada que, em vez de representar os interesses dos trabalhadores, atua como empresa de terceirização de mão de obra. O dinheiro foi repassado pelo Ministério da Agricultura ao Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral (Sintram), da cidade de Montividiu, em Goiás. A reportagem do Estado esteve sexta-feira na cidade de 9 mil habitantes e encontrou, no endereço fornecido pelo sindicato ao governo, um pequeno imóvel alugado de dois cômodos, sem placa de identificação, ao lado de um salão de beleza. Ontem, o Estado revelou que o País registra a abertura de um sindicato por dia. Sem fiscalização, a montagem das entidades virou um grande negócio em torno do imposto sindical ? que movimenta R$ 2 bilhões por ano. No caso do Sintram, além de abocanhar um parte desse dinheiro, o sindicato fecha contratos com empresas agrícolas para fornecer mão de obra e retém 15% do dinheiro destinado ao pagamento dos trabalhadores, prática considerada ilegal pelo Ministério Público do Trabalho. A região Centro-Oeste é a principal fonte de renda do Sintram, presidido por Djalma Domingos dos Santos, responsável pela montagem de uma rede de sindicatos em outras cidades de Goiás, além de Mato Grosso, Tocantins, Bahia e Distrito Federal. Em Brasília, o endereço fornecido pela entidade ao governo é fictício. Somente na região de Rio Verde (GO), o sindicato chega a faturar R$ 1 milhão com a retenção ilegal de parte do salário dos trabalhadores. A unidade de Montividiu, que recebeu os R$ 3,3 milhões do Ministério da Agricultura desde 2004 sendo R$ 708 mil só no ano passado , é alvo de um inquérito do Ministério Público pela suspeita de aliciamento de trabalhadores nordestinos, coação, condições precárias de trabalho e fraudes trabalhistas. Segundo o Ministério da Agricultura, o pagamento ao Sintram foi feito por conta do serviço de carga e descarga de caminhões prestado para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). "O sindicato venceu um processo licitatório realizado", disse o superintendente-substituto da Conab em Goiás, Emil José Ferreira. Prorrogação. O contrato já foi prorrogado quatro vezes. "Não sabíamos do processo", disse Ferreira ao ser questionado sobre a investigação do Ministério Público. "Agora que fomos informados, vamos avaliar o que fazer", afirmou. "Do ponto de vista da legislação (de licitação), está tudo certo". Os pagamentos do Ministério da Agricultura ao sindicato ocorrem mensalmente. Eles só são efetuados após ser verificada a situação da empresa no Sistema de Cadastro, Arrecadação e Fiscalização (Sicafi) do governo federal. Ele informa se há dívidas na Receita Federal, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), na Dívida Ativa da União e, no caso de uma prestadora de serviço, junto ao fisco municipal. "Não constam problemas lá", disse Emil. A legislação sobre o setor de carregamento de mercadorias, atualizada no ano passado pelo Congresso, permite ao sindicato apenas "intermediar" a contratação dos chamados "trabalhadores avulsos". Mas não prevê contratos de prestação de serviços, nem retenção compulsória de parte dos salários. Além da investigação do Ministério Público do Trabalho, o presidente do sindicato responde ação penal por sonegação fiscal. Procurado pelo Estado, Djalma Domingos dos Santos afirmou: "Não tenho nada a dizer. É problema seu." |
ADOÇÃO [In:] ... DORMINDO COM O INIMIGO *
Brasil
As razões do mal
A procuradora Vera Lúcia, acusada de torturar a menina que pretendia adotar, tenta justificar sua crueldade culpando a criança. Uma testemunha
afirma que ela também batia na mãe. Como uma bruxa má, não demonstra nenhum arrependimento e sua lógica é a da desrazão.
Roberta de Abreu Lima
Alessandro Buzas/Futura Press |
A PROCURADORA VERA LÚCIA admitiu ter chamado T.E. de "cachorra": "Ela estava se recusando a comer e ainda por cima sujava a roupa toda de leite. Perdi a paciência". |
Os contos de fadas, cujos heróis enfrentam bruxas malvadas e lobos maus, inevitavelmente acabam bem. São uma forma de as crianças encararem e exorcizarem seus medos e angústias, dizem os psicanalistas. Mas, só no Brasil, há milhares de meninos e meninas que descobrem, desde muito cedo, que bruxas malvadas e lobos maus podem existir de verdade - e, pior, habitar a casa onde eles moram. A procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant’Anna Gomes, de 66 anos, é uma dessas bruxas malvadas de carne e osso. Presa de número 323 010 do Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, ela se entregou à polícia depois de passar oito dias foragida, acusada de torturar com frieza e fúria uma menina de 2 anos que estava sob sua guarda. Na semana passada, Vera Lúcia falou a VEJA. Estava vestida com o uniforme das presidiárias - blusa branca de malha, calça azul e chinelos de dedo -, tinha o cabelo pintado de loiro em desalinho e as unhas cor de vinho. Com os olhos fixos e a voz exaltada, ela negou a série de maus-tratos de que é acusada de infligir a T.E., a menina que estava prestes a adotar - mas assumiu sem nenhum fio de remorso a humilhação a que submeteu a criança. "Chamei a garota de cachorra mesmo", afirmou. E acrescentou: "Mas chamar alguém de cachorro não é ofensa. Os cães são mais amigos e leais do que muito ser humano por aí". Durante os 29 dias em que a pequena T.E. ficou sob os seus cuidados provisórios (os papéis para formalizar a adoção estavam correndo na Justiça), a procuradora a manteve trancafiada em um quarto. T.E., afirmam testemunhas, era alvo de xingamentos constantes e recebeu tantas surras que mal conseguia abrir os olhos, de tão inchados. Foi nesse estado que representantes do conselho tutelar a encontraram quando foram à casa de Vera Lúcia, movidos por uma denúncia anônima. T.E. passou três dias no hospital para tratar dos ferimentos. Hoje, de volta ao abrigo de menores onde vivia, ela pouco come e quase não fala. Quando um estranho chega perto, assusta-se e foge.
Marcelo Piu/Ag. O Globo |
BRUTALIZADA Quase sem conseguir fechar os olhos inchados pelas agressões, a menina T.E. é transportada para o abrigo onde estava antes de ser levada por Vera |
O que faz alguém ser capaz de cometer tamanha brutalidade? E, sobretudo, o que faz alguém capaz de tal brutalidade querer adotar uma criança? A monstruosidade da procuradora é identificada por especialistas como típica dos psicopatas. Eles são capazes de entender intelectualmente a diferença entre o bem e o mal, mas não demonstram ter aquelas emoções que estão na base do senso moral das pessoas - como ilustra o caso de Vera Lúcia. "Ela não se compadece da dor alheia, não dá sinais de arrependimento e parecia ter prazer em subjugar a menina", afirma o psiquiatra Joel Birman. Vários episódios na biografia da procuradora revelam essa agressividade. Uma amiga da família de Vera Lúcia contou que, certa vez, recebeu a visita da mãe da procuradora, Maria de Lourdes, que viveu com a filha até morrer, em 2004. Segundo essa amiga, Maria de Lourdes confidenciou-lhe que, quando se enfurecia, Vera Lúcia lhe dava "uns tapas". "Fiquei em choque", disse a mulher a VEJA. Em delegacias do Rio, há registro de quinze boletins de ocorrência envolvendo a procuradora. Um dos casos ocorreu em 2008, ano em que ela estava às voltas com outro processo de adoção. Durante uma das visitas ao bebê, soube que a mãe havia desistido de entregá-lo (quatro anos antes, sua primeira tentativa de adoção tivera o mesmo desfecho). Raivosa, arrancou do recém-nascido as roupas que havia comprado. Não satisfeita, fez denúncia caluniosa contra a mulher, a quem acusava de querer vender a criança. A delegada que colheu seu depoimento, Maria Aparecida Mallet, lembra: "Ela agia de forma prepotente e tentava me intimidar: ‘Sabe que eu sou procuradora do estado?’".
Proveniente de uma família do subúrbio carioca, filha de um médico e de uma dona de casa, Vera Lúcia nunca manteve laços estreitos com os parentes, tampouco com seus ex-colegas no Ministério Público Estadual, onde trabalhou durante quinze anos. "Era muito competitiva, dada a picuinhas, e se achava a dona da verdade. Ninguém queria ficar perto dela", resume um ex-chefe. Depois que se aposentou, doze anos atrás, a procuradora passou a preencher o tempo com os animais de estimação (tem um poodle e dois gatos siameses), viagens de cruzeiro para o Nordeste e o tarô, que costumava jogar na internet para colegas de comunidades virtuais chamadas, nem tão ironicamente no seu caso, Caldeirão, Vassoura e Intuição e Magia Prática. Na denúncia contra ela encaminhada à Justiça consta a suspeita de que faria parte de uma seita satânica. Uma testemunha conta que viu, em seu apartamento de 200 metros quadrados, no bairro de Ipanema, Zona Sul da cidade, vodus e bonecos com rosto desfigurado, ladeados por imagens de Buda e uma coleção de 150 baralhos de tarô. Era ali que a procuradora costumava ficar reclusa. Diz o seu sobrinho Carlos Ariosto: "Ela é tão fechada que não chegou nem a apresentar à família a menina que iria adotar".
DE VOLTA T.E., em foto recente, no abrigo de menores: ainda assustada, ela foge de desconhecidos |
Selmy Yassuda |
PENSÃO DE 23 000 REAIS Vera Lúcia diz que queria adotar para ter com quem deixar sua pensão e seus bens. Na foto, sua casa de praia em Búzios, com o muro pichado. |
Com reportagem de João Figueiredo, Marcelo Bortoloti e Silvia Rogar
"Não faria sentido torturar uma menina que cuidaria de mim na velhice, certo?"Presa há duas semanas depois de oito dias foragida, a procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant’Anna Gomes ocupa cela individual no Complexo Penitenciário de Bangu, Zona Oeste do Rio. Ela passa os dias num espaço reservado a mais oito presidiárias, algumas acusadas de tráfico de drogas. Com as mãos trêmulas e elevando a voz em alguns momentos, ela deu a seguinte entrevista ao repórter Ronaldo Soares:
Se ocorresse com a senhora, como reagiria? O que a senhora quer dizer com isso? Se a senhora diz que não a machucou, qual é a explicação para o estado em que ela se encontrava quando foi retirada de seu apartamento? E os hematomas espalhados por todo o corpo dela? A senhora tem algum palpite? Como é sua rotina na prisão? A senhora ainda pensa em adotar uma criança? |
Mamãe odiosa
Latinstock |
SÓ FACHADA A diva Joan, com Christina: crueldade e adoções para "fins publicitários". |
Isabela Boscov
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(*) Título de filme.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
24 de maio de 2010
O Globo
Manchete: Gastos do governo com publicidade crescem 63%
Impedido de fazer publicidade dos órgãos públicos nos 90 dias que antecedem as eleições, o governo Lula acelerou os gastos com propaganda. Nos primeiros quatro meses do ano, já foram desembolsados R$ 240,7 milhões - 63% a mais do que no mesmo período de 2009. Para promover a imagem e as ações do governo, o orçamento total para a propaganda chega a R$ 700,4 milhões, 29,2% a mais do que no ano passado. Estão de fora dessa conta os valores gastos pelas estatais. A Secretaria de Comunicação da Presidência nega, em nota, motivação eleitoral. (Págs. 1 e 3)
Gabeira promete check-up para todos
Petrobras vai duplicar polo do Rio
Esporte levará investimentos a R$ 1,3 tri
Desvio de verba na Suipa é investigado (Págs. 1 e 10)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Prefeitura proibirá estacionar em ruas do centro expandido
A Prefeitura de São Paulo vai vetar o estacionamento em todo o chamado centro expandido - com exceções em ruas de menor fluxo – e em um dos lados das principais vias de outras regiões, informa Evandro Spinelli.
A medida começa a valer em 2012. Em troca, serão criadas 32 mil vagas de Zona Azul em edifícios-garagem administrados por empresas privadas. Serão ao todo 400 pequenas garagens. Quando as garagens estiverem implantadas, a Zona Azul das ruas será retirada.
A gestão Kassab quer ainda proibir as motos na Radial Leste e nas marginais. (Págs. 1 e C1)
Opinião
Reduzir vagas grátis é necessário, diz Adalberto Felício Maluf Filho. (Págs. 1 e C1)
Como simular um planeta
Nesse planeta virtual, o sistema manejaria interações entre os seres humanos, variáveis ambientais e colisões, informa Luciana Coelho, de Genebra. (Págs. 1 e A18)
Após pesquisa, cresce pressão sobre Aécio
Com o resultado, cresce a pressão para que o ex-governador Aécio Neves aceite ser o vice de Serra. (Págs. 1 e A4)
Lula quer recriar clima do Real para ajudar a eleger Dilma (Págs. 1 e A7)
Alta da renda leva agências dos bancos para favelas
Com agências na Rocinha e em Heliópolis, o Bradesco abrirá duas em Paraisópolis (São Paulo), e o Santander, uma no Complexo do Alemão (Rio). (Págs. 1, B1 e B3)
NY dá mais autonomia às escolas e fecha as que vão mal (Págs. 1, C8 e C9)
Suazilândia tem recorde mundial de infecção por HIV, com 26% (Págs. 1 e A12)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Há escassez de mão de obra especializada em 67% das empresas
Governo deu R$ 3,3 mi a sindicato de fachada
Previsão de investimentos supera níveis pré-crise
Madeira ilegal em MT rende R$ 1,7 bilhão
Incompatível
R$ 10 mil era o salário de Afrânio Migliari na Secretaria de Maio Ambiente de MT
América do Sul sofre com nó energético
Congonhas será ampliado para a Copa
Notas e informações: PNBL muda as regras do jogo
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Valor Econômico
Manchete: Crise traz de volta ao país 400 mil “expatriados”
“expatriadas” pelas crises do Brasil estão de volta ao país. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, estima que retornaram nos últimos anos aproximadamente 400 mil, cerca de 13% dos 3 milhões de brasileiros que viviam e trabalhavam fora do país.
Alysio Gomide Filho, chefe da Divisão de Comunidades Brasileiras no Exterior do Itamaraty, diz que 60 mil trabalhadores brasileiros no Japão retornaram desde o início da crise mundial, cerca de 20 mil aproveitando a ajuda do governo japonês de US$ 3 mil a decasséguis desempregados que escolhessem deixar o país oriental. (Págs. 1, A14 e D12)
A guerra das cervejas na Copa
A fabricante da Budweiser, a Anheuser-Busch InBev NV, sediada na Bélgica, optou por conquistar os milhões de torcedores que vão assistir aos jogos pela televisão. Nos mercados em que a Budweiser não tem muita presença, a AB InBev vai promover suas marcas mais conhecidas como a Brahma, no Brasil; a Harbin, na China; e a Hasseröder, na Alemanha. Calcula-se que a empresa gastou cerca de US$ 50 milhões na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha. (Págs. 1, e B6)
Foto Legenda: Apelo das fragrâncias
Celulose atrai novos investidores
Contadores vão atrás de seguro contra erros
Prefeitura de SP quer obter € 5 milhões com créditos de carbono (Págs. 1 e A6)
Os EUA devem registrar neste ano e no próximo um crescimento sólido (Págs. 1 e A10)
Toma lá, dá cá
Perdas da telefonia
Reforço na mão de obra
Alta do algodão impacta custos
'Câmara setorial' à francesa
A união faz a força
Consolidação sucroalcooleira
Coface reforça atuação no país
Ideias:
Serra e Dilma reivindicam para si o papel de melhor intérprete para continuar um roteiro supostamente consagrado. (Págs. 1 e A8)
Ideias:
Obama faz coro à grande e ignorante indignação contra os bancos, acusados de causar a crise e se beneficiar com ela. (Págs. 1 e A13)
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