A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, setembro 30, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] ... QUASE UMA ''BOCA DE URNA''
Serra continua com 28% e
Marina, com 14%
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, aparece com 47% das intenções de voto na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (30). Dilma cresceu um ponto em relação ao levantamento de terça-feira (28). José Serra, do PSDB, continua com 28% das intenções, assim como Marina Silva, do PV, que continua com 14%.
Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) teve 1% das intenções. Nenhum dos outros candidatos conseguiu 1%. Brancos e nulos somaram 3%, e indecisos, 6%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Considerando os votos válidos, Dilma subiu de 51% para 52%. Serra tem 31%, Marina, 15%, e Plínio, 1%. Segundo o Datafolha, é impossível afirmar que se petista seria ou não eleita no primeiro turno, caso a eleição fosse agora. O Sul e o Sudeste foram responsáveis pela subida de Dilma.
Em um eventual segundo turno Dilma aparece com 53%, e Serra, com 39%. A pesquisa foi encomendado pela TV Globo em parceria com o jornal Folha de S. Paulo.
RDF
ELEIÇÕES 2O1O [In:] ELEITOR ''ABESTADO''
REDAÇÃO ÉPOCA
A Justiça Eleitoral de São Paulo rejeitou denúncia oferecida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra Tiririca (PR), candidato a deputado federal, por suposto analfabetismo. O juiz Aloísio Sérgio Rezende Silveira considerou que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) já havia entendido “não haver qualquer causa de inelegibilidade do candidato inclusive no que se refere à instrução mínima, ou seja, o não analfabetismo”.
O promotor Maurício Antonio Ribeiro Lopes queria fazer um teste de escrita e leitura com o candidato. Nas suas representações, Lopes anexou uma reportagem publicada por ÉPOCA com indícios que sugerem que Tiririca não sabe ler nem escrever. A Constituição proíbe candidatos analfabetos e a lei obriga que todo candidato apresente um comprovante de escolaridade ou declaração de próprio punho afirmando que sabe ler e escrever.
A Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) divulgou na segunda-feira (27) uma nota afirmando que não havia possibilidade de impugnar a candidatura antes das eleições mas que o órgão iria solicitar o registro da candidatura ao TRE-SP para examinar o que foi apresentado por Tiririca. A PRE-SP também afirmou que se Tiririca for eleito e se for comprovada eventual irregularidade, há possibilidade de recurso.
RDF
GOVERNO LULA/LULISMO [In:] OS PARÂMETROS DA DEMOCRACIA
''Lula poderá ser um poder paralelo''
Merval Pereira, Jornalista - Em livro que reúne seus artigos desde 2002, jornalista mostra como o lulismo assumiu o poder
O Estado de S.Paulo
A releitura de 372 artigos selecionados entre aqueles que publicou no jornal O Globo, entre junho de 2002 e junho de 2010, levou Merval Pereira à conclusão de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva instalou no poder um lulismo que marcará o governo nos próximos anos, com a eventual vitória do PT e de Dilma Rousseff.
Os artigos publicados no livro O Lulismo no Poder, a ser lançado terça-feira na Academia Brasileira de Letras, no Rio (Editora Record, 784 páginas, R$ 79,90), apresentam uma visão realista e, às vezes, profética do governo Lula, embora alguns deles tenham sido ultrapassados pelos acontecimentos. "Resolvi manter essas colunas porque mostram como se faz o jornalismo político no dia a dia."
Quais são os indícios de que o lulismo assumiu o poder?
Cito o aparelhamento do Estado, o Bolsa-Família e a política externa. Vê-se aí que há uma lógica nesse governo. A confusão entre público e privado sempre existiu no governo Lula. Com o escândalo do mensalão, descobriu-se que, antes de chegar à administração federal, o PT já tinha essa mistura nas prefeituras que comandava. Foi a mesma coisa no controle dos meios de comunicação. Desde o primeiro momento, o governo apareceu com várias propostas de controle, como o Conselho Nacional de Jornalismo e o projeto para controlar a cultura.
O ex-ministro José Dirceu tem o maior destaque em seu livro. Foi com ele que se desenvolveu o lulismo?
Esse é o período do mensalão, quando Lula ficou enfraquecido e quase caiu. Depois que se recuperou, ele acelerou o projeto. Dirceu era e é até hoje fortíssimo no PT. A saída do Dirceu fez com que o lulismo crescesse. Lula passou a ser a figura central. Antes, era o Palocci, era o Dirceu. Claro que Lula nunca foi uma figura decorativa, mas havia personagens que tinham autonomia no governo. A partir da saída desses dois, especialmente do Dirceu, o lulismo cresceu. Lula teve essa sorte, é um homem de sorte. Quando a crise do mensalão veio, começaram a vir também os efeitos dos programas assistencialistas, que transformaram Lula num mito no Nordeste.
Quem constrói o lulismo, os petistas ou também Lula?
Principalmente o Lula. Tem aí uma figura central que é o Patrus Ananias. Porque o Fome Zero/Bolsa-Família, do jeito que estava montado pela turma do Frei Betto, era um projeto de reforma estrutural, da estrutura do Estado. Frei Betto queria fazer comissões regionais sem políticos, para distribuição do Bolsa-Família, e a partir daí fazer educação popular. Era um projeto muito mais de esquerda, muito mais voltado para mudanças estruturais da sociedade. O Bolsa-Família hoje é um programa para manter a dominação do governo sobre esse povo necessitado. Patrus transformou-o num instrumento político espetacular, que foi o começo da força do lulismo.
Em fevereiro de 2004, sua coluna mostrava que Lula estava por baixo e que talvez fosse melhor ele desistir da reeleição para voltar em 2010. Isso mudou. Foi aí que o lulismo disparou?
Deixei no livro vários artigos que foram depois superados pelos fatos justamente para mostrar como é feito o jornalismo político, no dia a dia. Naquele momento, Lula estava morto. Eu me lembro de que, no PSDB, achavam que era só deixar o Lula sangrando até a eleição. Aí a coisa virou. Na recuperação, Lula foi em frente, viu que tinha um respaldo popular, que era muito menor do que hoje.
O lulismo continuaria sem o Lula no poder, com a eventual eleição de Dilma, ou supõe que o Lula voltaria mais tarde?
Eu achava antes que o Lula não ia querer voltar em 2014 e que ia ter uma vida política no exterior, abrir uma ONG ou um instituto, que ia andar pelo mundo fazendo palestras e sendo homenageado. Esse projeto furou um pouco, depois da crise com o Irã, depois das crises internacionais em que se meteu.
Lula então se voltaria mais para o Brasil?
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Lançamento
‘O Lulismo no poder’
O livro de Merval Pereira será lançado no próximo dia 28
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O jornalista Merval Pereira vai lançar, no próximo dia 28 de setembro, o livro “O Lulismo no poder”, da editora Record. O evento acontecerá na Academia Brasileira de Letras, no Castelo. Segundo o autor, o título é uma homenagem ao jornalista Carlos Castello Branco, uma espécie de patrono dos colunistas políticos brasileiros. Recentemente, o livro de Castello Branco “Os militares no poder” foi reeditado. Merval Pereira foi responsável pelo prefácio da obra. A Academia Brasileira de Letras fica na Avenida Presidente Wilson, número 203, térreo, Castelo.
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
30 de setembro de 2010
------------------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
Mercadante sobe e reduz vantagem de Alckmin, que tem 54% dos votos válidos
No RS, distância entre Tarso Genro e rivais diminui e torna o 1º turno indefinido
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, estancou a tendência de perda de votos dos últimos 20 dias e mantém seu favoritismo.
Segundo pesquisa nacional Datafolha feita ontem e anteontem, Dilma oscilou positivamente um ponto e tem 52% em votos válidos. José Serra (PSDB) variou um ponto para baixo e ficou com 31%, mesmo movimento de Marina Silva (PV), que passou de 16% para 15%.
Os rivais de Dilma somam 48% dos votos válidos; ela precisa de 50% mais um para vencer já neste domingo. Como a margem de erro é de dois pontos, é impossível afirmar com segurança que não haverá segundo turno.
Cenário similar se repete no RS, onde a vantagem de Tarso Genro (PT) sobre os adversários caiu e ele tem 52% dos votos válidos; na pesquisa gaúcha , porém, a margem de erro é de três pontos.
Em SP, a vantagem de Geraldo Alckmin sobre Aloizio Mercadante diminuiu seis pontos: o petista subiu para 29% e o tucano recuou para 54%, mas ainda venceria no primeiro turno se a eleição fosse hoje. (Págs. 1 e Esp.3)
Edir Macedo, da Universal, divulga carta a favor de Dilma. (Págs. 1 e Esp. 3)
Após ligação de Serra, Mendes para julgamento de ação do PT
A interrupção, quando a votação era de 7 a 0 a favor da ação, foi provocada por Gilmar Mendes, que pediu mais prazo para análise.
Horas antes, a Folha viu em SP quando o tucano José Serra solicitou uma ligação para o ministro do Supremo, com quem conversou.
A exigência dos dois documentos é apontada como prejudicial para os petistas.
Serra e Mendes negaram ter conversado. (Págs. 1 e Esp. 5)
Tucano defende revisão de idade para servidores se aposentarem
“Prefiro mexer muito mais na idade do que na remuneração”, disse o tucano aos servidores. (Págs. 1 e Esp. 4)
Polícia apura se Netinho omitiu a casa em que mora
Análise
Boa notícia
Eleições 2010
Caderno mostra como os candidatos querem manter o ciclo de desenvolvimento do país e os cinco momentos cruciais das campanha de cada um. (Págs. 1 e Especial Presidente 40)
Eleições 2010
Desembarcar do pedestal vai dar trabalho a Lula. (Págs. 1 e Especial Presidente 40)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Polêmica do aborto faz Dilma se explicar a líderes cristãosPreocupada com a perda de votos entre cristãos por causa de polêmica sobre o aborto, a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) reuniu padres e pastores para dizer que nunca defendeu a interrupção da gravidez. Dilma disse que a confusão é "vilania" de quem está perdendo a eleição. A polêmica é alimentada por declarações dadas por Dilma em outras ocasiões. Marina Silva (PV) afirmou que a petista "já disse que era favorável e depois mudou". 0 bispo Edir Macedo disse que o "jogo do diabo" a difusão de texto que atribuía a Dilma declaração de que "nem mesmo Cristo” lhe tiraria a vitória. (Págs. 1 e Nacional A7e A8)
Ibope dá petista no 1º turno
A pesquisa mostra Dilma com 55% dos votos válidos. Segundo o levantamento, ela não perdeu eleitores, diferentemente do que informou pesquisa Datafolha. (Págs. 1 e Nacional A4)
A 4 dias da eleição, STF não define como votar
Entrada de dólares bate recorde e cotação cai
ANS determina que planos de saúde agilizem autorizações
Anvisa suspende o Avandia
O registro do Avandia, usado para tratamento de diabete tipo 2, foi cancelado. Estudos mostraram que o remédio aumenta o risco de problemas vasculares, como enfarte e AVC. (Págs. 1 e Vida A30)
Pelo 3º dia segue suspensa emissão de passaportes
Greve dos bancários afeta 3,8 mil agências (Págs. 1 e Economia B8)
Dora Kramer
Excesso de autoconfiança acabou fazendo Lula errar ao pesar a mão na reação ao caso Erenice. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O governo não poderá ficar parado em meio à desordem cambial global. Terá de continuar interferindo no câmbio. Produzindo efeito maior se eliminasse outros obstáculos à competitividade. (Págs. 1 e A3)
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Valor EconômicoManchete: Petrobras atrai R$ 21 bi do exterior
A venda total de ações da estatal somou R$ 120 bilhões, e R$ 85 bilhões corresponderam ao que ficou conhecido como oferta prioritária, destinada aos acionistas já existentes, principalmente a União. A oferta efetivamente pública (livre) correspondeu a R$ 35 bilhões. Pelas estimativas obtidas pelo Valor, os estrangeiros ficaram com aproximadamente 60% das ações vendidas na oferta livre. (Págs. 1, C1 e C2)
Múltis do país já faturam lá fora R$ 136 bi
O ranking das empresas brasileiras mais internacionalizadas tem a Odebrecht em primeiro lugar, seguida por JBS, Gerdau, Metalfrio e Andrade Gutierrez. 0 índice de internacionalização, formado pela média da participação de ativos, empregos e receitas no exterior em relação ao total, está detalhado no anuário "Multinacionais Brasileiras" que circula hoje para os assinantes do Valor. (Pág. 1)
Rota final de campanhas obstinadas
Seu principal oponente, o candidato tucano José Serra, usou um Learjet 60 em uma campanha que enfrentou turbulências desde antes de receber o mandado do PSDB para concorrer à Presidência. Uma disputa na qual o tucano chega com pequena chance de ir para o segundo turno. Apesar da lenda de ter pavor de aviões, na campanha ele literalmente morou dentro de jatinhos - único jeito de "caçar" votos num país continental. Para ser mais preciso, o candidato passou madrugadas dentro de aviões e helic6pteros.
No Estado campeão em focos de incêndio, a candidata do PV, Marina Silva, procurou enfatizar sua profissão de fé no "onda verde". "A eleição tem que ter dois turnos, para pensar duas vezes. No primeiro turno a gente vota em quem a gente gosta. No segundo, desvia do pior". 0 crescimento aa candidata na reta final e a possibilidade de Marina forçar a realização de um segundo turno deixaram o comitê de campanha e o partido em clima de festa - reavivando a lembrança de que ela não foi a primeira opção do PV para disputar a Presidência.
Às vésperas da eleição, o candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, tem encontrado espaço em sua agenda para encontros em universidades, em que aproveitou o apoio estudantil e o espaço nos debates para chamar a atenção para questões polêmicas, como a desapropriação de escolas particulares e terras agrícolas e a legalização da maconha. (Págs. 1 e A7 a Al2)
Mobilidade nos pagamentos
Ampliação de Jirau custará R$ l bi
Cenários sustentam preço da carne
Relatório de inflação
Ideias
Há dois óbitos iminentes: a eficácia eleitoral da redistribuição de renda e o poder desestabilizador da grande mídia. (Págs. 1 e A5)
Ideias
Velhos medos conservadores não cabem no novo mundo nem no Brasil de 2010, mas estão sendo chamados às urnas. (Págs. 1 e A6)
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