A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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sexta-feira, junho 28, 2013
O SONHO ACABOU [ou, ''quem corocô, corocô! ... (piadinha de salão, Ops!!!)]
28/06/2013 | |
quarta-feira, junho 19, 2013
''A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA'' e/ou ''ELETRODOMÉSTICOS''
Quase 10% dos adolescentes já experimentaram drogas ilícitas, diz IBGE
Pesquisa com dados de 2012 mostra crescimento do uso, sobretudo entre as meninas, em relação a 2009, quando a proporção era de 8,7%
terça-feira, abril 02, 2013
(...) É O CLÁSSICO: ME ENGANA QUE EU GOSTO!
02/04/2013 | |
IPI ficou menor, mas preço subiu
Entre dezembro e fevereiro, preço médio dos carros subiu entre 3,3% e 3,5%, segundo consultoria. Depois da indústria automobilística, setor de eletrodomésticos também quer volta do IPI menor.
Preço de carro subiu apesar da redução do IPI
Entre dezembro e fevereiro, altas foram de até 3,5%, diz consultoria
Ronaldo D"Ercole, Lino Rodrigues
e Marcio Beck Pouca transparência. O consumidor Ricardo Nascimento Lopes não vê vantagem no IPI menor: "Não sabemos se o desconto é do mesmo tamanho da redução do imposto" Marcos Alves SÃO PAULO e RIO
A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ajudou a sustentar as vendas da indústria automobilística em 2012, levou milhares de consumidores às revendas, mas pouco contribuiu para deixar os carros mais baratos. Levantamento da consultoria Oikonomia, especializada no mercado automotivo, revela que o preço médio dos carros subiu 10% entre 2009 e 2011. Em 2012, mesmo com o corte de até sete pontos percentuais no IPI, os preços recuaram só 1,5%. E, entre dezembro e fevereiro, houve altas de até 3,5%.
- A indústria aumentou continuamente os preços dos carros entre 2009 e 2011, ao ponto de os preços derrubarem as vendas. E, então, se cortou o IPI. Os preços até caíram em 2012, mas pouco. O crédito mais farto, barato e com prazos maiores é que faria diferença - diz Raphael Galante, da Oikonomia. Considerando os preços médios dos modelos de uma mesma marca nos últimos meses, a consultoria identificou altas expressivas: o preço médio dos modelos da Volkswagen vendidos em fevereiro chegou a R$ 39.075, 3,3% a mais que em dezembro. No caso da General Motors, o preço passou de R$ 40.928 para R$ 42.362, salto de 3,5%. Mesmo com a prorrogação do IPI e o mercado esboçando uma reação em março - quando foram licenciados 268,3 mil automóveis e comerciais leves, 20,6% mais que em fevereiro, segundo dados divulgados ontem pela Fenabrave, que reúne as concessionárias -, especialistas e dirigentes do setor reconhecem que o efeito do IPI mais baixo nas vendas é positivo, mas limitado. Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave, aplaudiu a medida e disse que permitirá avanço de 3% nas vendas este ano. Mesmo com as vendas acumuladas do primeiro trimestre 2% acima das de igual período de 2012, apesar do IPI menor, a Anfavea, que reúne as montadoras, aposta num crescimento de até 4,5%. Para Cledorvino Belini, presidente da entidade, se a alíquota do IPI não fosse mantida, dificilmente a meta seria atingida. Para o presidente do Sindipeças (entidade que reúne os fabricantes de autopeças), Paulo Butori, o imposto menor trará "um leve aumento" nas vendas, pois ainda há muita restrição ao crédito no setor. Prazos mais longos e entradas menores, porém, virão somente à medida que o calote (em 6%) diminuir, observa Vadner Papa, da Consult Motors. O publicitário Ricardo Nascimento Lopes, que pesquisava preços ontem em uma revenda da Renault, em São Paulo, acredita que as montadoras são pouco transparentes no repasse do IPI menor. - Para as montadoras, que precisam vender mais, é vantajoso. Para nós, consumidores, não vejo vantagem, não sabemos se o desconto é do mesmo tamanho da redução do imposto. Quanto aos eletrodomésticos, a desoneração do IPI ajudou a reduzir em 2012 o preço de geladeiras, fogões, máquinas de lavar automáticas e tanquinhos e turbinar as vendas da linha branca. Mas, à medida que as alíquotas retomam seus níveis normais, a indústria de eletroeletrônicos já sente as perdas estimadas em até 10% nas vendas nos dois primeiros meses do ano, e seus representantes pretendem pedir ao governo que o imposto seja mantido como está, em vez de retornar em junho aos patamares anteriores. - Gostaríamos muito disso, e vamos esperar até o fim de abril para verificar o desempenho das vendas e ter argumentos para defender a manutenção dessa medida - disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, Lourival Kiçula. |
terça-feira, março 27, 2012
EMPRESAS PONTO.COM [In:] ''WHERE ARE YOU?''
COMÉRCIO ELETRÔNICO DEVE TER ICMS RATEADO ENTRE ESTADOS
COMÉRCIO ELETRÔNICO DEVE TER ICMS RATEADO ENTRE ESTADOS |
Autor(es): Por Ribamar Oliveira e Maíra Magro | De Brasília |
Valor Econômico - 27/03/2012 |
O governo quer resolver um conflito entre os Estados que está se transformando em nova guerra fiscal. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, pediu que o Senado aprove o mais rápido possível a proposta de emenda constitucional (PEC) que muda o sistema de cobrança do ICMS nas vendas pela internet, o chamado comércio eletrônico. Atualmente, quase toda a receita do ICMS no varejo eletrônico fica nos Estados do Sul e Sudeste, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro, sedes das empresas "pontocom". Os demais Estados tentam participar do bolo, cobrando alíquota adicional de ICMS, o que está sendo questionado na Justiça sob o argumento de bitributação O comércio eletrônico não existia no Brasil quando a Constituição foi promulgada. Assim, ela disciplinou só as formas tradicionais de venda, nas quais o ICMS deve ocorrer na origem quando o consumidor final estiver em outro Estado e não for contribuinte do imposto. A PEC apoiada pelo governo muda isso e determina que parte do ICMS incidente nas chamadas vendas não presenciais, como é o caso do comércio eletrônico, ficará com o Estado de destino da mercadoria, na forma a ser definida pelo Senado. Enquanto isso não ocorrer, os Estados destinatários ficarão com 70% da diferença entre a alíquota interna e a interestadual do ICMS. "Vamos aprovar a PEC ainda neste semestre", disse o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), presidente da Comissão de Assuntos Econômico (CAE) do Senado. O faturamento do comércio eletrônico cresce em ritmo superior a 25% ao ano e chegou a R$ 18,7 bilhões em 2011, segundo estimativa da e-bit. O número de consumidores cresceu cerca de 9 milhões em relação a 2010. Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste alegam perdas de receita. A Bahia diz que deixou de receber R$ 90 milhões em 2010, antes de começar a cobrar um adicional sobre essas operações. No Mato Grosso, a Fazenda calcula prejuízos de quase R$ 300 milhões. No Piauí, impedido de cobrar o ICMS por liminar do STF, a Fazenda reclama de evasão de R$ 140 milhões por ano. Outros Estados, como o Ceará, continuam cobrando o adicional. --- |
ECONOMIA/PIB [In:] DIMINUIR PARA AUMENTAR II
IPI vira arma contra nova queda do PIB
IPI menor até junho |
Autor(es): Victor Martins |
Correio Braziliense - 27/03/2012 |
Assustado com a notícia de que o PIB, total das riquezas produzidas no país ficou negativo em 0,13% em janeiro, o governo decidiu manter o corte de imposto de eletrodomésticos e ainda o estendeu a móveis, laminados, lustres e luminárias. Também sinalizou financiamento mais barato para veículos Governo mantém corte de imposto de eletrodomésticos e estende benefício a móveis, lustres e luminárias
Ante a fraqueza da indústria, que segue em plena recessão, e com o fraco desempenho da economia — pelas contas do Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,13% em janeiro —, o governo prorrogou o prazo do benefício fiscal dado a eletrodomésticos da linha branca e estendeu a desoneração para móveis, laminados, lustres e luminárias. Com a medida, o Palácio do Planalto acredita que os consumidores irão às compras até junho, atrás de preços mais convidativos, ajudando a atividade a sair do atoleiro em que se encontra. A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado em geladeiras, fogões, máquinas de lavar roupas e tanquinhos acabaria em 31 de março próximo. Mas a presidente Dilma Rousseff atendeu o apelo do empresariado com o qual conversou na semana passada e bateu o martelo pela extensão do benefício antes de embarcar para a Índia. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo abrirá mão de R$ 489 milhões entre abril e junho, renúncia considerada apropriada ao estímulo que se quer dar à economia. No caso do fogão, o IPI caiu, em dezembro do ano passado, de 4% para zero e, nas geladeiras, de 15% para 5%. Já nas máquinas de lavar, a redução foi de 20% para 10% e nos tanquinhos, de 10% para zero. Agora, ressaltou Mantega, o governo decidiu baixar o IPI sobre móveis de 5% para zero e o das luminárias e lustres, de 15% para 5%. Para os aços laminados, o tributo passou de 15% para zero. "A contrapartida é a manutenção do emprego. Não pode haver demissões nesses setores. Em fevereiro, a indústria admitiu 50 mil trabalhadores e queremos que isso continue", disse o ministro, em entrevista na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Mantega deixou clara, ainda, a preocupação com o ritmo de atividade econômica, diante da fragilidade do setor produtivo, que pode jogar o PIB para baixo. "Estamos tomando medidas para estimular a economia. Os consumidores poderão aproveitar preços menores", afirmou. "A economia crescerá a taxas (anualizadas) próximas de 5% no segundo semestre. Isso levará a um crescimento maior que o de 2011", estimou. Reformas José Luís Oreiro, professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), considera as medidas adotadas para sanear a indústria, até o momento, tímidas. "Tanto que não foi capaz de conter a alta do real ante o dólar e reprimir o processo de desindustrialização", criticou. Ele alertou para a dificuldade do governo em garantir a competitividade da indústria. A seu ver, para o setor recuperar o fôlego, o dólar teria que estar entre R$ 2,20 e R$ 2,30. "Sem resolver esse problema, o crescimento a médio prazo será muito baixo, em torno de 3% ao ano", disse. R$ 16,9 bi a exportadores Altos e baixos da era Mantega O ministro da Fazenda, Guido Mantega, completa hoje seis anos à frente da pasta. Segundo economistas, ele coleciona, nesse período, decepções e vitórias. Para alguns, o período pré-Mantega limitava-se ao debate acerca do ajuste fiscal e do controle da inflação. Com sua chegada, passou-se a falar novamente em desenvolvimento do país. Entretanto, transformar esse debate em realidade tem se mostrado uma missão complicada. Ele não conseguiu tocar, até agora, nenhuma reforma estrutural e tem atuado como bombeiro, apagando incêndios, sobretudo na indústria. Falta também, na visão dos especialistas, cumprir a promessa feita no discurso de posse, em março de 2006, de fazer o Brasil "crescer aos limites do seu potencial". A economia brasileira, a exemplo das limitações de Mantega, oscila entre altos e baixos, quase um voo de galinha (veja gráficos abaixo) — chegou a registrar retração em 2009 e um crescimento expressivo em 2010. A taxa básica de juros (Selic), a despeito de estar em queda, permanece entre as mais altas do mundo. E a inflação, que ano passado fechou em 6,5%, o limite máximo de tolerância, incomoda o bolso do consumidor. --- |
ECONOMIA/PIB [In:] DIMINUIR PARA AUMENTAR
Mantega prorroga corte de IPI para eletrodomésticos
Governo prorroga isenção de IPI para linha branca e inclui mais três setores |
Autor(es): RICARDO LEOPOLDO e FRANCISCO CARLOS DE ASSIS |
O Estado de S. Paulo - 27/03/2012 |
O ministro Guido Mantega (Fazenda) prorrogou por mais três meses a redução do IPI sobre eletrodomésticos da linha branca, como geladeiras, e sobre móveis. O objetivo é estimular a economia. Em janeiro, o Índice do Banco Central sobre atividade econômica indicou retração de 0,13% ante dezembro, em razão do fraco desempenho da indústria. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem a prorrogação por mais três meses da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que recai sobre os eletrodomésticos da chamada linha branca (geladeiras, lavadoras de roupa, tanquinhos e fogões). A medida também passa a valer para móveis, laminados e luminárias, e o objetivo do governo é estimular a economia. Com isso, o governo deixará de arrecadar R$ 489 milhões, disse o ministro ao anunciar as medidas em reunião com empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). As desonerações já estão em vigor e valem até o fim de junho. A contrapartida das indústrias, ressaltou Mantega, é o compromisso de manutenção dos empregos. "Esperamos até que o número de empregos seja aumentado para atender à demanda, que deve crescer", afirmou. Anunciada em dezembro de 2011, a redução do IPI da linha branca valeria até o fim deste mês. Nos últimos três meses, sob o impulso do benefício fiscal, as vendas desses produtos subiram cerca de 20% em relação a igual período do ano passado, segundo levantamentos de representantes do varejo. Além da prorrogação do benefício, Mantega também anunciou que serão reduzidas as alíquotas do IPI incidentes sobre toda a linha de móveis (de 5% para zero), para o papel de parede (de 20% para 10%), laminados (de 15% para zero) e de luminárias e lustres (de 15% para 5%). As medidas fazem parte da estratégia do governo de tentar reanimar a economia neste início de ano, depois da divulgação de resultados ruins nos últimos meses. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff e o ministro Mantega se reuniram em Brasília com 28 grupos empresariais e prometeram mais estímulo para a indústria. Ontem, ao chegar à sede da Fiesp, o ministro afirmou que as desonerações tributárias serão importantes para dar continuidade ao processo de expansão da economia neste ano. "O País deverá estar crescendo ao redor de 5% no segundo semestre", afirmou Mantega. O ministro lembrou que o Produto Interno Bruto brasileiro cresceu 2,7% no ano passado, mas concluiu que, com vários estímulos oficiais, especialmente a queda de juros pelo Banco Central e desonerações fiscais, será possível fazer com que a economia do País avance 4% em 2012. Mantega explicou que o setor de materiais de construção, que também reivindicava estímulos, não foi contemplado com medidas semelhantes pois já é beneficiado por regime de isenção fiscal há pouco mais de dois anos. O ministro ressaltou que o governo prepara outras medidas para estimular a economia, citando a desoneração da folha de pagamento para vários segmentos da área industrial. Mas, não deu mais detalhes sobre que tipo de ações o governo está estudando. --- |