PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, agosto 06, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] ''DIGA, URNA ELETRÔNICA, DIGA! "












[Homenagem aos chargistas brasileiros].

OLIMPÍADAS/BRASIL [In:] ''FUTEBOL É(RA) P'RÁ MACHO``

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Brasil estréia no futebol feminino olímpico com empate
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SÃO PAULO - Brasil e Alemanha não saíram do 0 a 0 na estréia no torneio de futebol das Olimpíadas de Pequim, na manhã desta quarta-feira (de Brasília), no Estádio Olímpico de Shenyang, em jogo duro, mas bom de assistir. Resultado ruim? Pelo contrário: para o time brasileiro, que parou a rival também candidata à medalha de ouro e atual campeã do mundo, justamente para quem havia perdido no último Mundial. "A gente entrou tranqüila no jogo, infelizmente no primeiro tempo erramos muitos passes e, no segundo tempo, faltou sorte para fazer a bola entrar e a gente fazer o gol. São duas equipes de qualidade, mas foi um bom jogo. O gol não aconteceu quando tinha que sair, mas agora é pensar na Coréia. O jogo foi bom, muito equilibrado", opinou Marta, na saída do campo. A atuação do Brasil foi boa nos noventa minutos, principalmente pelo fato de ter demonstrado uma boa organização no meio-campo e tentado criar chances de ataque com base nos contra-ataques pelas laterais com Marta, Daniela Alves, Formiga e Cristiane. Este quarteto tentou de todas as formas furar a forte marcação alemã. Teve chute do meio-campo (com Cristiane) e muitas chances pelo alto. Até bola na trave a seleção de Jorge Barcellos acertou, com Renata Costa, aos 16 minutos do segundo tempo. Mas nem mesmo o toque de bola constante, principalmente no segundo tempo, e os arranques de Marta - que chegou várias vezes à frente da marcação, numa delas perdendo ótima chance - fez a bola entrar no gol. O time também teve apoio da torcida presente, mas não conseguiu acertar.Sustos também não faltaram. Embora na defesa, a seleção alemã acertou a trave com Smisek e várias vezes criou sustos na defesa brasileira em jogadas individuais de Prinz. Mas também pouco chutou e não escondeu, ao final do jogo, sua satisfação com o resultado.Agora, os dois times voltam a campo no sábado. O Brasil pegará a Coréia do Norte, às 8h45 (de Brasília). Antes, a Alemanha enfrenta a Nigéria.
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Estadão/esportes. Foto: Paulo Pinto/AE. Marta tenta encobrir a alemã Angerer.

ONU/OLÍMPIADAS: UMA "LUTA" APENAS POR MEDALHAS...

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Secretário-geral da ONU pede trégua do terrorismo durante os Jogos




O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), o sul-coreano Ban Ki-moon, pediu nesta terça-feira uma trégua do terrorismo durante os Jogos Olímpicos de 2008, que começam na próxima sexta em Pequim. Ele está no México, onde participa da 27ª Conferência Internacional sobre a AIDS.
"Em alguns dias o povo chinês e a comunidade internacional vão aproveitar os Jogos Olímpicos, que deveriam ser o lugar onde se promove entendimento mútuo e reconciliação. É muito importante fixar uma trégua durante os Jogos Olímpicos", declarou Ban ki-Moon à emissora de TV Televisa.
O executivo da ONU também afirmou que o "Comitê Olímpico Internacional deveria lutar contra todas as formas de terrorismo" que, na sua opinião, "não pode estar justificado sob nenhuma circunstância". Depois, condenou o ataque registrado na segunda contra um posto policial em Xinjiang, no noroeste da China, que matou 16 policiais.
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Efe/Folha.

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA [In:] A IV REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ?

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Novo material vai baratear carro movido a hidrogênio


Um mundo com energia abundante e "limpa" ficou mais próximo graças a dois estudos publicados na última edição da revista "Science". Os novos trabalhos apontam para um possível futuro com carros mais eficientes e que não emitem gases causadores do efeito estufa.
As descobertas dizem respeito à fabricação das chamadas células de combustível movidas a hidrogênio --uma espécie de bateria que se vale da energia daquele que é um dos elementos químicos mais abundantes da Terra. A conhecida fórmula H2O, afinal, significa que cada molécula de água tem dois átomos de hidrogênio.
Quebrar e juntar o hidrogênio e o oxigênio da água de modo econômico é o grande desafio. A quebra precisa ser feita para produzir o hidrogênio, pois a forma molecular do elemento (H2), que será usado como combustível, praticamente não existe na Terra.
É possível, porém, separar os dois elementos químicos passando uma corrente elétrica no líquido. Faz mais de dois séculos que se conhece esse processo, chamado eletrólise. Para isso são usado dois eletrodos, feitos de metal, um positivo (ânodo) e outro negativo (cátodo).
Esses dispositivos servem não só para quebrar a molécula de água mas também para produzi-la de novo num processo que libera energia. É esse o princípio da célula de combustível. O escapamento de um carro a hidrogênio solta vapor d'água em vez de poluição.
Um dos problemas para tornar a célula de combustível uma tecnologia economicamente viável é que os melhores eletrodos disponíveis precisam de platina, metal raro e caro.
Sem platina
Os dois estudos na "Science", pois, acenam justamente com alternativas baratas à platina. Novos eletrodos são feitos de materiais comuns ligados a compostos "catalisadores", que quebram a molécula da água produzindo os gases hidrogênio e oxigênio (H2 e O2).
A equipe de Daniel Nocera, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), conseguiu produzir oxigênio usando catalisadores baseados em elementos comuns, como fósforo e cobalto. Ele usou um eletrodo de vidro condutor em água contendo cobalto e fosfatos.
Sob corrente elétrica, uma camada fina escura se formou em torno do eletrodo, de onde surgiam bolhas de oxigênio.
Falta ainda, claro, um meio semelhante de produzir o hidrogênio, e uma fonte de energia para alimentar a eletrólise. Para isso, Nocera sugere o Sol.
Uma hora da luz solar que atinge a Terra seria suficiente para suprir as necessidades de energia de todo o planeta por um ano. Nocera diz acreditar que em uma década será possível suprir a demanda elétrica de uma residência com energia solar, armazenando-se o excesso nas células de combustível.
No segundo estudo, o grupo de Bjorn Winther-Jensen da Universidade Monash, de Clayton (Austrália), atuou na outra ponta do processo: usar o hidrogênio para gerar a energia dos motores para carros. Para isso, criou um eletrodo de materiais orgânicos, um deles o tecido plástico poroso goretex.
A união de outro plástico condutor de eletricidade com o goretex já permitiria criar células de combustível para uso em veículos, diz o cientista.
O goretex é um tecido "respirável". Em roupas, permite a passagem de vapor, mas bloqueia água em estado líquido --o que permite a saída do suor do corpo. No motor a hidrogênio, outro plástico misturado ao goretex poderia servir de eletrodo, e o material composto permitiria à célula de combustível "transpirar" também.
Segundo Winther-Jensen, substituir a platina é importante não apenas por causa de seu alto preço. A produção mundial desse metal não será suficiente nem para 5% da frota mundial de veículos caso o mundo pretenda trocar a gasolina pelo hidrogênio no futuro.
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RICARDO BONALUME NETO
da Folha de S.Paulo

LULA & AMAZÔNIA: "O TRIPLO" DO 1/2 AMBIENTE... [A MATEMÁTICA DO MAIS FORTE...]

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Lula veta artigo com regra para ocupação na Amazônia


Ao converter em lei a medida provisória que ampliou de 500 para 1.500 hectares o limite das áreas na Amazônia Legal que podem ser vendidas a seus ocupantes sem licitação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou um artigo que condicionava a regularização das propriedades ao zoneamento ecológico-econômico dos Estados, com regras para a ocupação do território. O Ministério do Meio Ambiente disse ter sido pego de surpresa.Como apenas 2 dos 9 Estados da Amazônia -Acre e Rondônia- já concluíram o zoneamento, o dispositivo vetado poderia, segundo versão oficial do governo federal, representar um entrave à regularização fundiária, apontada como maior das prioridades do PAS (Plano Amazônia Sustentável). Segundo dados do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), 420 mil quilômetros quadrados do território da Amazônia (8,4%) são terras públicas ocupadas irregularmente por posseiros. Na justificativa do veto, Lula alegou que a exigência do zoneamento poderia limitar a regularização fundiária a uma pequena parcela (7,5%) da Amazônia Legal. A previsão é que o zoneamento ecológico-econômico deva ser concluído até o segundo semestre de 2009. O zoneamento determina quais as áreas poderão ser destinadas a atividades econômicas mais intensas e quais terão de ser preservadas. O veto surpreendeu o ministério. "Não era esperado, mas não chega a representar um desastre ecológico", reagiu o ministro Carlos Minc. "Concordamos que a regularização fundiária é uma tarefa urgente."Minc diz ter negociado com a Casa Civil e o Ministério do Desenvolvimento Agrário o respeito à preservação de 80% das propriedades em área de floresta como precondição à entrega dos títulos de propriedade.O diretor de zoneamento do Meio Ambiente, Roberto Vizentin, classificou o veto de "equívoco": "Era um artigo defendido por deputados e senadores e que qualificava o processo de regularização, fazendo com que ele fosse compatível com princípios e fundamentos do desenvolvimento sustentável que o zoneamento enseja". O ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), que assina o veto com Lula, não quis se manifestar ontem. O artigo vetado fora incluído no texto pelo relator da MP 422, deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), a pedido de deputados do núcleo agrário da Casa. Para ambientalistas, a ampliação do limite de 500 para 1.500 hectares significou um incentivo à legalização da grilagem na região amazônica.
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EDUARDO SCOLESE
MARTA SALOMON DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - Folha.
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STF decide nesta quarta se 'ficha-suja' pode ser candidato


BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quarta-feira, 6, a ação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) contra candidatura de políticos com a "ficha suja". Ministros do STF já adiantaram que não deve ser aprovada a tese da AMB - de que políticos com processos na Justiça podem ser barrados pelo juiz eleitoral. A maioria deve alegar que não está prevista na lei a vedação de candidatura do político que responde a processo.
O julgamento vai indicar a tendência do STF em outro assunto igualmente polêmico: a possibilidade de um réu ser preso antes do julgamento final do processo. Juízes e procuradores adiantam que, a depender do entendimento dos ministros quanto ao princípio da presunção da inocência, saberão como o STF se posicionará sobre a execução provisória da pena - quando um acusado pode ser mantido preso até a conclusão do processo na Justiça. A discussão sobre esse assunto se arrasta no Supremo desde 2005.
Defensores da tese da AMB argumentam que, se o Supremo liberar políticos com "ficha suja", poderia permitir que pessoas com processos na Justiça disputem concurso público. Pelas regras dos concursos, todos os candidatos aprovados só podem assumir o cargo se não tiverem pendência na Justiça. "Eventual exigência do trânsito em julgado de sentença penal condenatória certamente afetará todas as outras carreiras públicas. Polícias, Ministério Público, auditorias, controladorias e magistratura, tudo estará permeável a portadores de múltiplas condenações criminais", afirmaram os integrantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral em carta divulgada na última segunda.
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Felipe Recondo, de O Estado de S. Paulo .

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

06 de agosto de 2008
O Globo
Rios viram principal rota do tráfico de drogas no Brasil
O avião já não é mais o principal meio de transporte utilizado por traficantes para fazer as drogas chegarem ao Brasil, informa Míriam Leitão em sua coluna. O controle do espaço aéreo pelo Sivam-Sipam e o alto custo de manutenção das pistas doe pouso obrigaram o tráfico a adotar os rios como rota preferencial. Com isso, o combate ficou ainda mais difícil nos 22 mil quilômetros de vias navegáveis da Amazônia, principal porta de entrada das drogas. O general Augusto Heleno, comandante do Exército na região, revela que essa mudança exigirá ação conjunta das forças do Estado. O diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, confirmou que o principal caminho das drogas é pelos rios da Amazônia. Em vários casos, diz ele, o tráfico de drogas está associado a crimes ambientais. (págs. 1 e 24)
Pobreza cai: FGV e Ipea divergem sobre causas
Pela primeira vez, a classe média representa 51,8% da população de 15 a 60 anos. Desde abril de 2002, são mais cinco milhões nessa condição, conclui Marcelo Neri, da FGV. Ele aponta o aumento do emprego com carteira assinada como a principal causa. Outra pesquisa, do Ipea, mostra que aumentos reais do salário mínimo e políticas sociais reduziram em três milhões o total de pobres desde 2002. Com os novos dados, a classe média brasileira ficou do mesmo tamanho da americana, informa Merval Pereira. (págs. 1 e 23 a 25)
Bolívia: protestos barram presidentes
Violentos protestos da oposição fizeram os presidentes da Venezuela e da Argentina cancelarem a viagem ontem à Bolívia, para dar apoio a Evo Morales, a cinco dias do referendo sobre mandato. (págs. 1 e 32)
Chávez faz por decreto o que perdeu em referendo
O presidente da Venezuela baixou por decreto um pacote de 26 leis, que inclui medidas rejeitadas na reforma constitucional de 2007. As leis aumentam o controle do Estado em setores como agricultura e comércio e incorporam milícia às Forças Armadas. “Quem não estiver de acordo que vá ao Tribunal Supremo de Justiça”, disse ele. (págs. 1 e 33)
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Folha de S. Paulo
Mapa da violência revela áreas mais perigosas de SP
Dados inéditos do setor de inteligência da polícia e São Paulo revelam como se distribui, distrito por distrito, a criminalidade na cidade, relatam André Caramante e Evandro Spinelli.Segundo os números, do segundo trimestre de 2008, os crimes contra a vida (homicídios e estupros) atingem principalmente as regiões mais pobres. Já os crimes contra o patrimônio (roubos, furtos, latrocínios) se concentram na região central e nos bairros ricos.No primeiro caso, destacam-se as regiões dos distritos policiais de Jardim Herculano, Parque Santo Antônio e Capão Redondo (zona sul), onde 31,5% dos domicílios têm renda de até três mínimos. O segundo é mais freqüente em bairros como Perdizes e Pinheiros.Os dados são da Coordenação de Análise e Planejamento, órgão da Secretaria da Segurança que estuda a violência. Desde 2002, o Estado os divulga sem divisão por distritos.(pág.1 e 2)
Lula amplia limite a venda de terra sem licitação na Amazônia
Presidente vetou artigo de medida provisória que condicionava regularização de áreas a zoneamento; pasta do Meio Ambiente se disse surpresa. (pág.1 e A12)
Estudo vê ganho de renda mais sólido e classe média maior
Estudo da FGV afirma que, de cada 100 trabalhadores em situação de miséria em janeiro deste ano, 32 mudaram de classe social em apenas quatro meses.O fenômeno reduziu a desigualdade social e encorpou a classe média, que chegou a 52% em seis regiões metropolitanas. Para FGV, o ganho de renda dos mais pobres se mostra mais resistente. Outro levantamento, do Ipea, indica continuidade na queda da pobreza. (pág.1 e B3)
EDITORIAIS
Leia "Mudanças no Cade, que defende reforma no órgão de defesa da concorrência; e "Atitude indefensável.(pág.1 e A2)
Empresário acusa Yeda de ligação com fraude no RS
O empresário Lair Ferst, suspeito de ser um dos pivôs do desvio de R$ 44 milhões do Detran gaúcho, acusou Yeda Crusius (PSDB) de envolvimento na fraude, em entrevista a Ana Flor e Graciliano Rocha.O ex-tucano Ferst, que ajudou a coordenar a campanha de Yeda em 2006, disse que foi decisão da cúpula do governo reestruturar o esquema de desvio.A governadora nega envolvimento no caso. (pág.1e A11)
Teles avisaram juiz de falta de controle sobre escutas da PF
Documentos mostram que, no inquérito da Operação Satiagraha, operadoras de telefonia celular alertaram o juiz federal Fausto De Sanctis sobre as dificuldades de verificar se as informações acessadas pela Polícia Federal por meio de senhas respeitavam as ordens judiciais, informam Hudson Corrêa e Leonardo Souza. A Vivo, por exemplo, disse não ter como saber se as linhas acessadas tinham relação com as investigações. No domingo, a Folha revelou que a PF obteve acesso irrestrito aos dados de ligações. Ontem, a liminar do STF que permitiu às teles manter o sigilo de grampos foi criticada por integrantes de CPI na Câmara.(pág.1 e A4)
No Pará, fórum e delegacia são incendiados
O fórum e a delegacia de Viseu (PA, a 368 km de Belém) foram incendiados em protesto contra a morte de um jovem de 17 anos numa suposta briga com um policial. Três presos foram libertados. Após o incidente, 50 PMs chegaram à cidade de 53 mil habitantes para reforçar a segurança.(pag.1 e C4)
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O Estado de S. Paulo
Classe média já é maioria no Brasil
Dois estudos divulgados ontem comprovam os avanços sociais registrados no Brasil nos últimos anos. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a classe média já representa mais da metade da população nas seis principais regiões metropolitanas do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife. A estabilidade econômica e o aumento do emprego com carteira assinada colocaram mais famílias na faixa intermediária, que inclui brasileiros com renda mensal domiciliar entre R$ 1.064 e R$ 4.591. Desde 2002, a participação dessa classe média na população economicamente ativa cresceu de 44,19% para 51,89%. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta outra face do mesmo fenômeno. Até o fim de 2008, 3 milhões de moradores dessas regiões metropolitanas terão saído da pobreza ao longo dos seis anos. (pág.1, B4 e B5)
Poupança para imóvel cresce 86%
Os recursos da caderneta de poupança aplicados no financiamento habitacional somaram R$ 12,932 bilhões no primeiro semestre de 2008, o que representa aumento de 86,66% em comparação com o mesmo período de 2007. Cerca de 70% do total aplicado no crédito imobiliário vem da poupança. (pág. 1 e B1)
Caseiro recusa R$ 35 mil de indenização por quebra de sigilo
O caseiro Francenildo Costa rejeitou a proposta de R$ 35 mil da Caixa Econômica Federal como indenização pelo crime de violação bancária praticado contra ele em 2006. Os advogados da Caixa esperam obter autorização para oferecer indenização de pelo menos R$ 50 mil. Costa acusa o ex-ministro Antonio Palocci de ter ordenado a quebra de seu sigilo. (pág.1 e A9)
PF reage à vara especial para abuso de autoridade
Delegados criticaram a proposta – lançada pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, em debate no Estado – de criação de varas especializadas no combate a abusos de autoridade. “Ele não confia na magistratura de primeira instância”, disse Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, da Associação Nacional dos Delegados da PF. (pág. 1 e A4)
Rio ignorou alerta sobre sistema de transplantes
O Ministério da Saúde e o governo do Rio foram alertados em 2005 pelo Tribunal de Contas da União dobre falhas no sistema de transplantes no Estado. A maior parte das 22 mudanças solicitadas – entre elas medidas para melhorar a infra-estrutura para os transplantes e o controle da captação de órgãos – não foi implantada. (pág.1 e A17)
Com menos droga e armas cai número de homicídios
Estudo da Secretaria da Segurança Pública mostra relação direta entre redução da circulação de armas de fogo e dos homicídios nas 99 cidades do estado que registravam mais de 20 casos por ano em 2001. Nessas cidades também houve aumento de policiamento, de apreensões de drogas e diminuição da população jovem. (pág. 1, C1 e C3)
O resgate do Estado de Direito
A boa notícia é que a questão das condutas policiais indevidas na repressão aos violadores das leis, até então restrita a uma minoria, passou a ecoar e instalou-se na agenda do país.(pag. 1 e A3)
Sem pressaMarcos Sá Corrêa: o presidente Lula jogou um balde de tinta nos ecólogos.(pag.1 e A18)
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Jornal do Brasil
A vez da classe média
Pesquisas revelam mudanças na pirâmide social: a pobreza caiu, o número de ricos aumentou e a classe média cresceu, informam a Fundação Getúlio Vargas e o Ipea. Entre 2002 e 2008, enquanto 4 milhões saíram da linha da pobreza, a classe média passou a representar mais da metade da população. Mais emprego e programas sociais são os principais fatores para a boa notícia. (págs. 1, A2, A3 e Tema do Dia)
TSE admite rever eleição em currais
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ayres Britto, afirmou ontem que a Corte analisará os resultados eleitorais do Rio para detectar concentrações de votos de candidatos em determinadas áreas. (pág. 1 e Eleições, pág. A12)
Esquenta debate sobre royalties
A revisão da distribuição dos royalties do petróleo virou uma batalha. A Comissão de Educação do Senado colocou em votação Projeto de Lei 116/08, que destina verbas para a educação, mas um pedido de vistas adiou por duas semanas a discussão. (pág. 1 e País A13)
Aids: teste de vacina em 2009Cientistas estão tentando uma vacina que poderá permitir que pacientes com Aids possam dar uma pausa prolongada nos medicamentos regulares, causadores de efeitos colaterais. O resultado dos testes deverá ser publicado até o fim do ano que vem. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência, A24)
Comissão aprova a cassação de Lins
Por unanimidade, o Conselho de Ética da Alerj decidiu cassar o mandato do deputado Álvaro Lins (PMDB). A decisão vai a plenário terça-feira. A Justiça anulou o concurso da Polícia Civil no qual o sogro do deputado intercedia por candidatos, em troca de votos. (págs. 1, Cidade, A18 e Anna Ramalho A17)
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Correio Braziliense
Máfia recebe ajuda de servidores no Senado
As fraudes em licitações no Senado, denunciadas pelo Ministério Público, contam com a participação de servidores da Casa, segundo gravações telefônicas feitas pela PF. Os diálogos revelam que as empresas Conservo, Ipanema e Brasília Informática faziam acertos para eliminar concorrentes e vencer contratos de fornecimento de mão-de-obra especializada. A investigação aponta o envolvimento de altos integrantes do Legislativo no esquema. Aloysio Brito Vieira e Dimitrios Hadjinicolaou, lotados na Secretaria de Compras e Administração em 2006, são acusados de repassar informações privilegiadas às empresas terceirizadas. Trechos das gravações também mencionam o diretor-geral, Agaciel Maia, e o primeiro-secretário, senador Efraim Morais (DEM-PB). (págs. 1, 2, 3 e Tema do Dia)
Maioria dos brasileiros atinge a classe média
Até então um país de pobres, o Brasil passou a ser oficialmente uma nação de classe média. O anúncio foi feito pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas. Pesquisa da instituição mostra que o conjunto de famílias com renda entre R$ 1 mil e R$ 4,5 mil passou de 44% em 2002 para 51% da população brasileira em abril passado. (págs. 1, 15 e 16)
Funai avisou sobre fraudes no ProUni em 2005
Em entrevista ao Correio, ex-presidente da Funai Mércio Pereira Gomes afirma ter avisado desde 2005 o Ministério da Educação sobre as fraudes na concessão de bolsas do ProUni a candidatos que se declararam índios, mas na verdade eram brancos. O ministro Fernando Haddad considera “difusas” as denúncias referentes aos benefícios. (págs. 1 e 12)
Segue o tráfego
Detran vai terceirizar serviços para driblar greve que começa hoje. (págs. 1 e 26)
Voto no EntornoRoubo de cadastro do Bolsa-Família esquenta disputa em Cocalzinho. (págs. 1 e 11)
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Valor Econômico
PepsiCo volta a investir no país em três novas fábricas
No meio da madrugada de ontem, às 4h30, o presidente Lula teve uma rápida reunião com a diretora-chefe da PepsiCo, a indiana Indra Krishnamurthy Nooyi, na Base Aérea de Brasília. Lula voltava da Argentina e embarcava para a China. Indra, que comanda a operação mundial do grupo americano, chegava ao Brasil com boas notícias. A PepsiCo decidiu fazer investimentos de US$ 300 milhões, para ampliar suas operações brasileiras na área de alimentos. "Nunca fomos tão gratos e devotados ao Brasil", disse mais tarde a mais de 300 executivos da companhia, reunidos em São Paulo, ao elogiar a performance da subsidiária brasileira. "Por isso estamos investindo novamente no país", afirmou. Pelos planos da multinacional, a primeira fábrica será construída em Feira de Santana, na Bahia, para iniciar operações em 2009, explicou Otto Von Sothen, presidente da divisão de alimentos da PepsiCo no Brasil, que detém as marcas Pepsi, Quaker e Elma Chips, Coqueiro, Toddy e Gatorade. A nova unidade vai produzir toda a linha de salgadinhos da empresa, além de outros alimentos. A segunda fábrica será erguida no Distrito Industrial de Brasília para entrar em funcionamento em 2010. A terceira está prevista para o Norte, em Estado ainda não definido, mas com previsão para operar entre 2011 e 2012. Indra não disse aos funcionários qual foi o lucro da filial brasileira. Mas observou que, "graças ao mercado brasileiro", a empresa alcançou resultados positivos no segundo trimestre, referindo-se ao lucro líquido mundial de US$ 1,7 bilhão anunciado há 15 dias. Na América Latina, o lucro cresceu 45% no segundo trimestre. Em contrapartida, "as vendas nos Estados Unidos estão desabando porque a inflação por lá é a mais alta dos últimos 30 anos", disse a executiva. Segundo Indra, o Brasil tem papel importante na nova estratégia do grupo, que revelou aos funcionários: "Entrar no segmento de iogurtes para dominar o café da manhã das pessoas". Os planos estão previstos para os próximos cinco anos e incluem a aquisição de empresas que já produzem as sobremesas lácteas. Com camisa azul claro, terno escuro e saia reta até os tornozelos, cabelos curtos e brincos dourados, Indra presenteou executivos da empresa pela rápida recuperação da unidade de Curitiba, após incêndio, em dezembro. (págs. 1 e B4)
Alta do juro torna FIDCs atraentes
Uma modalidade de aplicação de renda fixa começa a chamar a atenção dos investidores como um refúgio contra as fortes turbulências da Bolsa. São os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), que ainda perdem em popularidade, mas oferecem retornos competitivos. Depois de alguns meses na "geladeira" por conta da crise global, as ofertas de fundos de recebíveis - como também são chamados - voltam ao mercado com uma expectativa de remuneração na casa dos 112% do CDI, os juros interbancários usados como referência para os investimentos conservadores. O ciclo de alta dos juros já era motivo para deixar a aplicação mais atraente, pois a grande maioria tem sua remuneração atrelada ao CDI. A isso somou-se o aumento da aversão ao risco em decorrência da crise americana. (págs. 1 e D1)
Brasil retomará em setembro negociação para acordo UE-Mercosul (págs. 1 e A2)
Vinhos argentinos
Os governos do Brasil e da Argentina resolveram devolver para os empresários a queixa dos brasileiros contra a entrada de vinhos baratos da Argentina no Brasil. Os brasileiros querem mudanças nas regras. (págs. 1 e A2)
Inflação desacelera
Julho trouxe sinais de alívio para a inflação, com desaceleração de vários indicadores. Os resultados, porém, estavam dentro do esperado e não foram suficientes para alterar a projeções para o ano, que vão até 7%. (págs. 1 e A4)
Aeiou estréia em SP
Após oito anos de preparação e investimentos de R$ 250 milhões, foi lançada ontem em São Paulo a operadora de celular Aeiou, antiga Unicel. A companhia busca captar cerca de R$ 500 mil usuários no primeiro ano. (págs. 1 e B2)
MWM investe no Brasil
Quinze dias após assinar seu maior contrato na América do Sul, a MWM anunciou que vai investir US$ 153 milhões no Brasil até 2013. Os recursos serão destinados à automação industrial e treinamento. (págs. 1 e B6)
Saques nos fundos
O setor de fundos de investimentos encerrou julho com resgates de recursos pelo quarto mês consecutivo. Pelo menos R$ 13,934 bilhões deixaram o setor somente no mês de julho. O nível de saques é o pior desde dezembro de 2007. (págs. 1 e D2)
Previsões para PIB em 2009 recuam
Um ciclo de alta mais forte de juros deve esfriar a economia em 2009, prevêem bancos e consultorias. Começa a se consolidar entre eles a aposta de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 3% e 3,5% no ano, queda considerável em relação aos quase 5% esperados para este ano. O Banco Real revisou de 3,8% para 3,5% a sua previsão de crescimento do PIB em 2009, mantendo a estimativa de 4,7% para este ano, após a elevação de juro de 0,75 ponto percentual. "Não haverá um tombo da atividade, mas, para a inflação voltar para a trajetória das metas, será necessário que o PIB avance a um ritmo inferior ao do crescimento potencial por alguns trimestres", diz o economista Cristiano Souza. O economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, revisou sua projeção de 4,2% para 3,5% em 2009. Ele não prevê uma "desaceleração brusca" da atividade econômica. (págs. 1 e A5)
Do Nordeste para a favela da Rocinha
O programa de microcrédito do Banco do Nordeste (BNB), o CrediAmigo, hoje restrito à região Nordeste, será estendido para todo o país. Uma das raras experiências bem-sucedidas de microcrédito do país, o CrediAmigo escolheu uma das maiores favelas do Brasil, a Rocinha, no Rio, como ponto de partida de sua expansão. Até novembro, o programa estará oferecendo recursos à comunidade de quase 60 mil habitantes. A meta é atender 1 milhão de pessoas até 2011. Hoje há 334 mil clientes ativos. (págs. 1 e C1)
Cooperativas avançam com alta dos grãos
A valorização das commodities agrícolas fortaleceu o caixa das cooperativas, que aceleraram os planos de investimentos na industrialização de matérias-primas. No Paraná, as cooperativas devem faturar R$ 18 bilhões e investir R$ 1,3 bilhão. A Comigo, maior cooperativa do Centro-Oeste, está ampliando a armazenagem em 12 municípios de Goiás para receber até 940 mil toneladas nesta safra. "Nosso poder de fogo aumentou. É igual ou maior que o das multinacionais", diz Márcio Lopes de Freitas, da Organização das Cooperativas Brasileiras. Sem dinheiro para investir, as cooperativas gaúchas buscam associar-se em centrais para ampliar margens e cortar custos. (págs. 1 e B12)
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Gazeta Mercantil
ADR do Brasil é o que menos perde dentre economias do Bric
A Bovespa registrou saída líquida recorde de R$ 7,626 bilhões de investidores estrangeiros no mês de julho (descontadas as entradas). Esse movimento puxou a desvalorização do Índice Bovespa, que fechou o mês com queda acumulada de 8,48% no ano e que tem desnorteado brasileiros que esperavam uma chuva de dinheiro estrangeiro após a obtenção do grau de investimento, em maio. A chuva realmente não veio, mas as perdas com papéis brasileiros têm sido menores do que as de papéis de outros países emergentes. O índice de ADR do Brasil, calculado pelo Bank of New York Mellon, caiu 8,78% no ano, a menor perda dentre os ADRs do chamado grupo dos Bric, que inclui ainda Rússia, Índia e China. A maior perda foi do índice russo, de 34,26%. Assustados com o “tempo seco” de julho, muitos investidores se perguntam onde está o dinheiro, sobretudo dos grandes fundos de pensão, que esperavam o grau de investimento para investir no Brasil. Para Roberto Cortese, responsável pela custódia internacional do HSBC, os investidores de longo prazo que deverão vir para o Brasil demoram mais para tomar decisões, mas vêm para ficar 10 anos ou mais. Além disso, ele diz que o dinheiro saiu da bolsa, mas não do País. “Em julho, o movimento de venda foi praticamente igual ao de compra e houve um ingresso grande na renda fixa.” (págs. 1 e B3)
Crescimento econômico reduz pobreza no País
O perfil socioeconômico do Brasil está mudando, e para melhor, segundo dois estudos divulgados ontem. O crescimento econômico, os programas sociais do governo e o aumento da oferta de empregos formais retiraram 3 milhões de pessoas da faixa da pobreza nos últimos 5 anos. Os brasileiros com renda mensal abaixo de meio salário mínimo passaram de 14,35 milhões de pessoas em 2002 para 11,35 milhões em 2008, anunciou Marcio Pochmman, presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea). E a desigualdade social caiu significativamente, de acordo com estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre o período de 2003 a 2008. O emprego formal tornou viável a mobilidade social, compensou a alta da inflação e fez com que a migração de pobres reforçasse a classe média. Com novos integrantes, esta faixa saltou de 42% para 52% da população. É uma mudança histórica, afirmou o chefe do Centro de Estudos Sociais da FGV, Marcelo Neri. (págs. 1 e A5)
Ives Gandra da Silva Martins
Com uma carga tributária de 37% do PIB, o governo federal encontra possibilidades de elevar em R$ 11 bilhões os vencimentos de seus servidores públicos. (págs. 1 e A10)
Marcos Cintra
Ao proibir a propaganda eletrônica pela internet, o Tribunal Superior Eleitoral proibiu o direito de se divulgarem projetos e se debaterem questões de interesse coletivo. Os prejudicados são em especial os candidatos mais pobres. (págs. 1 e A3)
Timemania repassa R$ 13,4 milhões
Em vigor desde fevereiro, a expectativa era de que a loteria Timemania repassaria R$ 10 milhões mensais a clubes. De março a junho foram R$ 13,4 milhões. O objetivo do jogo é ajudar os times a quitar tributos. (Págs. 1 e A10)
Superávit nominal em 2015
O Brasil pode chegar ao superávit nominal em 2015, diz o especialista em contas públicas Amir Khair. Sua projeção considera crescimento de 3% ao ano, além de juros e superávit primário decrescentes. (págs. 1 e A4)
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