A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quarta-feira, fevereiro 06, 2013
''NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON'' *
(...) A LEMBRAR: ''O ÚLTIMO QUE SAIR APAGUE A LUZ'' *
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Eu não aceito!
- A ética não é a lei. A lei está escrita no bronze ou no papel, mas a ética está inscrita na consciência ou no coração.
Eu não posso aceitar um conluio de engravatados que vivem como barões as custas do meu árduo trabalho.
Entrementes, a “esquerda” tenta desmoralizar a Justiça porque não aceita limites nem admite abdicar de sua onipotência.
'AQUELLOS OJOS VERDES'
Quem sabe faz a hora
Dora Kramer - Dora Kramer |
Autor(es): Dora Kramer |
O Estado de S. Paulo - 06/02/2013 |
Para quem esperava de 300 a 400 votos, como dizia às vésperas da eleição a cúpula do PMDB, os 271 votos que fizeram de Henrique Eduardo Alves presidente da Câmara mostraram a existência de um espaço de discordância. Inútil na dinâmica interna, pois não retira a legitimidade da escolha, o resultado aquém da expectativa põe um tijolo, na construção da estratégia do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, para se diferenciar junto ao público externo. Sem alardes nem confrontos, conseguiu atrair 165 votos para o deputado Julio Delgado, candidato do PSB. Sem eles, o candidato oficial do PMDB poderia até ter ultrapassado a previsão mais otimista. Campos não assumiu o patrocínio da candidatura de Delgado. Nem precisava. Deixou que "passasse" na Câmara como iniciativa da bancada do partido, que obviamente teria recuado a um simples sinal dele, e no Senado atuou de forma explícita na orientação dos quatro votos do PSB contra Renan Galheiros. Não alterou o resultado, não comprou briga com ninguém, andou com equilíbrio na corda bamba de quem é da base governista e, para todos os efeitos, um soldado do projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff. Candidato a vice na chapa? Só se mudar de ideia e desmentir o que vem dizendo: "Não tenho temperamento para vice". Por intermédio do candidato do PSB Campos pôde se fazer representar na tribuna no discurso de condenação "às práticas que envergonham o Parlamento" e que são condenadas pelo público pagante. Isso lhe rende votos para uma eleição futura? Serve como credencial automática para 2014? Dá a visibilidade de que necessita para além das fronteiras de Pernambuco? Tem repercussão forte o bastante fora do mundo político? Afasta Campos do governo? Nada disso ocorre necessariamente nem de imediato, mas o conjunto de atitudes vai compondo uma atmosfera de alternativa e preparando um terreno que, mais à frente, pode ou não ser usado como arena eleitoral. Eduardo Campos nesse episódio fez exatamente o contrário do que fazem os tucanos em sua trajetória paulatina de desconstrução de imagem. Tinham uma posição mais confortável que o pernambucano, pois, sendo de oposição, não estariam presos a compromissos com o governo. Trocaram a chance de fazer um gesto de afirmação partidária pelo pragmatismo em seu sentido mais deletério, associando-se à tese de que a mão suja faz parte da atividade política. Na Câmara o PSDB aderiu ao pacto bilateral entre PT e PMDB para não ficar sem assento na Mesa Diretora e no Senado o partido foi ambíguo: orientou voto em Pedro Taques, deu votos a Calheiros. Seu pretendente à Presidência da República, Aécio Neves, omitiu-se durante a votação em que até pemedebistas apontaram a anomalia contida naquela eleição. Entre inúmeras, perderam mais uma. Confinado. Circular por aí normalmente já se sabia que o senador Renan Calheiros não poderia. Vários colegas dele por muito menos o fazem com receio de ouvir desaforo. Tampouco pareceu que a restrição de movimentos fosse um problema para Calheiros. Protestos também não o abalam. Interessava-lhe apenas voltar à cadeira mais poderosa do Senado e desfrutar de suas prerrogativas. O que não se sabia é que Calheiros não pode circular nem pelas cercanias do Congresso. Pelo visto, não é exagero supor que fique difícil para ele vencer os poucos metros que separam o gabinete da presidência do plenário sem se arriscar a deparar com algum grupo de visitantes disposto a repetir os adjetivos a ele dirigidos por manifestantes ao pé da rampa do Congresso que preside: "Ladrão", "safado", "sem vergonha". Ouviu, sorriu e foi em frente com a leveza dos que não têm nome nem reputação a zelar. |
QUEM LÊ TANTA NOTICIA?
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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A presidente da Petrobras, Graça Foster, fez ontem uma previsão pessimista para os próximos meses: “O ano de 2013 vai ser muito mais difícil”, afirmou. Ela falou um dia depois de a companhia divulgar queda de 36% no lucro e de 2,35% na produção em 2012. Ainda ontem, as ações da empresa caíram 8,29% e a Petrobras encerrou o pregão com o menor valor de mercado desde a megacapitalização de 2010: R$ 224,830 bilhões. Em pouco mais de um mês, a perda chegou a R$ 30 bilhões. De acordo com Graça Foster, um dos motivos para a queda do lucro é a defasagem entre os preços da gasolina. e do diesel importados e os de revenda interna. Como a produção é insuficiente, a empresa tem de comprar combustíveis no exterior. Os recentes reajustes,de 6,6% da gasolina e de 5,4% do diesel, segundo ela, propiciarão “melhoria de caixa”, mas “não o suficiente para dar o conforto da paridade” de preços. O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que não é oportuno falar em novo aumento, mas admite que a tendência é acompanhar de perto as cotações internacionais. (Págs. 1 e B1 economia)
Depois de um período de “diferenças” entre Washington e Brasília no governo Lula, a relação bilateral será “elevada a um novo status” com Dilma Rousseff e o novo secretário de Estado americano, John Kerry, disse Thomas Shannon ao repórter Roberto Simon. (Págs. 1 e A8 internacional)
A Petrobras paga um preço devastador pela sujeição aos interesses político-partidários do Planalto. (Págs. 1 e A3)
Hoje, a estatal praticamente não tem milho e feijão em seus armazéns e conta com apenas 756 mil toneladas de arroz, suficientes para um mês de consumo. O governo iniciou uma ofensiva para coordenar as expectativas do mercado. Na segunda- feira, no Paraná, a presidente Dilma Rousseff afirmou que não faltará financiamento para a agricultura neste ano. “Se gastarem o dinheiro, terá mais. O que gastarem, nós cobrimos”.
Ontem, a presidente disse que o governo estuda desonerar integralmente a cesta básica dos tributos federais. Isso deverá ocorrer ainda neste semestre e teria impacto direto de 0,3 ponto percentual no IPCA, podendo chegar a 0,44 ponto com os efeitos indiretos, segundo cálculos da consultoria LCA.
Na avaliação da Presidência da República, o Ministério da Agricultura não agiu no momento adequado para a aquisição de estoques. Agora, no curto prazo, não há condições de reforçá-los. Por isso, a Conab decidiu que vai aumentar o preço mínimo do feijão e da farinha de mandioca para incentivar o plantio. O feijão carioca, variedade mais consumida no país, subiu 31,53% em 2012 e o feijão preto, 44,2%. (Págs. 1 e A3 e B20)
Com o novo modelo, a rentabilidade sobe de 10% para 15%, em média, nos principais projetos. O período de concessão aumenta de 25 para 30 anos e o prazo dos financiamentos de 20 para 25 anos, com 3 a 5 anos de carência nos empréstimos feitos por instituições financeiras oficiais. Várias outras alterações foram feitas com objetivo de aumentar a rentabilidade dos projetos e atrair investidores. “Nós caprichamos", disse Mantega, que agora vai participar de “road shows” em Nova York e Londres.
Empresários ouvidos pelo Valor disseram que as mudanças tomam os projetos mais atrativos, mas ainda há receios quanto a alguns pontos, em especial a exigência de duplicar todas as rodovias sob concessão. Segundo eles, essa exigência cria riscos, porque as obras dependem de licença ambiental. De forma geral, os empresários elogiaram as alterações. “Foram muito positivas”, disse o presidente da Ecorodovias, Marcelino Rafart de Seras. (Págs. 1 e Caderno especial)
O fato de Steinbnich ter retirado do desenho da operação a mina Casa de Pedra, um donativos mais valiosos de seu portfólio, que poderia entrar como atrativo na negociação, não agradou o BNDES. A CSN propõe criar uma empresa separada, com seus ativos na área siderúrgica, que se fundiria com a Steel Américas (dona da CSA no Brasil e da Calvert Steel nos EUA). Dessa forma, surgiria uma nova companhia, exclusivamente dedicada a negócios com aço, na qual o BNDESPar seria sócio relevante.
No BNDES, existem dúvidas quanto a assumir participação societária em uma empresa siderúrgica, setor com rentabilidade em baixa diante do excesso de oferta de produtos em todo o mundo.
Steinbruch gostaria que o BNDES entrasse com ura valor significativo, da ordem de R$ 4bilhões, para viabilizar a compra dos ativos do grupo alemão. O empresária estaria disposto a desembolsar pelos dois ativos cerca de R$ 8 bilhões, com a ajuda do BNDES. O apoio do banco é fundamental para evitar que o negócio comprometa o perfil financeiro da CSN. (Págs. 1 e B1)
Redução da tarifa de energia e desoneração da folha podem ter contribuído para frear investimento das empresas. (Págs. 1 e A2)
Martin Wotf
O risco é o Japão continuar tratando problemas estruturais como passíveis de serem geridos com ajustes monetário e fiscal. (Págs. 1 e A13)
Graça Foster diz que produção vai cair de novo 2% este ano com paradas para manutenção nas plataformas. Para melhorar o caixa da empresa, pressionada pelo aumento das importações, executiva anuncia venda de ativos.
Um dia após a Petrobras anunciar seu menor lucro em oito anos, a presidente da empresa, Graça Foster, surpreendeu os analistas ao dizer que 2013 será "mais difícil que 2012',' quando seu ganho encolheu 36%. Graça disse que a produção de petróleo deve cair mais 2%, e divulgou mudança na distribuição de dividendos aos investidores, para economizar R$ 3,5 bi. O mercado reagiu mal, e as ações despencaram 8,28%. A executiva pediu novos reajustes de combustíveis. Mas, para o ministro Mantega, não é o momento. (Págs. 1 e 25 e Míriam Leitão e editorial “Petrobras sofre consequências da ingerência política")
A prefeitura do Rio criará um selo de qualidade para avaliar a segurança das boates da cidade. Morreu ontem a 2389 vítima da tragédia em Santa Maria (RS). (Págs. 1 e 11)