A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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sexta-feira, janeiro 19, 2007
IMPOSTOS: "ESSE TIO SAM É U'A MÃE ! "
Segundo revelaram fontes em Brasília, um dos pontos do relatório é a questão do sistema de impostos no País, considerado como pouco eficiente e que não estaria colaborando para atrair investidores. Oficialmente, a ONU prefere ainda não comentar o relatório, já que por meses o conteúdo da revisão das políticas brasileiras está sendo alvo de uma verdadeira negociação entre o que as Nações Unidas escreve e o que o governo brasileiro avalia que seja correto. Mas fontes em Genebra confirmam que a crítica sobre o sistema de impostos estará no documento oficial.
De acordo com o relatório, a carga tributária nacional não seria competitiva e o sistema atua como um obstáculo aos investidores que queiram entrar no País. (...)
(...)
Segundo a consultoria, a concorrência internacional fez com que países reduzissem seus impostos nos últimos 14 anos. Para a KPMG, há uma relação entre o sistema tributário e o desempenho econômico dos países, já que taxas menores podem dar vantagens competitivas e garantir crescimento para as economias em desenvolvimento. Não por acaso, a média dos impostos nessas 86 economias caiu de 38%, em 1993, para 27,1%, atualmente.
No caso do Brasil, porém, o País passou de taxas médias de 25%, em 1998, para 33%, em 1999, 37%, em 2000, e 34%, desde 2001.
[:. Título e grifos nossos].
Jamil Chade. Agência Estado.
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