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quinta-feira, fevereiro 15, 2007
GOVERNO LULA: REFORMA MINISTERIAL
O presidente disse que comanda um governo de continuidade. Não quer correr o risco de conturbar a rotina de pastas que, a seu juízo, estão sendo bem geridas. Listou os ministérios sujeitos a trocas de comando. São seis: Relações Institucionais, Justiça, Educação, Transportes, Saúde e Integração Nacional.
Manifestou dúvidas quanto a outros quatro ministérios: Agricultura, Desenvolvimento Agrário, Turismo e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Não mencionou nomes. Mas, cruzando-se as informações captadas a partir das reuniões que manteve nos últimos dias com os negociadores dos partidos, depreende-se que:
1) Tarso Genro deve ir para a Justiça do demissionário Márcio Thomaz Bastos; 2) para o lugar dele, na pasta das Relações Institucionais, iria o ex-governador do Acre, Jorge Viana (PT) ou o ministro Walfrido Mares Guia (Turismo); 3) Marta Suplicy (PT) viraria ministra da Educação; 4) Alfredo Nascimento (PR), retornaria aos Transportes; 5) a Saúde seria confiada a José Gomes Temporão (do PMDB do governador fluminense Sérgio Cabral); 6) na Integração Nacional seria acomodado Geddel Vieira Lima (do PMDB neolulista).
O principal drama de Lula é, no momento, a definição do posto a ser entregue ao PDT, recém-convertido ao governismo. Aflige-o também a administração da fome ministerial do PT. Nesta quarta-feira (14), os jornalistas o instaram a falar sobre a fúria reivindicatória de seu partido. E Lula: "Eles podem até querer [mais ministérios], mas quem decide sou eu."
Farejando a propensão de Lula para uma mudança ministerial minguada, partidos como o PMDB já estão debruçados sobre a lista de cargos de segundo escalão, bem como as diretorias de empresas estatais. A bancada peemedebista na Câmara inveja a posição da bancada do Senado, contemplada desde o primeiro mandato com duas pastas, a das Comunicações (Hélio Costa) e a das Minas e Energia (Silas Rondeau).
Os deputados do PMDB gostariam de ter o mesmo número de ministérios. Mas vêem-se na iminência de emplacar apenas Geddel Vieira Lima. Não reconhecem em Gomes Temporão, o apadrinhado de Sérgio Cabral para a Saúde, um nome identificado com os interesses do peemedebismo da Câmara.
De resto, Lula tenta livrar-se de algumas frustrações pessoais. Gostaria de arrastar de volta para sua equipe o deputado-eleito Ciro Gomes (PSB-CE). Passou a cogitar a hipótese de convidá-lo para o lugar de Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que está, por vontade própria, com um pé fora da Esplanada. Está condoído com a contingência de ter de desalojar Fernando Haddad da Educação. Acha-o um bom técnico. E quebra a cabeça para acomodá-lo em outro posto. (Fonte: Folha Online; Blog do Josias).
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