A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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sábado, outubro 06, 2007
"2010: O ANO QUE FAREMOS CONTATO"
“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA ...”.
O que há de fascinante no Poder? Ou qual é o fascínio que o Poder exerce?
Ao verificar o significado lingüístico (com “trema”), observamos que ele denota, enquanto verbo transitivo direto: “o ter a faculdade de...”; “a autorização para...”, “ter ocasião ou oportunidade de...”. Num desses significados, ‘In:’ Aurélio, vemos: “O soberano podia determinar, a seu gosto, a política do Estado” (grifamos). Ainda, na condição de verbo (intransitivo), temos: “dispor de força e autoridade” e, enquanto, verbo intransitivo indireto, concluímos: “ter grande influência ou poder sobre...”. E, noutro exemplo: “Os homens que podem devem governar bem o País” [é desnecessário grifar!].
Nesta nossa lucubração estamos deixando de considerar os aspectos psicológicos "puristas" e, se conseguirmos, centrando apenas naqueles relacionados ao ego.
Aqui, vamos falar sobre os cargos públicos, em especial o de Presidente da República e, por extensão, das demais presidências constituídas (Congresso Nacional, Empresas estatais, Autarquias).
O primeiro deles, outorgado pelo voto democrático; os demais concedidos via “procuração” indireta que o voto concedeu ao(s) mandatário(s), a partir do contido na Carta de 1969: “Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido”, e modificado em 1988, para: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” [Parágrafo único, Art. 1º].
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